Sem tempo para ler? Clique no play abaixo para ouvir esse conteúdo e pronto.
O processo de reparo de uma lesão na pele (corte, incisão cirúrgica, queimaduras, escoriações…) é chamado de cicatriz, onde há formação de colágeno. O resultado deste reparo pode ser de melhor ou de pior qualidade dependendo de inúmeros fatores como etnia, sexo, idade, local do corpo, presença de infecções, tensão da pele…
São “cicatrizes que não param de crescer”, onde há uma produção exagerada de colágeno.
São cicatrizes endurecidas que aumentam progressivamente.
Tem como característica ultrapassar as margens da cicatriz. Ela é firme, avermelhada e muitas vezes, vem acompanhada de prurido (coceira).
Geralmente não diminui de espessura.
Acontece mais frequentemente em negros e asiáticos e é mais comum em regiões de pele espessa como tórax (anterior e posterior).
Cicatriz também espessa, porém não ultrapassa as margens da lesão. As fibras de colágeno nesta cicatriz estão desordenadas.
Frequentemente melhora com o tempo, reduzindo sua espessura, porém não melhora sua largura.
Existem tratamentos que ajudam a acelerar esse processo.
São semelhantes a estrias. Tem a pele bem fina e frouxa e podem estar abaixo do nível da pele (rasa).
Acontecem mais comumente em áreas de maior tensão de pele.
Cicatrizes com cor diferente da tonalidade da pele.
Podem ser hipercrômicas (quando escuras) ou hipocrômicas (quando mais claras).
É importante que não sejam confundidas com fases precoces da cicatrização, onde geralmente as cicatrizes se apresentam mais escuras que a pele (até 1 ano e meio).
A prevenção ainda é o melhor tratamento.
A identificação dos motivos que levaram à cicatriz inestética,aumenta a chance da eficácia do tratamento.Mas os resultados são variáveis.
Opções de tratamento:
1. Curativos Compressivos
2. Placas de silicone
3. Produtos tópicos e massagens
4. Cirurgia de reparo da cicatriz. Neste caso muitas vezes é associada a outros tipos de tratamentos com o intuito de diminuir o aparecimento de um novo queloide.
5. Injeções de corticoides: são aplicadas no interior da cicatriz a cada 15 dias.
6. Crio cirurgia: Uso do nitrogênio em temperatura muito baixa
7. Radioterapia (Beta terapia): radioterapia superficial, com efeito, apenas na pele. Realizada em 10 sessões, iniciando após 24 a 48 horas após a retirada da cicatriz.
1. Curativos Compressivos
2. Placas de silicone
3. Produtos tópicos e massagens
4. Cirurgia de reparo da cicatriz. Neste caso muitas vezes é associada a outros tipos de tratamentos com o intuito de diminuir o aparecimento de uma nova cicatriz hipertrófica.
5. Injeções de corticoides: são aplicadas no interior da cicatriz a cada 15 dias.
Cirurgia de reparo, associada a curativos contensores.
A cicatriz é retirada completamente e novamente refeita com pontos internos.
Utilizamos anestesia local. Em cicatrizes muito extensas ou em pacientes de condição especial a sedação venosa pode ser associada à anestesia local.
Interrupção de atividades físicas por 7 dias, não sendo necessário o afastamento do trabalho ou de atividades rotineiras.
Mas cada caso deve ser avaliado isoladamente.
Geralmente não.
Dependendo do tipo de cicatriz que será retirada indicaremos a associação de um ou mais tratamentos citados no texto acima.
Somente após 30 dias da cirurgia e é imprescindível a utilização de filtro solar.
Este procedimento é normalmente seguro, porém complicações fazem parte de qualquer procedimento cirúrgico. Podem acontecer infecções, sangramentos, algum tipo de reação à anestesia e até mesmo o aparecimento de uma nova cicatriz inestética.
O resultado definitivo poderá ser observado após 1 ano, onde a cicatriz geralmente atinge seu resultado definitivo.
