Descubra se essa estratégia pode fazer parte da sua rotina sem prejudicar sua saúde
A prática do treino em jejum seguro tem ganhado espaço entre pessoas que buscam queima de gordura e melhora na performance física. No entanto, nem todos os organismos reagem da mesma forma à ausência de alimentos antes da atividade física. Por isso, é importante entender quando essa abordagem pode ser benéfica e quando pode representar riscos à saúde.
Treinar em jejum significa praticar exercícios físicos com o estômago vazio, geralmente após um período de jejum de 8 a 12 horas, como no caso do jejum noturno. A ideia é que, com níveis baixos de glicose disponíveis, o corpo utilize mais gordura como fonte de energia.
Essa estratégia pode funcionar em treinos aeróbicos de baixa a moderada intensidade, como caminhadas, corridas leves ou pedaladas. Para atividades de força, explosão muscular ou treinos intensos, o jejum pode comprometer o desempenho e aumentar o risco de tonturas, fadiga e até lesões.
Se você busca métodos que combinem estética e bem-estar, os cuidados complementares ao treino podem ser aliados no seu plano de saúde e aparência.
Não. A segurança dessa prática varia de pessoa para pessoa. Indivíduos com histórico de hipoglicemia, pressão baixa ou distúrbios alimentares devem evitar o treino em jejum. Já pessoas com boa adaptação metabólica, alimentação equilibrada e orientação profissional podem experimentar essa abordagem com segurança.
O ideal é iniciar com treinos leves e de curta duração, monitorando como o corpo reage. Sintomas como fraqueza, tontura e mal-estar são sinais de que o corpo não está respondendo bem. Nestes casos, a prática deve ser interrompida imediatamente.
Para entender melhor como adaptar essa rotina de forma segura, vale conhecer os cuidados pré e pós-exercício, que ajudam a otimizar a performance e a recuperação muscular.
Quando bem planejado, o treino em jejum pode ser útil para pessoas que desejam melhorar a sensibilidade à insulina ou otimizar a queima de gordura. No entanto, o acompanhamento com nutricionista e educador físico é essencial para evitar déficits nutricionais e lesões.
Manter a hidratação é outro ponto crucial. Mesmo em jejum, é importante ingerir água antes, durante e após o treino. Após o exercício, a alimentação deve ser balanceada e rica em proteínas e carboidratos para auxiliar na recuperação muscular.
Para quem deseja maximizar os efeitos da rotina física sem comprometer a saúde, os procedimentos que auxiliam na definição corporal podem ser considerados como parte de um plano mais completo.
Saiba que todo procedimento envolve riscos. Consulte sempre um médico.
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