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A função da micropigmentação paramédica

O procedimento estético contribui para a região mamária e devolve o bem-estar feminino

Os seios é símbolo de feminilidade. Quando eles sofrem as consequências causadas por algum motivo de saúde, não há como não ficar receosa. Um exemplo dessa situação envolve mulheres que foram submetidas à mastectomia, que compromete não só a região mamária, como também o bem-estar e a autoestima. Agora, com os avanços da medicina, a paciente consegue restaurá-la com implantes de prótese de silicone e da micropigmentação paramédica que, juntas, oferecem uma nova chance para a mulher voltar a se amar.

Existem muitos métodos estéticos que reconstroem a mama e que promovem uma reabilitação segura. A micropigmentação paramédica está inclusa nas medidas estéticas para as mulheres que almejam melhorias na região mamária, como reconstruir a aréola ou o mamilo, para corrigir imperfeições nos seios. Além disso, ela também pode camuflar cicatrizes provindas de outras cirurgias. Por se tratar de um procedimento bem delicado, requisitar um profissional experiente nessa área é essencial para garantir bons resultados.

No caso das reconstruções da aréola, a maioria das mulheres que recorrem à micropigmentação paramédica são justamente aquelas que passaram por uma mastectomia. Geralmente, elas já se submeteram à cirurgia de implante de próteses de silicone e recorrem a este método para obter a simetria da aréola mamária. Os resultados pós-cirúrgicos tem como um dos principais objetivos promover a satisfação da paciente e fazê-la voltar a se sentir mais uma vez de bem consigo mesma.

Em um âmbito geral, cirurgiões optam por esse método por ser mais eficaz e por oferecer menos traumas à paciente. A micropigmentação paramédica também requer que alguns cuidados sejam levados em conta para uma recuperação eficaz, com o objetivo de favorecer a cicatrização natural. Por se tratar de um procedimento que trata uma região superficial e sensível, comportamentos como esfregar e coçar, nadar em mar ou piscina e banhos de água quente devem ser evitados.

Não se esqueça de tirar todas as dúvidas com o médico escolhido para a realização desse procedimento.

Saiba que todo procedimento envolve riscos. Consulte sempre um médico.


Dra. Luciana L. Pepino.

Diretora Técnica Médica

CRM-SP: 106.491

RQE: 25827

Especialista em abdominoplastia e ninfoplastia

Membro da ISAPS – International Society of Aesthetics Plastic Surgery

Membro da ASPS – American Society of Plastic Surgeon

Membro Especialista em Cirurgia Plástica pela Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica SBCP

Residência em Cirurgia Plástica no Hospital Universitário São José – Belo Horizonte – MG

Residência Médica em Cirurgia Geral no Hospital Universitário São José – Belo Horizonte – MG

Formada em Medicina pela faculdade de Ciências Médicas de Minas Gerais – Belo Horizonte – MG

Dra. Luciana L. Pepino.

Diretora Técnica Médica

CRM-SP: 106.491

RQE: 25827

Especialista em abdominoplastia e ninfoplastia

Membro da ISAPS – International Society of Aesthetics Plastic Surgery

Membro da ASPS – American Society of Plastic Surgeon

Membro Especialista em Cirurgia Plástica pela Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica SBCP

Residência em Cirurgia Plástica no Hospital Universitário São José – Belo Horizonte – MG

Residência Médica em Cirurgia Geral no Hospital Universitário São José – Belo Horizonte – MG

Formada em Medicina pela faculdade de Ciências Médicas de Minas Gerais – Belo Horizonte – MG


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