O processo de reparo de uma lesão na pele (corte, incisão cirúrgica, queimaduras, escoriações etc.) é chamado de cicatriz, na qual há formação de colágeno. Em alguns casos, no entanto, a cicatrização não é bem-sucedida, exigindo a realização de técnicas de correção de cicatriz.
O processo de cicatrização é influenciado por inúmeros fatores como etnia, sexo, idade, local do corpo, presença de infecções, tensão da pele, entre outros. Dessa forma, a correção de cicatriz pode apresentar-se como uma necessidade, principalmente quando a cicatriz inestética está em um lugar mais visível ou é incomoda.
Uma dúvida comum refere-se à diferença entre cicatriz hipertrófica e queloide, visto que muitas pessoas acreditam que a cicatriz inestética sempre será chamada de queloide. A seguir conheça a diferença entre as cicatrizes e as opções de correção de cicatriz inestética. Acompanhe!
Existem diferenças entre as cicatrizes que também se devem aos diversos tipos de cicatrizes inestéticas que podem resultar de um processo de cicatrização mal sucedido. A seguir apresentamos as principais, incluindo a diferença entre cicatriz hipertrófica e queloide que consiste em uma dúvida recorrente.
São “cicatrizes que não param de crescer”, nas quais há uma produção exagerada de colágeno. Elas são endurecidas e aumentam progressivamente. Em geral, uma característica é ultrapassar as margens da cicatriz. Ela é firme, avermelhada e, muitas vezes, vem acompanhada de prurido (coceira).
Geralmente não diminui de espessura. Tem maior tendência em acontecer entre pacientes negros e asiáticos e é mais comum em regiões de pele espessa como o tórax (anterior e posterior).
A cicatriz hipertrófica também é espessa, porém não ultrapassa as margens da lesão. As fibras de colágeno nessa cicatriz são desordenadas.
Em geral, uma diferença entre cicatriz hipertrófica e queloide é que essa cicatriz frequentemente melhora com o tempo, reduzindo a espessura, porém não melhora a largura. Existem tratamentos que ajudam a acelerar esse processo, consistindo em opções de correção de cicatriz.
São semelhantes às estrias, com a presença de uma pele bem fina e frouxa que pode estar abaixo do nível da pele (rasa). Acontecem mais comumente em áreas de maior tensão de pele.
São cicatrizes com cor diferente da tonalidade da pele. Podem ser hipercrômicas (quando escuras) ou hipocrômicas (quando mais claras). É importante que não sejam confundidas com fases precoces da cicatrização, nas quais, geralmente, as cicatrizes apresentam-se mais escuras que a pele, o que ocorre até 1 ano e meio após o procedimento cirúrgico.
Uma dúvida comum dos pacientes que relatam a ocorrência é a diferença entre cicatriz hipertrófica e queloide. Uma das distinções para auxiliar na identificação é que a cicatriz hipertrófica não ultrapassa as margens da lesão, ocorrência presente em queloides.
Outro diferença entre cicatriz hipertrófica e queloide é que na primeira pode ocorrer uma diminuição da espessura ao longo do tempo, o que não ocorre na outra.
A prevenção é o melhor tratamento para evitar uma cicatrização mal sucedida. Inicialmente, é preciso identificar os motivos que levaram à cicatriz inestética, dessa forma é possível aumentar as chances de sucesso do tratamento.
Ainda assim, devido às diferenças entre as cicatrizes e os próprios procedimentos de correção de cicatriz os resultados são variáveis. Confira as opções de tratamento para cada tipo de cicatriz inestética.
Os queloides apresentam a maior variedade de tratamentos possíveis para fazer a correção da cicatriz. Entre os métodos podem ser destacados:
Apesar da diferença entre cicatriz hipertrófica e queloide, alguns procedimentos de correção delas são semelhantes, como:
Em geral, o método utilizado para correção de cicatriz alargada consiste em uma cirurgia reparatória associada ao uso de curativos contensores.
