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Conheça a Mastopexia com prótese, uma cirurgia estética mamária que faz a correção de flacidez com aumento de volume
Podem ser em formato de “T”, em “L”, “I”ou periareolar. Vai depender do tamanho e grau de flacidez de cada mama. Porém qualquer cicatriz passará por diferentes fases:
a) PERÍODO IMEDIATO: Vai até o 30º dia. Apresenta-se pouco visível e algumas apresentam uma reação discreta aos pontos ou ao curativo.
b) PERÍODO MEDIATO: Vai do primeiro ao 12º mês. Neste período acontece um espessamento normal da cicatriz, e mudança na tonalidade da sua cor. Pode passar do “vermelho”para o “marrom” mas, aos poucos, vai clareando.
c) PERÍODO TARDIO: Vai de 1 ano a 1 ano e meio. A cicatriz tornar-se mais clara e menos consistente atingindo, assim, o seu aspecto definitivo. A avaliação do resultado definitivo da cicatriz das mamas deverá ser feita após este período.
Certas pacientes apresentam uma tendência à cicatrização hipertrófica ou ao queloide. Pessoas de pele clara têm menor probabilidade de sofrer desta complicação cicatricial. Porém existem diversas opções para a prevenção e o tratamento destas cicatrizes que serão prescritos no seu devido tempo de cicatrização.
Existem recursos clínicos e cirúrgicos nos permitem prevenir e melhorar cicatrizes inestéticas, na época adequada. Porém não se deve confundir o “período mediato” da cicatrização normal (do 30º dia até o 12º mês) com uma complicação cicatricial.
As mamas poderão ter seu volume mantido, ou aumentado se for o caso, e levantada através da cirurgia; entretanto, passarão por vários períodos evolutivos:
a) PERÍODO IMEDIATO: Vai do primeiro ao 30º dia. As mamas já apresentam um aspecto bem melhorado, sua forma estará aquém do resultado planejado. Nenhuma mama ficará “perfeita” no pós-operatório nesta fase.
b) PERÍODO MEDIATO: Vai do 30º dia até o 8º mês. A mama estará mais próxima da forma definitiva. É comum alguma insensibilidade ou hipersensibilidade do mamilo.
c) PERÍODO TARDIO: Vai do 8º ao 18º mês. Período que a mama atinge seu aspecto definitivo (cicatriz, forma, consistência, volume, sensibilidade). Espera-se sempre uma acomodação da mama (chamamos de báscula) e o grau de elasticidade da pele das mamas tem grande importância no resultado final.
Não. Erroneamente as pacientes acreditam que a prótese mantém as mamas erguidas, mas ao contrário do que imaginam, podem acelerar a descida delas dependendo do peso destas próteses e posição delas.
Não. A colocação da prótese submuscular pode garantir sim a manutenção desta prótese numa posição mais alta, já que estarão sob sustentação dos músculos peitorais, porém as mamas continuarão sofrendo a ação da gravidade e com o tempo poderão gerar o que chamamos de “duplo contorno, waterfall ou Snoopy nose”: próteses altas e mamas caídas.
Trata-se de uma sutura com o desenho semelhante a um aro de soutien, feita no sulco mamário que impede que toda a base da mama escorregue.
Não. Apenas cria um reforço na parte inferior evitando um deslocamento do sulco mamário.
A alça de sustentação é uma fita muscular do músculo peitoral que deixamos na lateral das mamas para evitar que escorreguem para a lateral. Não realizamos em todos os casos, somente em casos específicos.
Entre o 12º e 18º mês
O resultado, poderá ser preservado, desde que não haja um aumento de peso excessivo na nova gestação, nem um aumento excessivo das mamas. Também dependerá do grau de elasticidade desta pele. Quanto à lactação e amamentação, poderá ser prejudicada se a redução da mama na cirurgia tiver sido muito acentuada, ou dependendo da técnica utilizada.
Quando as próteses são colocadas em posição submuscular haverá dor sim, em forma de pressão, mas resolvida com uso de analgésicos e relaxantes musculares.
