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O termo otoplastia refere-se à cirurgia plástica das orelhas, sendo chamada também de correção de orelhas em abano, correção de orelhas proeminentes ou plástica de orelhas.
Apesar disso, tratam-se de várias técnicas que podem ser associadas ou não para oferecer uma solução mais completa e satisfatória ao problema inicial do paciente.
Muitos pacientes acreditam que a cirurgia é usada apenas para correção da orelha de abano. No entanto, ao pesquisar o que é verificam que outros problemas podem ser corrigidos com a técnica, como:
A otoplastia é uma cirurgia plástica que tem como objetivo corrigir deformidades nas orelhas, sejam elas congênitas ou adquiridas ao longo da vida. O procedimento mais comum visa corrigir as chamadas “orelhas de abano”, mas também pode tratar outras anormalidades, como orelhas dobradas ou malformações.
Cirurgiões especializados estão capacitados para oferecer soluções individualizadas, atendendo às necessidades e desejos de cada paciente.
É fundamental que antes de se submeter ao procedimento, o paciente compreenda como funciona a otoplastia. Essa cirurgia plástica deve ser realizada por um cirurgião plástico e pode ser dividida em três etapas:
Entender previamente como funciona a otoplastia é fundamental para preparar-se tanto para o procedimento como para a recuperação, obtendo melhores resultados com a intervenção cirúrgica.
A otoplastia oferece diversos benefícios, tanto estéticos quanto funcionais. Além de corrigir imperfeições, ela pode melhorar a simetria facial, proporcionar um contorno mais harmonioso e até mesmo melhorar a audição em alguns casos.
Os benefícios psicológicos também são significativos, uma vez que a autoestima e a confiança do paciente são potencialmente elevadas após o procedimento.
Uma questão importante sobre a otoplastia é que se trata de uma das poucas intervenções estéticas que podem ser realizadas ainda na infância, inclusive com a indicação predominante sendo por realizá-la nessa fase.
A otoplastia é indicada a partir dos 6 anos, idade na qual o desenvolvimento da orelha está completo e a cirurgia não vai interferir nesse aspecto.
Até essa idade, o crescimento das orelhas é mais acelerado do que o da cabeça, sendo que após essa fase há mais harmonia no crescimento, o que garante a manutenção dos resultados.
Entre a infância e o início da adolescência a cartilagem é mais maleável, melhorando os resultados alcançados e reduzindo as chances de que a orelha volte a abrir no caso do tratamento da orelha em abano.
Apesar da insegurança dos pais quanto a submeter à criança a uma cirurgia plástica, os riscos são mínimos e os benefícios podem ser significativos na sociabilidade, autoconfiança e bem-estar do paciente.
Nessa idade, problemas com bullying podem ser significativos no incômodo da criança com essa característica, demandando atenção e compreensão por parte dos pais.
É fundamental que os responsáveis busquem entender o que é otoplastia, as indicações e como funciona a otoplastia consultando um cirurgião plástico de confiança.
Além disso, o diálogo com a criança é fundamental, pois se ela não sentir vontade de fazer a cirurgia e não se sentir incomodada com a aparência da orelha, o procedimento não precisa ser feito.
Quando a otoplastia é realizada nas crianças e adolescentes recomenda-se que o procedimento seja feito nas férias escolares pelo tempo de recuperação e necessidade de uso da faixa compressora.
A otoplastia inicia com uma incisão atrás da orelha, permitindo ao cirurgião remodelar a cartilagem auricular. Dependendo da necessidade, ele pode remover cartilagem ou usar pontos internos para dar à orelha uma nova forma. Em alguns casos, uma pequena porção de pele pode ser removida. Após a remodelação, a incisão é suturada. Geralmente, o procedimento dura entre 1 a 2 horas.
A otoplastia pode ser realizada sob anestesia local ou geral. Em crianças, geralmente opta-se pela anestesia geral. É crucial discutir com o anestesista e o cirurgião sobre a melhor opção para o paciente, considerando seu histórico médico e a extensão da cirurgia. A segurança do paciente é sempre a prioridade máxima.
Após a otoplastia, é comum que o paciente sinta algum desconforto, inchaço e hematoma. Contudo, com os devidos cuidados pós-operatórios, esses sintomas tendem a diminuir em poucos dias. O resultado final geralmente é visível após algumas semanas, mas a área pode levar até um ano para se estabilizar completamente.
A cicatrização após a otoplastia varia de paciente para paciente. Geralmente, as cicatrizes são discretas e ficam escondidas atrás das orelhas. É vital seguir as recomendações do cirurgião sobre cuidados pós-operatórios, como evitar sol e seguir uma rotina de limpeza.
Como qualquer cirurgia, a otoplastia apresenta riscos, incluindo infecção, sangramento, reações à anestesia e insatisfação com o resultado estético. Contudo, ao escolher um cirurgião experiente e seguir todas as orientações médicas, os riscos são minimizados.
O preço da otoplastia varia de acordo com a região, a clínica escolhida e a complexidade do procedimento. É importante discutir as questões financeiras com o cirurgião e a clínica para entender todas as despesas envolvidas.
A escolha do cirurgião é crucial. Opte por profissionais com ampla experiência em otoplastia, que sejam membros de associações médicas reconhecidas. Visite clínicas de otoplastia, faça perguntas e analise o portfólio do médico.
A melhoria da autoestima e a recuperação da confiança são benefícios imensuráveis após a otoplastia. Muitos pacientes relatam se sentirem mais felizes e satisfeitos com sua aparência.
Pronto para dar o próximo passo? Informe-se previamente sobre o que é otoplastia, quais correções podem ser realizadas com o procedimento, como funciona a otoplastia e também os cuidados pré e pós-operatórios.
É fundamental que essas dúvidas sejam esclarecidas por um cirurgião plástico de confiança e apto para realização da otoplastia. Agende sua consulta e saiba mais!
Saiba que todo procedimento envolve riscos. Consulte sempre um médico.
Dra. Luciana L. Pepino.
Diretora Técnica Médica
CRM-SP: 106.491
RQE: 25827
Membro da ISAPS – International Society of Aesthetics Plastic Surgery
Membro da ASPS – American Society of Plastic Surgeon
Membro Especialista em Cirurgia Plástica pela Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica SBCP
Residência em Cirurgia Plástica no Hospital Universitário São José – Belo Horizonte – MG
Residência Médica em Cirurgia Geral no Hospital Universitário São José – Belo Horizonte – MG
Formada em Medicina pela faculdade de Ciências Médicas de Minas Gerais – Belo Horizonte – MG
Dra. Luciana L. Pepino.
Diretora Técnica Médica
CRM-SP: 106.491
RQE: 25827
Membro da ISAPS – International Society of Aesthetics Plastic Surgery
Membro da ASPS – American Society of Plastic Surgeon
Membro Especialista em Cirurgia Plástica pela Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica SBCP
Residência em Cirurgia Plástica no Hospital Universitário São José – Belo Horizonte – MG
Residência Médica em Cirurgia Geral no Hospital Universitário São José – Belo Horizonte – MG
Formada em Medicina pela faculdade de Ciências Médicas de Minas Gerais – Belo Horizonte – MG