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Saiba como se prevenir de profissionais antiéticos, analisar o ambiente cirúrgico e fugir de promessas milagrosas

Pensar na relação segurança e cirurgia plástica é um passo importante na hora de decidir por um procedimento estético que corrigirá algum defeitinho que comprometa não só a autoestima, como também a saúde. Porém, há pessoas que ainda pulam etapas muito importantes, como checar a licença e a especialidade do cirurgião plástico. Esse é um grande passo que começa na primeira consulta e que jamais pode ser deixado de lado, pois é a ponte que acarretará nos resultados satisfatórios de qualquer procedimento estético.

Infelizmente, devido à popularidade da busca por métodos estéticos, cair em emboscadas se tornou um detalhe muito comum. As pessoas vão às clínicas sem checar todas as possibilidades que influenciarão uma decisão tão importante. Por isso, não se deixe levar pela emoção ou pela ansiedade e tenha em mente que segurança e cirurgia plástica precisam seguir juntas. Verificar o histórico do cirurgião plástico, por exemplo, leva tempo, mas é melhor prevenir que remediar, certo?

Segurança e cirurgia plástica: o cirurgião

Há cirurgiões plásticos que dizem ser especializados, mas não são. Saiba que para atuar nessa profissão é preciso passar pela graduação em Medicina que dura, em média, seis anos. Depois disso, há o período de residência em hospitais, onde se alcança o posto de cirurgião geral, com contato com diferentes tipos de procedimentos para dar sequência à especialização, onde se exige mais um período de residência em instituições reconhecidas pela Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica (SBCP), órgão autorizado pelo Conselho Regional de Medicina (CRM).

São quase 10 anos de investimento que ainda podem ultrapassar, dependendo da complexidade da área escolhida. Para você ter ideia, após os estudos, o futuro cirurgião plástico ainda precisa fazer uma prova para ser homologado pelo Conselho Federal de Medicina e ser membro oficial da SBCP. A partir disso, o profissional trabalhará dentro de um código de ética que inclui operações a serem realizadas dentro de instalações médicas credenciadas, que podem ser tanto hospitais quanto clínicas.

Os cirurgiões plásticos membros da SBCP dominam procedimentos reconstrutivos ou cosméticos. Por isso, consultar o registro daquele que foi escolhido é uma forma de saber se ele está apto para realizar a cirurgia.

Outros pontos para se prevenir

Para garantir que segurança e cirurgia plástica aconteçam conforme o esperado, fique de olho no ambiente de trabalho do cirurgião. Quem tem interesse em fazer duas cirurgias ao mesmo tempo, tenha em mente que hospitais são os melhores lugares para que isso aconteça, pois há uma equipe mais preparada para lidar com complicações que possam acontecer no centro cirúrgico. As clínicas também são outras opções e elas devem ser reconhecidas pelo CRM e atender às normas da Vigilância Sanitária.

Com a grande busca por cirurgias plásticas, muito se pergunta sobre os preços. É verdade que eles estão mais em conta se formos compará-los com os de anos atrás. Contudo, não acredite em pechinchas. Aqueles que não possuem noção alguma desse segmento oferecerão condições de parcelamento absurdas ou consórcios de cirurgia. Esses dois casos quebram o código de ética médica, pois os falsos cirurgiões só querem vender a operação e isso não inclui outros valores que cobrem complicações ou a necessidade de uma internação mais longa.

Um cirurgião plástico não é responsável por milagres, mas ele é o primeiro a dar ênfase na relação segurança e cirurgia plástica. Esse profissional não lhe garantirá que o implante de próteses de silicone ficará igual ao de determinada atriz e nem que a lipoaspiração lhe fará perder 5 quilos. Ele será realista e não alimentará ilusões. Ele será cuidadoso e atencioso ao lhe explicar todas as condições pré e pós-operatórias e conduzirá o processo conforme a simetria corporal do paciente, sem comprometer a saúde.

Por isso, planeje a cirurgia plástica, pois é um investimento que tem o intuito de trazer de volta o bem-estar. Não tenha presa em entrar no centro cirúrgico só porque o verão se aproxima ou porque algum conhecido fez e deu certo. Pense em você em primeiro lugar, nas necessidades pessoais, no que realmente deseja, pois, a partir disso, o médico trabalhará com afinco para atingir os objetivos dentro da conduta ética.

Há como contornar os riscos de procedimentos estéticos, basta pensar que segurança e cirurgia plástica tem tudo a ver uma com a outra.

Saiba que todo procedimento envolve riscos. Consulte sempre um médico.


Dra. Luciana L. Pepino.

Diretora Técnica Médica

CRM-SP: 106.491

RQE: 25827

Especialista em abdominoplastia e ninfoplastia

Membro da ISAPS – International Society of Aesthetics Plastic Surgery

Membro da ASPS – American Society of Plastic Surgeon

Membro Especialista em Cirurgia Plástica pela Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica SBCP

Residência em Cirurgia Plástica no Hospital Universitário São José – Belo Horizonte – MG

Residência Médica em Cirurgia Geral no Hospital Universitário São José – Belo Horizonte – MG

Formada em Medicina pela faculdade de Ciências Médicas de Minas Gerais – Belo Horizonte – MG

Dra. Luciana L. Pepino.

Diretora Técnica Médica

CRM-SP: 106.491

RQE: 25827

Especialista em abdominoplastia e ninfoplastia

Membro da ISAPS – International Society of Aesthetics Plastic Surgery

Membro da ASPS – American Society of Plastic Surgeon

Membro Especialista em Cirurgia Plástica pela Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica SBCP

Residência em Cirurgia Plástica no Hospital Universitário São José – Belo Horizonte – MG

Residência Médica em Cirurgia Geral no Hospital Universitário São José – Belo Horizonte – MG

Formada em Medicina pela faculdade de Ciências Médicas de Minas Gerais – Belo Horizonte – MG


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