No caso das próteses em posição subglandular não haverá dor.
Raramente a Mastopexia com próteses tem complicações sérias, mas intercorrências inerentes a qualquer procedimento cirúrgico podem acontecer como hematomas, seromas, infecção (que pode levar a perda da prótese), necrose de pele e de aréola, deiscência de pontos, mal posicionamento das próteses…
Anestesia peridural com sedação ou geral.
Em média 3 a 4 horas.
12 a 24 horas.
Sim. Curativos adaptados a cada tipo de mama que são retirados após 24hs, e uma microporagem da cicatriz que permanecerá por mais tempo, além do soutien adequado para o pós-operatório por 30 dias.
Não. São dados pontos internos que serão absorvidos
Após 48 hs
Após 30 dias com recomendações.
Sim. Liberamos iniciar as drenagens linfáticas na primeira semana para auxiliar na redução do inchaço e remodelação das cicatrizes.
Em caso de gripe ou indisposição, avise-nos o quanto antes
Comparecer ao hospital para internação em jejum de 8hs, inclusive de água, obedecendo ao horário estabelecido.
Evite bebidas alcoólicas, drogas ou refeições muito pesadas na véspera da cirurgia.
Programe-se para um repouso relativo de 15 dias.
Evitar esforços nos 15 primeiros dias.
Usar o soutien cirúrgico por 30 dias.
Por 30 dias é proibido: movimentos bruscos com os braços, pegar peso, deitar de lado ou de bruços e elevar os braços acima da linha dos ombros.
Não se exponha ao sol nem retorne as atividades físicas sem liberação médica
Evite as atividades físicas por no mínimo 15 dias.
Alimentação normal
Suas mamas ainda não estarão com o formato definitivo, por isso aguarde o tempo de no mínimo 3 meses para esta melhor definição.
Saiba como a mastopexia com próteses ajuda a obter uma estética mais firme e proporcional das mamas!
A mastopexia com próteses é uma cirurgia plástica das mamas indicada para reverter o caimento dos seios e reposicionamento da pele flácida de forma a elevar as mamas até a posição inicial e garantir a estética e simetria delas.
O procedimento é indicado para pacientes que não estão satisfeitas com o volume dos seios e com o excesso de flacidez e caimento deles. A seguir, entenda melhor como é realizada a mastopexia com próteses e quais os benefícios dela.
A mastopexia com próteses deve ser realizada por um cirurgião plástico apto e de confiança. O primeiro passo consiste na avaliação clínica, na qual são solicitados exames para verificar o quadro de saúde da paciente.
O procedimento tem uma duração média entre três a quatro horas, de acordo com o tamanho das mamas e a cirurgia pode ser realizada usando anestesia geral ou peridural com sedação.
Durante a consulta pré-operatória, o cirurgião vai apresentar os resultados possíveis com a técnica e os riscos relacionados, que podem incluir hematomas, seromas, infecção, necrose de pele e de aréola e deiscência de pontos, que são intercorrências inerentes a qualquer procedimento cirúrgico, ainda que não consistam em complicações sérias.
Após a avaliação clínica, autorizando a realização do procedimento, a paciente deve apresentar-se no hospital, seguindo as indicações médicas, como:
Em geral, a paciente que realiza uma mastopexia com próteses deve permanecer internada por um período de 12 – 24 horas, entretanto, é necessário realizar um planejamento para que fique de repouso relativo pelos 15 dias subsequentes.
Em geral, o pós-operatório da mastopexia com próteses não dói, mas é importante que as recomendações médicas sejam seguidas corretamente e evite-se a movimentação excessiva dos braços ou esforço.
Após a cirurgia são usados curativos adaptados a cada tipo de mama que são retirados após 24 horas. Utiliza-se ainda uma microporagem da cicatriz que permanecerá por mais tempo, além do uso recomendado do sutiã adequado para o pós-operatório durante 30 dias.
