Como qualquer outro material, as próteses de silicone nos seios não duram para sempre. Por isso, é importante saber de antemão qual é o momento certo para trocá-las. Uma das maiores inseguranças nos pacientes é pensar que, depois de algum tempo, será necessário fazer a troca do implante. Isso realmente é verdade, mas você não precisa ficar com medo.
Desde a primeira cirurgia para aumentar as mamas com um implante de silicone, na década de 60, as técnicas e os materiais evoluíram muito, permitindo que as próteses sejam muito mais duradouras. Contudo, mesmo fazendo a sua cirurgia plástica com o médico mais experiente, com as melhores técnicas e com os materiais mais modernos, ainda assim chega uma época em que poderá ser necessário fazer a troca do material.
Isso acontece porque, assim como qualquer outro produto, a prótese sofre desgastes com o tempo, tornando-se mais suscetíveis a uma ruptura. Além disso, pode haver um deslocamento do implante, causando mudanças no formato das mamas.
Pensando em todas essas dúvidas que surgem na hora de decidir trocar o silicone nos seios, selecionamos, neste post, as informações mais relevantes sobre a cirurgia de renovação de silicone. Confira!
Para decidir com segurança e tranquilidade qual modelo você vai usar, é interessante conhecer as versões disponíveis no mercado. Cada tipo de prótese de silicone vai oferecer um resultado diferente, compatível com a opção escolhida.
O modelo de prótese de silicone com formato redondo, na verdade, tem um padrão semiesférico. Por essa razão, ele se ajusta melhor ao contorno natural da mama.
As próteses redondas são implantadas por uma pequena incisão no sulco abaixo das mamas ou pela axila. Esse tipo de silicone preenche completamente a região, garantindo um resultado bem atraente e valorizando tanto a região do colo, quanto os seios em si.
Contudo, apesar de um resultado bem evidente, a prótese de modelo redondo pode parecer mais natural se for colocada parcialmente sobre o músculo do peito e a parte inferior da glândula mamária.
A prótese cônica é o modelo que tem o resultado menos natural de todos, uma vez que projeta muito os seios para frente — chamando bastante a atenção.
Entretanto, é uma opção muito indicada para os casos em que a mulher tem as mamas levemente caídas ou tem o tórax muito estreito. Em ambos os casos, esse modelo de prótese de silicone consegue reposicionar os mamilos e assegurar um efeito bem bonito, sem exigir nada além da própria cirurgia de renovação do silicone.
As próteses anatômicas têm um formato de gota e costumam ser recomendadas para quem busca aumentar o volume e a proporção das mamas. Porém, vale ressaltar que esse volume não se concentrará no alto do decote, ainda que o resultado também seja bastante natural — o destaque que essa prótese oferece está concentrado na porção inferior da mama.
Apesar da naturalidade que esse tipo de prótese de silicone proporciona aos seios, ele vem sendo menos utilizado devido à diferença entre as proporções do colo e da parte inferior, que, além do aspecto estético, ainda podem causar deslocamentos e rotações indesejáveis.
Embora a cirurgia de renovação de silicone nos seios seja muito tranquila e não ofereça riscos à saúde da mulher, é fundamental ter em mente que se trata de um procedimento médico e que, por esse motivo, requer certos cuidados e muita atenção.
Sendo assim, é vital escolher com cautela o cirurgião que fará o procedimento. Afinal, você quer que tudo ocorra da melhor forma, não é mesmo?
Portanto, não hesite em procurar por referências do médico na Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica (SBCP). Além disso, convém analisar o seu tempo de formado, bem como a instituição que emitiu o seu diploma.
Pedir por indicações para outros médicos de sua confiança, assim como para amigas que já tenham passado por essa cirurgia, também é uma atitude altamente recomendada.
Antes de decidir, não se esqueça de marcar uma consulta e levar todas as suas dúvidas anotadas, para checar os conhecimentos do cirurgião e definir como você se sente em relação às informações transmitidas por ele. Ao menor sinal de desconforto, procure por outro profissional.
Em média, estima-se que as próteses de silicone para os seios tenham uma durabilidade de 15 a 25 anos, embora as mais antigas durassem de 10 a 15 anos. Já as próteses para os glúteos podem durar até 30 anos. Contudo, esses prazos não são exatos, e não é possível afirmar quanto tempo uma prótese vai se manter íntegra, sem necessidade de troca. Por isso, é necessário realizar exames periodicamente.
A partir de 10 anos depois da cirurgia plástica, recomenda-se fazer o acompanhamento uma vez por ano. Caso o médico perceba alguma alteração ou tenha alguma dúvida, costuma-se solicitar um exame de ressonância magnética nuclear para uma análise mais detalhada.
Saiba que, mesmo se o resultado do exame indicar uma ruptura, a troca do silicone pode ser adiada caso as mamas estejam em perfeito estado, com formato e aparência de acordo com o esperado. Só há uma obrigação de troca caso a alteração possa ocasionar problemas.
Mais do que o tempo transcorrido desde a cirurgia plástica, os fatores que mais indicam que chegou o momento de fazer a troca da prótese de silicone são alguns sinais manifestados pelo corpo, como:
É claro que, além desses sinais, a troca do silicone também é indicada quando a paciente passou por uma alteração na silhueta — caso tenha engordado, emagrecido ou engravidado, por exemplo — que possa levar à flacidez.
Além disso, a troca dos implantes também pode ser feita caso a paciente não esteja se sentindo confortável com o tamanho ou com o formato das mamas ou dos glúteos, com a finalidade de aumentar ou diminui-los.
