Além de ter o abdome em dia, um dos maiores sonhos das brasileiras é aumentar o tamanho dos seios. É normal ter certo receio na hora de decidir pela cirurgia de implante de próteses de silicone. Assim como repensar mil vezes por não se sentir preparada o bastante para se submeter à operação.
As inseguranças são comuns e batem de frente quando chega o momento de decidir o tamanho das próteses de silicone. Almejar uma mudança radical nem sempre resulta o esperado, pois é preciso respeitar os limites do corpo.
Muitas mulheres se incomodam com os seios pequenos, mas solicitar ao médico um tamanho de prótese que não condiz ao seu biótipo pode acarretar um resultado desarmônico. Seios muito grandes podem gerar muitos problemas, como os de coluna.
Desejar o mesmo tamanho do peito da amiga não é o ideal também, pois você e ela, com certeza, possuem estrutura óssea completamente diferentes. Se esqueça do tamanho das mamas de determinada atriz, pois é meio caminho para sair insatisfeita da sala de cirurgia.
Existem três tipos de próteses de silicone bastante utilizadas no mercado. A prótese baixa tem a base mais larga, indicada para quem quer pouca projeção das mamas para frente. Essas não são as favoritas da mulherada que recorre para a prótese alta, com base menor, mas que dá uma avantajada nos seios com projeção para frente, sem necessitar de todo o preenchimento do colo mamário. Já a prótese anatômica, que tem o formato de gota, é destinada para quem quer o aumento proporcional das mamas.
A partir do momento em que a paciente decide pelas próteses de silicone, a anatomia da mama é avaliada. O volume e o formato da prótese envolvem toda uma preocupação estética como o tamanho do tórax, a idade e a altura, e o peso da paciente. Para quem imaginava que era só escolher e fim da história, o processo é altamente analítico, assim como qualquer outro procedimento cirúrgico. Exames também serão solicitados para análise da auréola e do tecido disponível para proteger a prótese.
Na hora de escolher pelo implante de próteses de silicone, seja realista. Esse fator é muito importante em qualquer cirurgia plástica. O médico respeitará o seu biótipo e definirá qual prótese se adequará ao seu corpo e ao seu tipo de pele. Não é apenas uma questão de escolha, mas de uma análise completa para que o procedimento gere resultados satisfatórios, sem que a paciente perca a qualidade de vida.
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Saiba que todo procedimento envolve riscos. Consulte sempre um médico.
Dra. Luciana L. Pepino.
Diretora Técnica Médica
CRM-SP: 106.491
RQE: 25827
Membro da ISAPS – International Society of Aesthetics Plastic Surgery
Membro da ASPS – American Society of Plastic Surgeon
Membro Especialista em Cirurgia Plástica pela Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica SBCP
Residência em Cirurgia Plástica no Hospital Universitário São José – Belo Horizonte – MG
Residência Médica em Cirurgia Geral no Hospital Universitário São José – Belo Horizonte – MG
Formada em Medicina pela faculdade de Ciências Médicas de Minas Gerais – Belo Horizonte – MG
Dra. Luciana L. Pepino.
Diretora Técnica Médica
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