Conheça o que é, quais os riscos da tatuagem para cobrir estrias e a importância de uma avaliação especializada antes de selecionar um tratamento estético.
A tatuagem para cobrir estrias é uma técnica recente que tem sido buscada por mulheres incomodadas com o excesso de estrias em regiões como glúteos, abdômen ou coxas, por exemplo.
Também chamada de “camuflagem de estrias” o método é executado por tatuadores, no entanto, a comunidade médica está atenta à prática e tem alertas importantes sobre o tema. Entenda melhor a seguir!
A tatuagem para cobrir estrias consiste no preparo de um pigmento que se aproxima da tonalidade da pele da mulher pelo tatuador e aplicação, por meio de agulhas, como em uma tatuagem regular, sobre as estrias, principalmente as brancas, que são mais antigas e difíceis de remover.
O objetivo da técnica é que o pigmento da tatuagem, por ser próximo da cor da pele da paciente, disfarce as estrias, amenizando esses sinais do corpo.
A execução do procedimento é como a realização de uma tatuagem normal e a recuperação envolve as mesmas indicações, como evitar a exposição solar, mar ou piscina, alimentos prejudiciais à cicatrização e outras.
Apesar do objetivo da tatuagem para cobrir estrias ser beneficiar a mulher que sente um incomodo estético com as estrias, melhorando sua autoestima, esse resultado nem sempre é alcançado.
De acordo com a comunidade médica, os riscos relacionados à camuflagem de estrias podem comprometer os resultados. Algumas considerações importantes incluem:
Além desses riscos, relacionados ao organismo e aspectos particulares, a tatuagem para cobrir estrias também pode ser mal sucedida quando o tatuador não acerta o tom do pigmento, não tem experiência na prática ou utiliza materiais inadequados.
O ideal, antes de optar por qualquer tipo de tratamento estético, é fazer uma consulta com um especialista, como dermatologista ou cirurgião plástico.
Apesar das considerações sobre a camuflagem de estrias, um profissional especializado pode avaliar que a técnica corresponde às expectativas da paciente e é segura para o caso específico.
No entanto, antes dessa opção, o especialista vai tentar tratamento médicos reconhecidos para amenização de estrias, como o uso do laser, radiofrequência e carboxiterapia, por exemplo.
A tatuagem para cobrir estrias nunca deve ser a primeira opção de tratamento, pois caso ela não apresente os resultados desejados, inviabiliza a realização de procedimentos estéticos no local, como laser, que apresenta bons resultados para amenizar estrias brancas.
Apenas um especialista poderá avaliar o caso e determinar qual o procedimento estético mais adequado. Mesmo se deseja realizar a tatuagem para cobrir estrias a recomendação é uma avaliação médica especializada antes.
Saiba que todo procedimento envolve riscos. Consulte sempre um médico.
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