Na remoção cirúrgica da cicatriz toda a extensão da cicatriz é retirada. Para alcançar esse objetivo são feitas incisões em toda a extensão dela, podendo ser um milímetro dentro ou fora da cicatriz, de acordo com o caso.
Em seguia, o cirurgião plástico retira toda a cicatriz utilizando bisturi ou tesoura delicada, removendo, em geral, apenas a fibrose e tecido cicatricial propriamente dito. São dados pontos internos absorvíveis, garantindo uma estética mais agradável, independente das diferenças entre as cicatrizes.
Utilizamos anestesia local. Em cicatrizes muito extensas ou em pacientes de condição especial a sedação venosa pode ser associada à anestesia local para proporcionar mais conforto durante a realização da técnica.
Em geral, o profissional responsável indica a interrupção de atividades físicas por sete dias, não sendo necessário o afastamento do trabalho ou de atividades rotineiras. No entanto, cada caso deve ser avaliado isoladamente pelo cirurgião plástico visando melhores resultados.
Em geral, o pós-operatório da cirurgia de correção de cicatriz não é dolorido, no entanto, depende das diferentes entre as cicatrizes, extensão da área a ser corrigida e também cuidados adequados, incluindo repouso, após a realização da técnica.
Dependendo das particularidades do caso, incluindo a identificação da diferença entre as cicatrizes, visando um diagnóstico mais correto, poderão ser indicados outros tratamentos como os citados anteriormente.
Quase todos os procedimentos estéticos e cirúrgicos tem como recomendação médica evitar a exposição solar. O mesmo vale para o pós-operatório da correção de cicatriz, no qual o paciente só deve tomar sol após 30 dias da cirurgia e é imprescindível a utilização de filtro solar.
Esse procedimento é normalmente seguro, porém complicações fazem parte de qualquer procedimento cirúrgico. Podem acontecer infecções, sangramentos, algum tipo de reação à anestesia e até mesmo o aparecimento de uma nova cicatriz inestética.
O resultado final poderá ser observado após um ano, período no qual a cicatriz, geralmente, atinge seu resultado definitivo.
Esse conteúdo trouxe informações úteis sobre a correção de cicatriz e esclareceu dúvidas frequentes de pacientes, como a diferença entre as cicatrizes e, principalmente, a diferença entre cicatriz hipertrófica e queloide. Para mais informações, entre em contato com a nossa clínica!
Clique aqui e envie-nos suas dúvidas.
Desejando agendar uma consulta, basta clicar no link “Agende sua consulta” ou ligue agora para (11) 3285-6412 ou 3285-3514.
Saiba que todo procedimento envolve riscos. Consulte sempre um médico.
Dra. Luciana L. Pepino.
Diretora Técnica Médica
CRM-SP: 106.491
RQE: 25827
Membro da ISAPS – International Society of Aesthetics Plastic Surgery
Membro da ASPS – American Society of Plastic Surgeon
Membro Especialista em Cirurgia Plástica pela Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica SBCP
Residência em Cirurgia Plástica no Hospital Universitário São José – Belo Horizonte – MG
Residência Médica em Cirurgia Geral no Hospital Universitário São José – Belo Horizonte – MG
Formada em Medicina pela faculdade de Ciências Médicas de Minas Gerais – Belo Horizonte – MG
Dra. Luciana L. Pepino.
Diretora Técnica Médica
CRM-SP: 106.491
RQE: 25827
Membro da ISAPS – International Society of Aesthetics Plastic Surgery
Membro da ASPS – American Society of Plastic Surgeon
Membro Especialista em Cirurgia Plástica pela Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica SBCP
Residência em Cirurgia Plástica no Hospital Universitário São José – Belo Horizonte – MG
Residência Médica em Cirurgia Geral no Hospital Universitário São José – Belo Horizonte – MG
Formada em Medicina pela faculdade de Ciências Médicas de Minas Gerais – Belo Horizonte – MG