Entenda como funciona a rinoplastia secundária e quais são seus riscos
Você sabia que 4 a cada 10 rinoplastias precisam de retoques ou cirurgias secundárias? A rinoplastia aparece entre as cirurgias plásticas mais procuradas em todo o Brasil e em alguns casos acontece a necessidade do que é conhecido como rinoplastia secundária. O objetivo deste procedimento primário é o de solucionar problemas com o formato, tamanho, proporcionalidade ou, até mesmo, condições congênitas. Existem, contudo, fatores que podem prejudicar o resultado desta intervenção cirúrgica.
Falta de atenção e cuidado com o pós-operatório, erros cirúrgicos e situações inusitadas após o procedimento como acidentes de carro ou uma queda, são fatores que interferem negativamente na estética nasal após a rinoplastia. Nesses casos, a rinoplastia secundária é uma boa saída para o refinamento ou aprimoramento do resultado anterior. Separamos algumas informações para que você entenda quando este procedimento é indicado e se existe algum risco ao paciente. Olha só:
Também conhecida como rinoplastia revisional, a rinoplastia secundária nada mais é do que a cirurgia de correção nasal que precisa ser refeita. Os motivos para se recorrer a ela são diversos: correção de técnicas incorretas que levam a uma falha funcional do procedimento; resolução de problemas relacionados à diminuição da capacidade respiratória; melhorar resultados estéticos de intervenções anteriores.
Contudo, alguns itens devem ser levados em consideração antes de realmente recorrer à uma segunda cirurgia no local. Considerar o intervalo de tempo existente desde a primeira intervenção é o principal deles. Caso não tenham se passado aproximadamente 2 anos, é provável que o nariz ainda não esteja na sua forma final, por exemplo. A cicatrização precisa estar 100% completa para conseguir avaliar se um segundo procedimento é realmente necessário.
Os riscos de uma rinoplastia secundária estão diretamente relacionados ao estado da pele e do forro cutâneo e mucoso nasal. É de extrema importância analisar o quão as estruturas internas e externas foram comprometidas na primeira intervenção cirúrgica. A rinoplastia secundária tende a ser uma operação mais complexa e demorada, já que os alicerces e suportes já foram alterados.
Não são raros os casos em que o nariz não possui tecidos suficientes para esta nova cirurgia, obrigando o profissional escolhido a retirar cartilagem de outros lugares do corpo ou recorrer a microenxertos de gordura. O mais importante para diminuir drasticamente a possibilidade de riscos na segunda intervenção é realizar uma avaliação médica minuciosa na região. Foque seus esforços na escolha de uma cirurgiã qualificada e com experiência neste tipo de procedimento, ok?
Saiba que todo procedimento envolve riscos. Consulte sempre um médico.
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