Nas primeiras 24 horas não é recomendado que a paciente tome banho completo, esperando esse período para lavar-se totalmente. O retorno às atividades cotidianas pode demorar um pouco mais, sendo que a alimentação deve ser normal no período, optando por uma dieta rica e saudável.
Nos primeiros 15 dias é recomendado que a paciente mantenha-se de repouso e não faça esforço físico. Além disso, movimentos bruscos com os braços, pegar peso, deitar de lado ou de bruços e elevar os braços acima da linha dos ombros são proibidos por 30 dias.
Esse também é o período recomendado para que a paciente fique afastada da academia ou outras atividades físicas, sendo que a retomada depende da autorização médica. A exposição solar também é prejudicial à recuperação, sendo importante aguardar a alta do especialista.
Uma opção para melhorar a recuperação da mastopexia com próteses é fazer sessões de drenagens linfáticas na primeira semana, pois elas auxiliam na redução do inchaço e remodelação das cicatrizes.
Um dos aspectos que mais geram dúvidas sobre a mastopexia com próteses é a cicatrização. A incisão realizada pelo cirurgião plástico pode ser em formato de “T”, em “L”, “I” ou periareolar. A escolha depende do tamanho e grau de flacidez de cada mama.
Independentemente do formato da cicatriz, são usados pontos internos que são absorvidos pelo organismo. O processo de cicatrização passa por diferentes fases. São elas:
Algumas pacientes apresentam uma tendência à cicatrização hipertrófica ou ao queloide. Pessoas de pele clara têm menor probabilidade de sofrer dessas complicações cicatriciais. Existem diversas opções para a prevenção e o tratamento destas cicatrizes que serão prescritos no devido tempo de cicatrização pelo especialista.
Existem recursos clínicos e cirúrgicos que permitem prevenir e melhorar o aspecto das cicatrizes inestéticas. Porém não se deve confundir o “período mediato” da cicatrização normal (do 30º dia até o 12º mês) com uma complicação cicatricial.
Os resultados finais da mastopexia com próteses podem demorar entre 12 e 18 meses devido ao inchaço e cicatrização. Podem ser consideradas três etapas posteriores ao procedimento:
Em caso de uma gestação posterior à realização do procedimento, o resultado poderá ser preservado, desde que não haja um aumento excessivo de peso ou das mamas.
Os resultados da mastopexia com próteses também dependerão do grau de elasticidade da pele. Quanto à lactação e amamentação, essas poderão ser prejudicadas se a redução da mama na cirurgia tiver sido muito acentuada, além de depender da técnica utilizada.
O Conselho Federal de Medicina e o Regimento Interno da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica proíbem a divulgação de preços de cirurgias plásticas pela internet. Por isso, os valores devem ser discutidos somente após uma avaliação presencial.
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Saiba que todo procedimento envolve riscos. Consulte sempre um médico.
Dra. Luciana L. Pepino.
Diretora Técnica Médica
CRM-SP: 106.491
RQE: 25827
Membro da ISAPS – International Society of Aesthetics Plastic Surgery
Membro da ASPS – American Society of Plastic Surgeon
Membro Especialista em Cirurgia Plástica pela Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica SBCP
Residência em Cirurgia Plástica no Hospital Universitário São José – Belo Horizonte – MG
Residência Médica em Cirurgia Geral no Hospital Universitário São José – Belo Horizonte – MG
Formada em Medicina pela faculdade de Ciências Médicas de Minas Gerais – Belo Horizonte – MG
Dra. Luciana L. Pepino.
Diretora Técnica Médica
CRM-SP: 106.491
RQE: 25827
Membro da ISAPS – International Society of Aesthetics Plastic Surgery
Membro da ASPS – American Society of Plastic Surgeon
Membro Especialista em Cirurgia Plástica pela Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica SBCP
Residência em Cirurgia Plástica no Hospital Universitário São José – Belo Horizonte – MG
Residência Médica em Cirurgia Geral no Hospital Universitário São José – Belo Horizonte – MG
Formada em Medicina pela faculdade de Ciências Médicas de Minas Gerais – Belo Horizonte – MG