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Ritidoplastia: conheça o procedimento que vai dar um up em seu rosto

A flacidez causada pela passagem do tempo deixa o rosto com um ar de cansaço. Felizmente, a ritidoplastia consegue levantar os tecidos e rejuvenescer a aparência.

Os anos vão passando e nós acumulamos experiências e aprendizagens. Porém, o tempo também nos trás algumas mudanças menos desejáveis, como a flacidez facial. Se esse é o seu caso e você se sente incomodada com isso, você precisa conhecer a ritidoplastia.

Também conhecido como lifting facial ou facelift, esse procedimento se trata de uma cirurgia plástica para rejuvenescer o rosto, devolvendo à pessoa uma aparência leve, que corresponda melhor à forma como ela se sente.

Indicações da ritidoplastia

Essa cirurgia plástica consiste em um conjunto de técnicas para corrigir os sinais da passagem do tempo na região do rosto e do pescoço, em especial da flacidez, proporcionando um rejuvenescimento de toda a face.

Além disso, a ritidoplastia também pode corrigir a perda de volume facial, a perda do tônus muscular do pescoço e o acúmulo de gordura no queixo, que resulta na papada. 

Porém, como o próprio nome “lifting facial” indica, o principal objetivo dessa cirurgia é promover um levantamento dos tecidos, de forma que ela é especialmente indicada para pessoas com um alto grau de flacidez no rosto.

ritidoplastia

Como é feita a ritidoplastia

A cirurgia começa com a anestesia, que pode ser local associada com sedação ou geral. Nos dois casos, a ritidoplastia deve ser feita no hospital. A cirurgia dura de 4 a 5 horas.

Em seguida, conforme a demarcação pré-cirúrgica, o médico faz as incisões necessárias para descolar a pele e poder exibir os músculos. Então, são dados alguns pontos na musculatura da região, de modo a levantá-los e corrigir a perda do tônus e a flacidez.

Na etapa seguinte, a pele é tracionada para cima, de forma que sua nova posição resulte em uma aparência mais jovem. Os excessos de pele também são removidos.

Além disso, dependendo do grau de flacidez na região do pescoço, pode ser necessário reposicionar a musculatura local, o que requer uma nova incisão abaixo do queixo.

Por fim, caso o paciente apresente um acúmulo de gordura na região da papada, o procedimento cirúrgico também pode incluir uma lipoaspiração para remover o excesso de tecido adiposo dessa região e promover um rejuvenescimento global.

Cuidados no pós-operatório e recuperação

O pós-operatório da ritidoplastia costuma requisitar o uso de um curativo em formato de capacete por 24 a 48 horas. Além disso, pode ser utilizado um dreno atrás da orelha para evitar o acúmulo de líquidos na região.

Os primeiros dias podem apresentar alguns desconfortos, mas eles costumam ser bem controlados pelos analgésicos prescritos pelo médico.

Além disso, os primeiros 3 a 4 dias podem apresentar um inchaço mais intenso, que começa a regredir gradualmente depois desse período inicial. A drenagem linfática feita com orientação médica pode ajudar a eliminar esse edema mais rapidamente.

Recomenda-se dormir com a cabeça mais elevada nos primeiros dias depois da cirurgia. Deve-se evitar o sol enquanto houver hematomas, pois a exposição pode originar manchas permanentes.

Como são as cicatrizes da ritidoplastia

As cicatrizes começam na parte da frente da orelha e seguem contornando-a por baixo, podendo se estender pela nuca, na região do couro cabeludo. Dependendo das técnicas utilizadas, também pode haver cicatrizes nas têmporas e embaixo do queixo.

A evolução normal das cicatrizes faz com que elas fiquem mais vermelhas e grossas a partir do segundo mês, para depois se tornarem mais claras e finas. A aparência final pode ser avaliada entre 12 a 18 meses depois da cirurgia.

Porém, geralmente é possível disfarçar as cicatrizes da ritidoplastia com determinados tipos de maquiagem e penteados até que elas se tornem mais discretas.

Ritidoplastia associada com cirurgia plástica de pálpebras

Quando os efeitos da passagem do tempo também atingem a região das pálpebras, a ritidoplastia pode ser associada com a blefaroplastia, a cirurgia plástica que rejuvenesce a região ao redor dos olhos.

Nesse caso, o procedimento inclui técnicas cirúrgicas para levantar a pálpebra superior e inferior, de modo a corrigir o efeito de cansaço que a flacidez causa nesta região.

ritidoplastia
fonte: pinterest

O lifting facial pode ser complementado pela toxina botulínica

Outro procedimento que pode ser associado à ritidoplastia é a aplicação do Botox. Apesar de o lifting facial oferecer uma melhora discreta nas rugas ao levantar os tecidos, esse não é o principal objetivo dessa cirurgia.

Dessa forma, quando o paciente apresenta flacidez e rugas, o ideal é combinar a cirurgia plástica com a aplicação da toxina botulínica, que trata as rugas que aparecem de acordo com as expressões faciais, para que o resultado seja mais completo.

Vou ficar quantos anos mais nova com a ritidoplastia?

Na verdade, essa é uma pergunta que não tem uma resposta exata. Assim como acontece com outras cirurgias plásticas, não podemos dizer que rejuvenesce 5, 10 ou 15 anos.

Afinal, o grau de rejuvenescimento depende das características de cada paciente, das condições da sua pele e do seu processo de recuperação. Além disso, a percepção da mudança é algo muito individual, não podendo ser mensurado em anos.

Porém, o rejuvenescimento promovido pela ritidoplastia é bastante perceptível, resultando em uma aparência renovada e que deixa a maior parte dos pacientes bastante satisfeita. O cirurgião plástico é a melhor pessoa para orientar você sobre as expectativas.

Por isso, se você deseja saber mais sobre essa e outras cirurgias plásticas, agende sua avaliação presencial com a Dra. Luciana Pepino e descubra como você pode corrigir as imperfeições que estão te incomodando.

Saiba que todo procedimento envolve riscos. Consulte sempre um médico.


Dra. Luciana L. Pepino.

Diretora Técnica Médica

CRM-SP: 106.491

RQE: 25827

Especialista em abdominoplastia e ninfoplastia

Membro da ISAPS – International Society of Aesthetics Plastic Surgery

Membro da ASPS – American Society of Plastic Surgeon

Membro Especialista em Cirurgia Plástica pela Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica SBCP

Residência em Cirurgia Plástica no Hospital Universitário São José – Belo Horizonte – MG

Residência Médica em Cirurgia Geral no Hospital Universitário São José – Belo Horizonte – MG

Formada em Medicina pela faculdade de Ciências Médicas de Minas Gerais – Belo Horizonte – MG

Dra. Luciana L. Pepino.

Diretora Técnica Médica

CRM-SP: 106.491

RQE: 25827

Especialista em abdominoplastia e ninfoplastia

Membro da ISAPS – International Society of Aesthetics Plastic Surgery

Membro da ASPS – American Society of Plastic Surgeon

Membro Especialista em Cirurgia Plástica pela Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica SBCP

Residência em Cirurgia Plástica no Hospital Universitário São José – Belo Horizonte – MG

Residência Médica em Cirurgia Geral no Hospital Universitário São José – Belo Horizonte – MG

Formada em Medicina pela faculdade de Ciências Médicas de Minas Gerais – Belo Horizonte – MG


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