A rejeição da prótese de silicone é o medo de muitas as mulheres; veja abaixo mitos e verdades sobre o tema
A mamoplastia de aumento, também conhecida como colocação de prótese de silicone nos seios, é uma das cirurgias plásticas mais realizadas no Brasil e no mundo.
Com o passar do tempo, apesar da procura não diminuir, passou-se a divulgar mais dados acerca da rejeição das próteses, tornando-se uma grande preocupação entre as pacientes que chegam aos consultórios interessadas.
Pensando nisso, reunimos a seguir alguns mitos e verdades para você entender realmente como o procedimento funciona e suas possíveis complicações. Confira!
Nos dias de hoje, com a facilidade da comunicação, é muito comum que alguns assuntos sejam divulgados com informações erradas, levando a erro diversas pessoas. Não é diferente quando o tema é prótese de silicone.
Para que você não fique em dúvida, veja a seguir quais são os mitos e as verdades mais comuns quando falamos nesse tema:
Infelizmente, é verdade. O que pode acontecer é um processo inflamatório ao redor do silicone, conhecido como contratura capsular ou rejeição.
Forma-se uma membrana, como uma cápsula, ao redor da prótese, separando-a dos demais tecidos.
A necessidade de substituição e explante mamário depende do grau e do comprometimento estético e da saúde da paciente.
Esta é uma afirmação falsa. Como destacamos acima, a formação da cápsula na prótese de silicone acontece devido a uma reação do próprio corpo, independentemente de qualquer ação do cirurgião plástico.
Verdade! As escolhas e os cuidados tomados pelo paciente influenciam nas chances de desenvolver a rejeição da prótese de silicone. Para que sejam reduzidas, siga sempre as orientações pré e pós-operatórias do cirurgião plástico.
Felizmente, é verdade. O tratamento depende do grau da contratura. Caso seja leve, utilizam-se medicamentos a base de corticoide ou recomenda-se a realização de drenagem linfática.
Nos casos mais graves, é necessária a substituição da prótese, o que já resolve todo o problema.
Infelizmente, sim, pode acontecer, por mais resistentes que as próteses usadas atualmente sejam.
Mas, para tranquilizar, o rompimento ocorre somente em casos em que há um trauma muito severo, como um acidente de carro, por exemplo.
Este é mais um mito. Na verdade, é justamente o contrário. Uma das principais recomendações é não se expor ao sol durante o pós-operatório da prótese de silicone, pois há riscos significativos de irritação, infecção e manchas definitivas.
Apesar de preocupar muitas pacientes, a rejeição das próteses de silicone pode ser evitada e seu médico lhe dará todo o suporte necessário. Se atente a todas as informações que receber!
Saiba que todo procedimento envolve riscos. Consulte sempre um médico.
Dra. Luciana L. Pepino.
Diretora Técnica Médica
CRM-SP: 106.491
RQE: 25827
Membro da ISAPS – International Society of Aesthetics Plastic Surgery
Membro da ASPS – American Society of Plastic Surgeon
Membro Especialista em Cirurgia Plástica pela Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica SBCP
Residência em Cirurgia Plástica no Hospital Universitário São José – Belo Horizonte – MG
Residência Médica em Cirurgia Geral no Hospital Universitário São José – Belo Horizonte – MG
Formada em Medicina pela faculdade de Ciências Médicas de Minas Gerais – Belo Horizonte – MG
Dra. Luciana L. Pepino.
Diretora Técnica Médica
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Membro Especialista em Cirurgia Plástica pela Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica SBCP
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