Sendo um dos procedimentos mais procurados, tanto por homens quanto por mulheres, a abdominoplastia oferece resultados excelentes quando aliada a um novo estilo de vida.
Além disso, a decisão do melhor método após uma avaliação presencial, contribui ainda mais devido a estrutura física de cada paciente. A clássica abdominoplastia ganhou versões específicas para cada caso, melhorando ainda mais o alcance dos resultados desejados. Confira os tipos de abdominoplastia e cicatrizações!
O mais antigo e comum entre os procedimentos de abdominoplastia. Este procedimento tem como objetivo remover o excesso de pele e corrigir a flacidez muscular no abdômen.
É indicado quando há grande sobra de pele e afastamento da musculatura abdominal, conhecido também como diástase.
Nesse método são feitas duas incisões sendo uma ao redor do umbigo e outra bem próxima aos pelos pubianos em formato de semicírculo que se estende até os ossos dos quadris.
Através dessas incisões é executado um descolamento de todo abdome até o tórax para dar acesso total à musculatura. Então, é amarrada a musculatura reto abdominal e a pele é tracionada inferiormente. O excesso de pele é retirado e a sutura é feita. O umbigo é reposicionando e fixado novamente.
É semelhante ao método clássico, porém mais extenso. Além de remover excesso de pele e corrigir a flacidez muscular do abdome, também são removidos excessos laterais.
É indicado para pacientes que perderam muito peso e conquistaram o corpo ideal muito rápido (ou que chegaram bem próximo de sua meta), mas que ainda mantém a flacidez devido ao excesso de pele. A procura por esse método após a gravidez também é comum.
A incisão é realizada acima do púbis e ultrapassa dos ossos do quadril. É maior que no método clássico, começando no abdomen e com término nas costas.
Esse procedimento também necessita de um reposicionamento do umbigo e é retirado o excesso de pele não apenas do abdome, mas também da parte inferior do quadril e lombar.
Embora também conhecida como Abdominoplastia Parcial, não se engane pensando que seja um método melhor. É uma cirurgia menor quando comparada à abdominoplastia clássica, porém é indicada apenas para pacientes que possuem dificuldades para eliminar somente aquele excesso de pele que fica abaixo do umbigo. Os famosos “pneuzinhos” no “pé da barriga”.
Não há necessidade de reposicionamento umbilical e é feita apenas uma incisão na parte inferior do abdômen, sem amarrar a musculatura reto abdominal.
Por ser um procedimento mais simples, a cicatrização e o tempo de recuperação é muito rápido. Mas, os cuidados no pós-operatório requerem a mesma atenção que os outros métodos.
Indicado para pacientes que possuem abdome com uma camada de gordura mais espessa.
A possibilidade de associar duas intervenções como a abdominoplastia e a lipoaspiração, torna ainda mais completa a cirurgia.
O método não somente removerá os excessos de pele, mas também a gordura do abdome, cintura e dorso e remodelará a silhueta. É importante destacar que a quantidade de gordura nesse processo será aspirada conforme a porcentagem permitida para cada indivíduo.
A remoção da pele também é feita através de uma incisão próxima aos pelos pubianos, nesse caso uma incisão longa, com reposicionamento do umbigo.
Seja qual o método escolhido, as dúvidas são relativamente semelhantes em relação aos resultados e cicatrizes.
Muitos pacientes questionam sobre o que acontecerá com as estrias na região abdominal. Que nesse caso, se estiverem localizadas na parte da pele que está sobrando, será removida junto com esse excesso.
Já as estrias nas regiões próximas, se manterão. O mesmo vale para gorduras localizadas fora da região que será feito o procedimento.
A cicatriz ficará ao redor do umbigo nos casos que necessitarão reposicioná-lo e a outra incisão bem escondida na linha do biquíni, variando seu comprimento.
Uma boa dica é manter uma dieta leve e saudável para ajudar no processo de cicatrização das incisões e seguir à risca as orientações do cirurgião quanto aos curativos.
O cirurgião indicará quando as atividades diárias podem ser retomadas, conforme a recuperação do paciente, sempre respeitando os limites das dores e aspecto da cicatrização.
As cicatrizes chegarão em seu aspecto final após 1 ano aproximadamente e podem variar de acordo com a reação de cada organismo.
Assim como a indicação de um método é personalizada, ou seja, é necessária uma avaliação para cada caso, a recuperação e a duração de cada cirurgia também.
Vale ressaltar que fatores genéticos e externos influenciarão nos resultados, tais como:
Manter a pele bem hidratada, uma alimentação adequada e praticar exercícios físicos diariamente poderá fazer com que a duração do procedimento seja prolongada.
Você pode conhecer um pouco mais sobre o procedimento realizado pela Dra. Luciana Pepino nesta página criada especialmente sobre o assunto e agendar uma consulta.
Saiba que todo procedimento envolve riscos. Consulte sempre um médico.
Dra. Luciana L. Pepino.
Diretora Técnica Médica
CRM-SP: 106.491
RQE: 25827
Membro da ISAPS – International Society of Aesthetics Plastic Surgery
Membro da ASPS – American Society of Plastic Surgeon
Membro Especialista em Cirurgia Plástica pela Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica SBCP
Residência em Cirurgia Plástica no Hospital Universitário São José – Belo Horizonte – MG
Residência Médica em Cirurgia Geral no Hospital Universitário São José – Belo Horizonte – MG
Formada em Medicina pela faculdade de Ciências Médicas de Minas Gerais – Belo Horizonte – MG
Dra. Luciana L. Pepino.
Diretora Técnica Médica
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