A queda de cabelo afeta homens e mulheres de modo diferente. Ainda que a população masculina sofra muito mais com essa questão.
E engana-se quem pensa que essa é uma questão meramente estética. Não, devemos lembrar que a perda dos fios também diz respeito à saúde física!
Afinal, o cabelo possui uma função no organismo. Que é a de proteger o couro cabeludo e outras estruturas da região de fatores como a radiação ultravioleta, o frio, o calor e a poluição.
No entanto, se a perda de fios é um desafio, será que existe uma forma de solucionar esse problema e manter o cabelo bonito e saudável? Descubra neste artigo!
De acordo com especialistas, é normal perdermos de 100 a 150 fios diariamente. Mas quando o volume de fios fica acentuado, pode ser que algo esteja errado com nossa saúde capilar. E as principais causas para que isso aconteça são:
Por fim, lembramos que esses fatores podem gerar a perda de fios isoladamente ou agindo em conjunto.
Até mesmo a calvície – queda de cabelo de forma gradual e progressiva, por conta de fatores hereditários – ocorre em ambos os gêneros, porém de formas diferentes. E, claro, a proporção é imensamente maior entre os homens.
Os homens costumam ser mais impactados pela calvície, por conta da testosterona, mais especificamente quando esse hormônio masculino é convertido em um derivado chamado dihidrotestosterona (DHT).
O DHT é um tipo de hormônio sexual masculino encontrado em homens e mulheres, sendo responsável pelas características biológicas masculinas, como pelos corporais, aumento da massa muscular e voz mais grave. Ao agir no pulpo capilar, causa o afinamento dos fios, que ficam mais fracos e começam a cair.
Nos homens, o problema pode aparecer em qualquer idade a partir da puberdade, mas é mais comum que isso aconteça depois dos 40 anos de idade.
As mulheres, por sua vez, também produzem testosterona, entretanto, em menor quantidade. Por isso, costumam ser menos afetadas por essa perda dos cabelos.
Todavia, questões pontuais, como algum desequilíbrio hormonal ou mesmo a gravidez, a menopausa, um período de estresse ou alguma carga hereditária podem acentuar a queda de cabelos entre a ala feminina.
Sendo assim, a queda de cabelo afeta homens e mulheres, influenciando diretamente a autoestima, a autoconfiança e o bem-estar.
Quando se percebe a queda acentuada de cabelo, a consulta a um especialista é fundamental para verificar o que de fato está acontecendo.
Isso porque, como vimos, muitos fatores podem gerar essa situação. A partir do momento que é diagnosticado o motivo da queda dos fios, estão dentre os tratamentos possíveis para o problema:
Já, quando a perda dos fios é irreversível, existe ainda um recurso capaz de corrigir as zonas afetadas pela queda de cabelo: o chamado transplante capilar!
Como vimos, a queda de cabelo afeta homens e mulheres de modo diferente. E o transplante capilar também atende a ambos.
A técnica, um procedimento cirúrgico pouco invasivo, caracteriza-se pela implantação de folículos pilosos no couro cabeludo, nas áreas calvas ou com poucos fios. Esses folículos, por sua vez, são extraídos de outras regiões do couro cabeludo do paciente – como nuca e laterais – que são chamadas de regiões doadoras.
Depois de realizado o transplante capilar, é só esperar o crescimento natural dos cabelos.
Entretanto, nunca é demais reforçar que, desde o diagnóstico da causa da queda de cabelo até a definição e realização dos tratamentos e técnicas adequadas para resolver o problema, é crucial contar com o acompanhamento e a avaliação de profissionais capacitados e especializados no assunto.
Assim, é possível devolver ao paciente a sua autoconfiança e autoestima perdidas, mas sempre prezando pela saúde e bem-estar de quem está precisando desse tipo de ajuda. Além de obter os melhores resultados possíveis com os tratamentos disponíveis no mercado e com a técnica de transplante capilar.
Então, gostou deste conteúdo? Continue se informando de assuntos envolvendo autoestima, saúde e bem-estar: acompanhe o blog da Clínica Luciana Pepino – comece com os artigos:
Saiba que todo procedimento envolve riscos. Consulte sempre um médico.
Dra. Luciana L. Pepino.
Diretora Técnica Médica
CRM-SP: 106.491
RQE: 25827
Membro da ISAPS – International Society of Aesthetics Plastic Surgery
Membro da ASPS – American Society of Plastic Surgeon
Membro Especialista em Cirurgia Plástica pela Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica SBCP
Residência em Cirurgia Plástica no Hospital Universitário São José – Belo Horizonte – MG
Residência Médica em Cirurgia Geral no Hospital Universitário São José – Belo Horizonte – MG
Formada em Medicina pela faculdade de Ciências Médicas de Minas Gerais – Belo Horizonte – MG
Dra. Luciana L. Pepino.
Diretora Técnica Médica
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