A evolução da tecnologia na área médica têm proporcionado muitos avanços para as cirurgias de mama. Mas mesmo as próteses mais modernas e seguras não são eternas – em algum momento, a paciente pode precisar trocar o implante mamário.
Se a mamoplastia de aumento está em seus planos e você quer saber mais sobre a durabilidade das próteses, veja a seguir algumas perguntas de pacientes que visitaram nosso consultório recentemente sobre este tema:
No geral, as próteses mamárias têm um prazo de validade de 10 a 25 anos. Mas o ideal é que a paciente faça o acompanhamento anual com o próprio especialista que realizou o procedimento.
Essa rotina inclui os exames que já são realizados normalmente pelas mulheres – tendo ou não realizado a cirurgia de implante: mamografia, ultrassonografia de mama e ressonância magnética.
Mas existem alguns sinais que indicam se é hora de trocar os implantes:
Não – exceto em casos onde a paciente apresenta algum problema relacionado às próteses.
Nessas circunstâncias, é aconselhável retornar ao cirurgião responsável por sua cirurgia de mama. Como ele já possui seu histórico, as circunstâncias e os materiais utilizados, poderá fazer um diagnóstico mais preciso.
Se você optar por trocar o implante mamário com um cirurgião diferente, você precisa informar ao novo profissional as seguintes informações:
Você certamente encontrará todos esses dados no cartão ou livro fornecido pelo próprio responsável pelo procedimento.
No geral, é possível remover e substituir os implantes em uma cirurgia única. Mas alguns casos implicam em dividir o procedimento em duas cirurgias separadas.
Isso ocorre quando há algum tipo de infecção em torno do implante. Com isso, seu cirurgião pode recomendar que seus implantes sejam removidos por um período de pelo menos três meses.
Assim seu organismo pode se recuperar completamente da infecção. E estar saudável e pronto para a colocação de novos implantes.
A não ser que haja problemas significativos com seu implante atual, é bastante provável que seu cirurgião mantenha a loja existente – o que contribui para garantir o menor período de recuperação possível.
É possível também que o profissional sugira mudar o posicionamento para verificar se algo precisa ser corrigido ou alterado.
Por exemplo: se você tem um encapsulamento e pode sentir as bordas do seu implante – e eles estão posicionados sobre o músculo, é possível que o cirurgião opte por recolocar na parte de trás, para dar um contorno mais suave para as mamas.
Na maioria das vezes o pós-operatório da troca é muito mais rápido, com menos dor e desconforto se comparada com o primeiro procedimento.
Isto acontece porque a loja em que o implante está localizado e o alongamento do tecido já ocorreram durante a primeira cirurgia. Caso o posicionamento dos implantes seja alterado, é possível que a recuperação tome um pouco mais de tempo.
Como o cirurgião tende a aproveitar o mesmo posicionamento, as cicatrizes deste segundo procedimento são muito semelhantes às do primeiro.
Se seus implantes mamários atuais foram inseridos através de sua dobra infra mamária (abaixo dos seios), a área poderá ser utilizada novamente – garantindo que a cicatriz seja praticamente igual à do inicial.
A única diferença talvez seja no tamanho: essa cicatriz é ligeiramente mais curta. As mais atuais tendem a ser de aproximadamente 4 a 5 cm, ao invés dos tradicionais 6 cm.
Existem duas razões pelas quais suas cicatrizes podem ficar diferentes das atuais:
Nestes casos é possível que o profissional opte por realizar um lifting na mesma cirurgia, gerando novas cicatrizes.
Saiba que todo procedimento envolve riscos. Consulte sempre um médico.
Dra. Luciana L. Pepino.
Diretora Técnica Médica
CRM-SP: 106.491
RQE: 25827
Membro da ISAPS – International Society of Aesthetics Plastic Surgery
Membro da ASPS – American Society of Plastic Surgeon
Membro Especialista em Cirurgia Plástica pela Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica SBCP
Residência em Cirurgia Plástica no Hospital Universitário São José – Belo Horizonte – MG
Residência Médica em Cirurgia Geral no Hospital Universitário São José – Belo Horizonte – MG
Formada em Medicina pela faculdade de Ciências Médicas de Minas Gerais – Belo Horizonte – MG
Dra. Luciana L. Pepino.
Diretora Técnica Médica
CRM-SP: 106.491
RQE: 25827
Membro da ISAPS – International Society of Aesthetics Plastic Surgery
Membro da ASPS – American Society of Plastic Surgeon
Membro Especialista em Cirurgia Plástica pela Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica SBCP
Residência em Cirurgia Plástica no Hospital Universitário São José – Belo Horizonte – MG
Residência Médica em Cirurgia Geral no Hospital Universitário São José – Belo Horizonte – MG
Formada em Medicina pela faculdade de Ciências Médicas de Minas Gerais – Belo Horizonte – MG
Assine e receba dicas, novidades, materiais e muito mais.