Aplicada diretamente na área que será operada. Geralmente associada à sedação, ohttps://www.lucianapepino.com.br/dicas/anestesia/nde o paciente dorme e não vê a aplicação da anestesia. Utilizamos nas seguintes cirurgias: prótese de mama, mamoplastia redutora, otoplastia (orelha em abano), blefaroplastia (pálpebras), rinoplastia (nariz), lifting ou ritidoplastia, correção de cicatrizes, lipoaspirações de pequenos volumes.
Aplicada nas costas. O paciente fica com toda a área do abdome, costas e pernas adormecidas. Também associada à sedação e o paciente dorme antes da aplicação. Utilizamos em: Lipoaspiração, abdominoplastia, mini abdome, mamaplastia e prótese de glúteo.
A medicação é aplicada pela veia e nesse caso e necessário o uso de um respirador. Utilizada em Rinoplastias e Rinoseptoplastias, Mamoplastia redutoras, Liftings, cirurgias em crianças, cirurgias associadas e longas.
É importante lembrar que o anestesista sempre conversa com o paciente antes da cirurgia, verifica os exames pre-operatórios e explica sobre a anestesia que será realizada, além de monitorizar e acompanhar este paciente durante todo o tempo da cirurgia.
Embora ainda hoje exista uma tendência a realizar procedimentos sob anestesia local com sedação via venosa, a anestesia geral é preferência para grandes procedimentos na maioria dos grandes centros hospitalares, devendo ser a técnica de escolha devido a sua segurança, facilidade de execução e conforto para o paciente e equipe cirúrgica. O tempo de cirurgia é fator fundamental para indicação de anestesia geral. Também são fatores que fazem optar por essa técnica: a dor, o desconforto e hemorragia.O importante é salientar que ao contrário do que a grande maioria acredita a anestesia geral é mais segura e suas complicações são extremamente raras.
A grande indicação de anestesia geral em cirurgias plásticas é o tempo cirúrgico e, principalmente, a segurança do paciente.Com o advento de novos fármacos e a grande evolução da monitorização intraoperatória, a anestesia geral permite um sono tranquilo e um despertar suave e rápido, com mínima dor no pós-operatório.
A anestesia geral venosa permite a hipnose, o relaxamento muscular adequado e a analgesia intraoperatório. Atualmente a monitorização intraoperatória permite a avaliação da profundidade do sono e do relaxamento muscular evitando que tal situação possa ocorrer.
O tubo endotraqueal, necessário para a técnica anestésica geral, deve ser flexível e de calibre ideal permitindo sua fácil mobilização. A dor de garganta pode ocorrer por trauma do tubo na via aérea embora seja incomum e de melhora rápida.
Ambas são técnicas de anestesia regional. Apresentam basicamente diferenças em relação ao espaço onde é injetado o anestésico, tempo e duração da anestesia, facilidade de execução e complicações específicas de cada técnica.
A cefaleia pós-Raqui é uma complicação benigna que ocorre entre 0,5 a 1% nos pacientes submetidos à Raquianestesia tendo relação com o calibre da agulha a ser utilizada, tipo de cirurgia (principalmente obstetrícia) e idade da paciente (mais comum em jovens).O fato de levantar a cabeça não altera a incidência de cefaleia pós-Raqui.O tratamento consiste em analgésicos, hidratação e repouso, resolvendo a grande maioria dos casos.
Este quadro está presente em 53 a 85% dos pacientes adultos. Não é específica da peridural e não se trata de alergia. O tratamento é simples, feito com reaquecimento do paciente através de manta e hidratação com soro aquecido.
Não. A morfina muitas vezes é utilizada como analgésico durante a realização d anestesia e pode desencadear coceira intensa.
Deve ser enfatizado entre dados a serem obtidos na história clínica a investigação profunda sobre história atual ou prévia de alergias. O paciente sabe referir quando teve quadro alérgico importante. Deve-se averiguar o fármaco envolvido e na dúvida encaminhar ao alergista.O choque anafilático é extremamente raro e, no caso de suspeita, o tratamento deve ser iniciado imediatamente.É fundamental na avaliação clínica informações sobre o uso de medicamentos, fitoterápicos, suplementos vitamínicos, tabagismo e dependência de drogas e álcool.
A anestesia local é adequada para procedimentos pequenos e pouco invasivos.
As causas de náuseas e vômitos no pós-operatório estão relacionadas aos efeitos de fármacos, distensão gastrointestinal, sangue deglutido e jejum prolongado. A incidência é maior no sexo feminino, cirurgias intra-abdominais, jovens, obesos e pacientes com história prévia de náuseas e vômitos no pós-operatório.
Dr. Luiz Antônio Fantezia Andraus – CRM 65.074
Membro da Sociedade Brasileira de Anestesiologia – SBA
Médico Anestesiologista da Clínica de Cirurgia Plástica Dra. Luciana Pepino
Médico Anestesiologista da Divisão de Anestesia do Instituto Central da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (ICFMUSP)
Médico Anestesiologista do Hospital São Rafael – São Paulo
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