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tipos de peeling

Quais são os tipos de peeling e para que cada um é recomendado

Conheça quais são os tipos de peeling e quando cada procedimento é indicado de acordo com a insatisfação estética e profundidade dos sinais

É muito comum ter dúvidas sobre tratamentos estéticos, as indicações e até técnicas disponíveis. Um exemplo são os tipos de peeling, visto que são diferentes formas de execução e, consequentemente, casos em que são recomendados.

Compreender quais são as opções dos tratamentos e quando escolher cada tipo é fundamental para decisões mais acertadas e seguras.

Quais são os tipos de peeling?

mulher fazendo peeling

Os tipos de peeling variam entre as técnicas baseadas em processos químicos ou físicos (também chamado de mecânico).

Independente do tipo de peeling, todos eles têm como objetivo causar uma abrasão controlada na derme para remoção das células mortas, ajudando a amenizar diferentes sinais, como rugas, flacidez, manchas, cicatrizes e outros.

O ideal é que cada caso seja avaliado individualmente por um especialista, mas confira a seguir quais os tipos de peeling, as diferenças entre eles, recomendações e mitos e verdades.

Peeling químico

O peeling químico é muito comum e esse tipo de técnica pode ser dividida em outras categorias, de acordo com a intensidade e profundidade da microdermoabrasão.

Essa técnica tem como característica o uso de ácidos para promover a descamação da pele, sendo usadas substâncias diferentes de acordo com a profundidade almejada.

Superficial

O peeling químico superficial é uma técnica mais amena, pois visa remover apenas as células mortas na superfície da derme sendo indicado para amenizar quadros de manchas e melasmas.

Após a técnica a pele fica levemente avermelhada, sendo fundamental usar protetor solar enquanto ela se recupera.

Médio

O peeling químico médio consegue atingir camadas mais profundas da pele e o uso de ácido causa um leve ardor durante a realização do procedimento.

Esse tipo de tratamento é recomendado para amenizar rugas, manchas mais profundas e até mesmo cicatrizes.

Por ser mais invasivo, pode demandar preparo prévio da pele, com produtos específicos, ou mesmo uma sessão anterior de peeling superficial.

Nesse caso, haverá uma abrasão maior na pele, de forma que a exposição solar deverá ser evitada por algumas semanas e o uso do protetor solar deve ser contínuo, especialmente enquanto a pele estiver avermelhada.

Profundo

O peeling químico profundo não é indicado com frequência, realizado apenas pontualmente conforme avaliação especializada do caso.

Essa técnica é indicada para amenizar sinais mais profundos de envelhecimento facial, como rugas, flacidez, cicatrizes de acne e alguns tipos de manchas.

O peeling profundo deve ser realizado em clínica ou hospital e utiliza anestesia local para que a paciente não sinta dor. O ácido usado nesse tipo de tratamento é mais forte, indispensável o manuseio por um profissional habilitado, como cirurgião plástico ou dermatologista.

A pele demora entre 7 a 10 dias para se recuperar, indispensável o uso de protetor solar no período e posteriormente.

Peeling físico 

Entre os tipos de peeling também tem a técnica física ou mecânica, na qual não são utilizados ácidos e a abrasão da derme é feita pela esfoliação mecânica.

Esse é o caso do peeling de diamante, que se trata de uma técnica mais superficial que contribui no controle da oleosidade, diminuição da dilatação dos poros e amenização de manchas.

A definição de qual dos tipos de peeling é mais indicado para o seu caso deve ser realizada por um especialista, assim como a execução do tratamento, dados os riscos do manuseio incorreto dos ácidos.

Saiba que todo procedimento envolve riscos. Consulte sempre um médico.


Dra. Luciana L. Pepino.

Diretora Técnica Médica

CRM-SP: 106.491

RQE: 25827

Especialista em abdominoplastia e ninfoplastia

Membro da ISAPS – International Society of Aesthetics Plastic Surgery

Membro da ASPS – American Society of Plastic Surgeon

Membro Especialista em Cirurgia Plástica pela Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica SBCP

Residência em Cirurgia Plástica no Hospital Universitário São José – Belo Horizonte – MG

Residência Médica em Cirurgia Geral no Hospital Universitário São José – Belo Horizonte – MG

Formada em Medicina pela faculdade de Ciências Médicas de Minas Gerais – Belo Horizonte – MG

Dra. Luciana L. Pepino.

Diretora Técnica Médica

CRM-SP: 106.491

RQE: 25827

Especialista em abdominoplastia e ninfoplastia

Membro da ISAPS – International Society of Aesthetics Plastic Surgery

Membro da ASPS – American Society of Plastic Surgeon

Membro Especialista em Cirurgia Plástica pela Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica SBCP

Residência em Cirurgia Plástica no Hospital Universitário São José – Belo Horizonte – MG

Residência Médica em Cirurgia Geral no Hospital Universitário São José – Belo Horizonte – MG

Formada em Medicina pela faculdade de Ciências Médicas de Minas Gerais – Belo Horizonte – MG


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