Riscos da abdominoplastia podem ser minimizados com profissionais experientes e cuidados adequados!
Muitas pessoas interessadas em realizar a cirurgia plástica para retirada do excesso de pele na região abdominal têm receio devido aos riscos da abdominoplastia, considerando-a mais perigosa que outros procedimentos.
A abdominoplastia pode ser realizada para fins reparadores ou estéticos e, na verdade, não oferece riscos adicionais que não existam em outros procedimentos de complexidade similar.
É essencial que ao optar por um procedimento cirúrgico, seja para corrigir uma insatisfação estética, como para conquistar uma melhor condição de saúde os riscos sejam conhecidos.
Dessa forma, nas consultas de avaliação e pré-operatórias o cirurgião plástico deve informar os riscos da abdominoplastia e também os cuidados para evitá-los. Conheça os principais a seguir!
O acúmulo de líquido na cicatriz é chamado de seroma e normalmente ocorre quando o paciente não usa a cinta modeladora cirúrgica, fazendo com que o organismo retenha líquidos e tenha mais dificuldade de drená-los de forma natural.
Dessa forma, para evitar o seroma é indicado o uso da cinta no pós-operatório durante, aproximadamente, dois meses, de acordo com a indicação médica.
Durante esse período a cinta só pode ser retirada no momento do banho, sendo usada em todos os demais. Andar com o tronco levemente inclinado à frente e dormir de barriga para cima são indicações complementares.
Uma recomendação para evitar o acúmulo de líquidos e minimizar as chances de seroma é com a realização de sessões de drenagem linfática no pós-operatório.
A cicatriz da abdominoplastia pode variar bastante de acordo com a quantidade de pele retirada e particularidades do paciente. Em geral, o cirurgião faz uma incisão vertical abaixo do abdômen, garantindo que ela fique escondida na roupa íntima.
No entanto, principalmente quando o cirurgião não é experiente, a cicatriz pode ficar torta ou com excesso de pele, tornando-se esteticamente desagradável ou muito visível.
Outra ocorrência envolvendo a cicatriz é a formação de queloide, que é quando a cicatriz fica em alto relevo devido ao excesso de colágeno produzido.
Para evitar esses problemas o paciente deve escolher um cirurgião plástico confiável e membro da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica (SBCP) e evitar o tabaco tanto no pré como no pós-operatório.
Chamada de deiscência, esse risco refere-se à abertura dos pontos no pós-cirúrgico e, normalmente, ocorre pelo não cumprimento adequado dos cuidados durante a recuperação.
Nesse procedimento os cuidados como andar curvada, ficar de pernas dobradas e não fazer esforço físico são essenciais para bons resultados e minimização dos riscos da abdominoplastia.
Normalmente, o risco de hematomas no abdômen é maior quando a abdominoplastia é associada com a lipoaspiração.
O próprio organismo combate essa ocorrência, mas caso ela seja mais intensa o cirurgião plástico pode recomendar o uso de uma pomada ou mesmo a drenagem linfática.
A fibrose consiste no enrijecimento dos tecidos com os quais as cânulas cirúrgicas tiveram contato, provocando pequenas elevações na pele que podem comprometer os resultados.
A drenagem linfática recomendada no pós-operatório é a opção mais indicada para minimizar as chances de formação de fibrose depois da abdominoplastia.
Esse risco da abdominoplastia é mais raro, pois ocorre quando não há a higienização adequada da cicatriz, seja no pós-cirúrgico imediato ou durante a recuperação.
O paciente vai perceber o local com pus e cheiro forte, devendo procurar um médico imediatamente para realizar o tratamento com antibióticos.
É comum que a região operada fique com pouca sensibilidade, sendo normal a recuperação conforme os meses passem. Uma opção é fazer massagens, estimulando os locais de maior sensibilidade.
Apesar de ser um risco da abdominoplastia bastante raro, a necrose é grave. Ela consiste na morte do tecido devido à falta de sangue. O paciente vai perceber a região mais escura e abertura da cicatriz.
O risco de necrose é maior em pacientes fumantes, com diabetes ou infecções. Para evitá-la é essencial fazer a higienização da área operada e tomar os medicamentos corretos do pós-cirúrgico.
São os riscos da abdominoplastia mais graves, mas também podem ocorrer em todo procedimento cirúrgico. Consiste na formação de um coágulo no interior da veia, percorrendo os vasos sanguíneos até o coração ou pulmão e impedindo a chegada do oxigênio.
Esses riscos podem ser minimizados ao interromper o uso de medicamentos prejudiciais no pré-cirúrgico, assim como fazer uso de anticoagulantes durante a recuperação. Dessa forma, informe o médico sobre todos os remédios usados durante a consulta inicial.
Apesar dos riscos da abdominoplastia, o procedimento é seguro quando realizado por um cirurgião plástico qualificado e quando todos os cuidados no pré e pós-operatório são seguidos corretamente. A clínica de cirurgia plástica da Dra. Luciana Pepino tem toda a segurança que você precisa.
Saiba que todo procedimento envolve riscos. Consulte sempre um médico.
Dra. Luciana L. Pepino.
Diretora Técnica Médica
CRM-SP: 106.491
RQE: 25827
Membro da ISAPS – International Society of Aesthetics Plastic Surgery
Membro da ASPS – American Society of Plastic Surgeon
Membro Especialista em Cirurgia Plástica pela Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica SBCP
Residência em Cirurgia Plástica no Hospital Universitário São José – Belo Horizonte – MG
Residência Médica em Cirurgia Geral no Hospital Universitário São José – Belo Horizonte – MG
Formada em Medicina pela faculdade de Ciências Médicas de Minas Gerais – Belo Horizonte – MG
Dra. Luciana L. Pepino.
Diretora Técnica Médica
CRM-SP: 106.491
RQE: 25827
Membro da ISAPS – International Society of Aesthetics Plastic Surgery
Membro da ASPS – American Society of Plastic Surgeon
Membro Especialista em Cirurgia Plástica pela Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica SBCP
Residência em Cirurgia Plástica no Hospital Universitário São José – Belo Horizonte – MG
Residência Médica em Cirurgia Geral no Hospital Universitário São José – Belo Horizonte – MG
Formada em Medicina pela faculdade de Ciências Médicas de Minas Gerais – Belo Horizonte – MG
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