A cirurgia para trocar a prótese de silicone é parecida com a cirurgia para colocar o implante. Quando ela está em boas condições, sem a presença de uma contratura ou infecção, por exemplo, a cirurgia é mais simples.
Nesse caso, é possível fazer o novo procedimento até mesmo a partir da mesma cicatriz, caso ela não apresente nenhuma complicação, sem precisar criar uma nova marca. Porém, nem sempre existe essa possibilidade.
A troca do silicone deve ser feita em ambiente hospitalar, com anestesia local e sedação ou anestesia geral. Não é obrigatório fazer o procedimento com o mesmo médico que colocou o implante da primeira vez.
Caso a paciente queira corrigir algum outro problema, como a flacidez, o cirurgião terá que fazer novas incisões, que consequentemente vão formar novas cicatrizes.
Além disso, casos de contratura capsular e ruptura podem necessitar que seja feita a remoção completa da cápsula, o que pode exigir novas incisões e manobras, tornando o procedimento um pouco mais complexo – mas ainda assim perfeitamente realizável.
O caso mais complicado é quando existe alguma infecção na região da prótese de silicone. Nessa situação, pode ser que o médico prefira fazer dois procedimentos, sendo o primeiro apenas para remover a prótese e limpar o local.
O segundo procedimento, para colocar o novo implante de silicone, poderá ter que aguardar pelo menos três meses para ser realizado, permitindo que o organismo se recupere do problema anterior. Isso é uma questão de segurança para a paciente.
Caso a paciente queira corrigir algum outro problema, como a flacidez, o cirurgião terá que fazer novas incisões, que, consequentemente, vão formar novas cicatrizes.
Além disso, casos de contratura capsular e ruptura podem necessitar que seja feita a remoção completa da cápsula, o que pode exigir novas incisões e manobras, tornando o procedimento um pouco mais complexo — mas, ainda assim, perfeitamente realizável.
O caso mais complicado é quando existe alguma infecção na região da prótese de silicone. Nessa situação, pode ser que o médico prefira fazer dois procedimentos, sendo o primeiro apenas para remover a prótese e limpar o local. O segundo procedimento, para colocar o novo implante de silicone, poderá ter que aguardar pelo menos três meses para ser realizado, permitindo que o organismo se recupere do problema anterior. Isso é uma questão de segurança para a paciente.
Em geral, caso não haja maiores problemas com o silicone antigo, a recuperação da cirurgia para trocar o implante é mais rápida e mais tranquila do que a recuperação da primeira cirurgia, inclusive apresentando menos dores e desconfortos.
Apesar disso, é necessário seguir alguns cuidados para se recuperar da operação. A paciente geralmente recebe alta no mesmo dia, mas precisa fazer repouso, usar o sutiã pós-cirúrgico, dormir de barriga para cima e evitar erguer os braços acima da linha dos ombros.
Deve-se evitar a exposição solar enquanto houver hematomas e inchaço, pois o sol pode causar manchas permanentes na pele. Os curativos precisam ser trocados na frequência indicada pelo médico, e o local deve ser lavado com água e sabonete neutro.
Além disso, é muito importante comparecer às consultas de retorno depois da cirurgia, para que o cirurgião plástico verifique se está tudo bem com a sua nova prótese de silicone. Ao fazer tudo isso, você aumentará o tempo de duração desse implante.
É importante ter em mente que, por mais que você faça a cirurgia de renovação de silicone nos seios com o mesmo profissional que operou a sua amiga — ou, até mesmo, a sua irmã —, cada organismo é único. Assim, os resultados vão variar de acordo com as respectivas características de cada paciente.
Existem pessoas mais ou menos sensíveis para dor, por exemplo, assim como existem aquelas com boa cicatrização e rápida recuperação, enquanto outras terão um processo diferente. Entenda que você é única, e as reações e resultados vão acompanhar as suas particularidades.
Por todas as questões apontadas no post de hoje, podemos afirmar que é fundamental procurar um profissional de confiança, que ofereça não só a segurança necessária para a realização da cirurgia de renovação de silicone nos seios, bem como a empatia para lidar com as suas dúvidas e o espaço ideal para a realização do procedimento.
Por isso, a Clínica da Dra. Luciana Pepino é, com toda a certeza, a melhor solução para você renovar o silicone nos seios com toda a tranquilidade que merece. Entre em contato conosco e agende uma consulta!
Saiba que todo procedimento envolve riscos. Consulte sempre um médico.
Dra. Luciana L. Pepino.
Diretora Técnica Médica
CRM-SP: 106.491
RQE: 25827
Membro da ISAPS – International Society of Aesthetics Plastic Surgery
Membro da ASPS – American Society of Plastic Surgeon
Membro Especialista em Cirurgia Plástica pela Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica SBCP
Residência em Cirurgia Plástica no Hospital Universitário São José – Belo Horizonte – MG
Residência Médica em Cirurgia Geral no Hospital Universitário São José – Belo Horizonte – MG
Formada em Medicina pela faculdade de Ciências Médicas de Minas Gerais – Belo Horizonte – MG
Dra. Luciana L. Pepino.
Diretora Técnica Médica
CRM-SP: 106.491
RQE: 25827
Membro da ISAPS – International Society of Aesthetics Plastic Surgery
Membro da ASPS – American Society of Plastic Surgeon
Membro Especialista em Cirurgia Plástica pela Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica SBCP
Residência em Cirurgia Plástica no Hospital Universitário São José – Belo Horizonte – MG
Residência Médica em Cirurgia Geral no Hospital Universitário São José – Belo Horizonte – MG
Formada em Medicina pela faculdade de Ciências Médicas de Minas Gerais – Belo Horizonte – MG
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