O transplante capilar é uma técnica dolorida? Ele deixa cicatriz? Como é feito? Quem pensa em uma solução definitiva para a perda de fios, costuma ter algumas dúvidas. Transplante capilar: 6 mitos e verdades a respeito dessa técnica.
Isso é natural, por isso é tão importante informações idôneas que esclareçam e permitam uma decisão consciente por parte do paciente.
A queda de cabelo é um problema que afeta tanto homens quanto mulheres, ainda que de formas diferentes. E, vale lembrar, muitas vezes interfere no bem-estar e na autoestima de quem sofre com ela.
Para tratar esse “incômodo” é preciso conhecer as suas causas, que podem ser diversas -desde má alimentação até fatores genéticos, por exemplo.
Em muitos casos, agir na raiz do problema é o suficiente para frear a perda dos fios e, até, reverter a situação. Porém, em outros, isso não é (ou não é mais) uma opção.
Contudo, e felizmente, quem deseja recuperar a segurança e autoestima enfraquecidas pela queda de cabelo pode contar com um procedimento cirúrgico, pouco invasivo, chamado de transplante capilar.
A técnica se baseia na implantação de folículos pilosos (responsáveis pela produção e crescimento do cabelo) no couro cabeludo do paciente, nas áreas calvas ou com poucos fios.
Existem, porém, muitos mitos e verdades sobre o procedimento. A seguir, falaremos sobre alguns deles, acompanhe!
A técnica é uma opção para aqueles ou aquelas que acham que a calvície ou a pouca densidade de cabelos é a realidade que os espera no futuro. Transplante capilar: 6 mitos e verdades a respeito dessa técnica.
Tanto homens quanto mulheres podem submeter-se à técnica, desde que não sejam totalmente calvos, já que precisam de uma região doadora para o procedimento — falaremos mais sobre isso em um dos tópicos abaixo.
Mas, vamos, enfim, aos 6 mitos e verdades em questão:
Mito!
A técnica, minimamente invasiva, é realizada pelo cirurgião com anestesia local. Para evitar que o paciente fique agitado — por conta do tempo de cirurgia, que pode durar até oito horas — ele ainda costuma ser levemente sedado.
O pós-transplante, em geral, também é tranquilo. Mas, em caso de desconforto, são indicados pelo médico analgésicos comuns.
Mito!
O procedimento só pode ser realizado com o cabelo do próprio paciente, por isso ele não pode ser totalmente calvo.
Isso acontece por meio do que se chama de regiões doadoras que possuam fios suficientes para realizar a técnica. Ou seja, regiões do couro cabeludo do paciente, como nuca e laterais da cabeça, por exemplo
Dessas áreas doadoras são extraídos os folículos pilosos a serem implantados nas partes calvas ou com pouco cabelo.
Verdade!
O que acontece, por meio do transplante capilar, é a redistribuição dos folículos capilares, para que seja melhorado o aspecto de calvície ou de poucos fios em uma determinada região. Assim, o resultado é toda a área capilar mais equilibrada e com uma aparência natural. A área doadora perde um pouco de densidade, porém de forma bem natural e com o crescimento do cabelo tende a voltar ao normal.
Vale salientar que é fundamental que o paciente dedique um tempo para encontrar um cirurgião que tenha experiência na realização do procedimento. Pois ele saberá fazer as melhores escolhas em termos de região doadora e retirada dos folículos.
Mito!
Hoje em dia, os métodos e a tecnologia que são utilizados para realizar o transplante capilar fazem com que a cicatriz do procedimento seja praticamente imperceptível.
Verdade!
Depois de realizado o transplante capilar, é só esperar o crescimento natural dos fios. Isso começa a ocorrer cerca de duas semanas após a cirurgia, quando os cabelos começam a nascer normalmente, ou seja, em torno de um centímetro por mês.
Acompanhe o blog da Clínica Luciana Pepino e você estará bem servido de mais leituras como essa, envolvendo saúde, bem-estar e autoestima. Aproveite, e já “dê uma olhadinha”:
Saiba que todo procedimento envolve riscos. Consulte sempre um médico.
Dra. Luciana L. Pepino.
Diretora Técnica Médica
CRM-SP: 106.491
RQE: 25827
Membro da ISAPS – International Society of Aesthetics Plastic Surgery
Membro da ASPS – American Society of Plastic Surgeon
Membro Especialista em Cirurgia Plástica pela Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica SBCP
Residência em Cirurgia Plástica no Hospital Universitário São José – Belo Horizonte – MG
Residência Médica em Cirurgia Geral no Hospital Universitário São José – Belo Horizonte – MG
Formada em Medicina pela faculdade de Ciências Médicas de Minas Gerais – Belo Horizonte – MG
Dra. Luciana L. Pepino.
Diretora Técnica Médica
CRM-SP: 106.491
RQE: 25827
Membro da ISAPS – International Society of Aesthetics Plastic Surgery
Membro da ASPS – American Society of Plastic Surgeon
Membro Especialista em Cirurgia Plástica pela Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica SBCP
Residência em Cirurgia Plástica no Hospital Universitário São José – Belo Horizonte – MG
Residência Médica em Cirurgia Geral no Hospital Universitário São José – Belo Horizonte – MG
Formada em Medicina pela faculdade de Ciências Médicas de Minas Gerais – Belo Horizonte – MG
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