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Técnica cirúrgica de inclusão de implantes mamários em Dual Plane que permite uma recuperação mais rápida, como elevar os braços logo depois da cirurgia e pegar peso
Descrita em 2002 pelo cirurgião americano John Tebbetts, a técnica foi publicada na mais respeitada revista de cirurgia plástica do mundo, como o PRS (Plastic and Reconstructive Surgery Journal).
O cirurgião criou protocolos rígidos de pré operatório, de técnica e de condutas em pós operatório, que permitem que as pacientes elevem os braços precocemente, em segurança.
Pré operatório: inclui medidas específicas que nos levam a escolher o volume das próteses respeitando os limites do próprio corpo e tecidos da paciente (sistema High Five)
Técnica: Utilização de fios específicos e instrumentais cirúrgicos idealizados para este tipo de técnica, e uma técnica cirúrgica apurada com menor trauma tecidual e menor sangramento, gerando menos dor.
Anestesia: Específica para a técnica que permite um acordar rápido e a realização dos exercícios imediatamente depois, sem sono eu efeitos causados por determinados anestésicos ou analgésicos potentes.
Pós-operatório: Será permitido pegar até 15kg, dirigir, escovar e lavar os cabelos sem auxílio e até mesmo jantar fora na mesma noite da cirurgia
A paciente deve ser consciente do seu papel na escolha da técnica e na adesão do protocolo com cumprimento de todas as suas tarefas no pós operatório.
A não realização das condutas estabelecidas pelo protocolo em quaisquer das etapas irá comprometer o que a técnica promete.
A técnica de colocação da prótese em planos submuscular ou mesmo Dual Plane habitualmente gera mais dor. O exercício de elevar os braços alonga a musculatura precocemente e reduz assim dor gerada pela contratura muscular.
Não. Somente se for seguido o protocolo da técnica pelo cirurgião.
O pós operatório será tão mais confortável quanto mais rigidamente forem seguidas as recomendações. Um desconforto, descrito como pressão, acontecerá somente na mudança de posição como levantar e deitar na cama.
Sim, desde que todas as etapas de execução da técnica sejam seguidas pelo cirurgião, assim como os cuidados e exercícios sejam seguidos pela paciente.
Saiba que todo procedimento envolve riscos. Consulte sempre um médico.
Dra. Luciana L. Pepino.
Diretora Técnica Médica
CRM-SP: 106.491
RQE: 25827
Membro da ISAPS – International Society of Aesthetics Plastic Surgery
Membro da ASPS – American Society of Plastic Surgeon
Membro Especialista em Cirurgia Plástica pela Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica SBCP
Residência em Cirurgia Plástica no Hospital Universitário São José – Belo Horizonte – MG
Residência Médica em Cirurgia Geral no Hospital Universitário São José – Belo Horizonte – MG
Formada em Medicina pela faculdade de Ciências Médicas de Minas Gerais – Belo Horizonte – MG
Dra. Luciana L. Pepino.
Diretora Técnica Médica
CRM-SP: 106.491
RQE: 25827
Membro da ISAPS – International Society of Aesthetics Plastic Surgery
Membro da ASPS – American Society of Plastic Surgeon
Membro Especialista em Cirurgia Plástica pela Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica SBCP
Residência em Cirurgia Plástica no Hospital Universitário São José – Belo Horizonte – MG
Residência Médica em Cirurgia Geral no Hospital Universitário São José – Belo Horizonte – MG
Formada em Medicina pela faculdade de Ciências Médicas de Minas Gerais – Belo Horizonte – MG