Durante os 9 meses de gestação, o organismo feminino passa por uma série de mudanças radicais, incluindo desde hormônios e metabolismo até a figura física do corpo.
Os seios não ficariam de fora, sendo uma das partes do corpo que mais sofre com essas mudanças, as quais vão desde o início da gestação até o término da amamentação.
De início, existe um aumento expressivo nas glândulas mamárias para a produção de leite, que é mantido enquanto houver o estímulo da amamentação. Após esse período, ocorre o que chamamos de atrofia mamária pós gestacional, podendo levar as mamas a perderem sua sustentação e adquirirem uma aparência mais caída.
Existem várias técnicas para realizar esse procedimento, mas ao final o objetivo é que o excesso de pele e flacidez seja removido, a aréola recolocada em local mais acima e as mamas adquiram uma posição mais empinada e jovem. Caso necessário e desejado pela paciente, pode ser colocada uma prótese de silicone durante a cirurgia, o que deve ser conversado com o cirurgião conforme expectativas e indicações.
Pela retirada de pele e tecidos, bem como a realocação da aréola, a mastopexia pode comprometer uma futura amamentação. Isso deve ser conversado em consultório de acordo com expectativas e desejos futuros de ter filhos, e irá influenciar na tomada de decisão tanto sobre a realização ou não do procedimento ou como qual a melhor maneira de abordagem.
Nenhum procedimento cirúrgico é capaz de parar o envelhecimento natural do corpo. Com o passar dos anos, é comum e esperado que a pele continue a perder sua elasticidade. Porém, procedimentos como a mastopexia, especialmente se associada à colocação de prótese, podem retardar esse processo e manter as mamas com aparência jovem por muito tempo.
A alta normalmente é dada de 12 a 24 horas após o procedimento. A equipe colocará curativos sobre as incisões e será necessário usar uma bandagem elástica ou sutiã para minimizar o inchaço e sustentar a mama.
Pode ocorrer dores ou desconforto pela manipulação da parede torácica, o que normalmente desaparece em poucos dias, possibilitando à maioria das mulheres retornar às suas atividades regulares dentro de duas semanas.
É importante, contudo, que se evite atividades que demandam grande esforço físico, levantamento de peso ou realização de movimentos bruscos com os braços durante, pelo menos, duas semanas.
Também não é aconselhável dormir de lado nas primeiras quatro semanas e de barriga para baixo nos primeiros três meses. Entenda melhor como funciona o pós-operatório da mastopexia.
Assim como o tempo, as mudanças no corpo geradas por uma nova gravidez tendem a atrapalhar os resultados do levantamento de mamas, já que novamente os seios aumentarão e diminuirão de tamanho. O recomendado é que mulheres realizem a mastopexia quando não planejam mais ter filhos. Porém, o desejo de engravidar não é uma contraindicação ao procedimento e deve fazer parte da conversa individual entre médico e paciente.
Sim. É uma queixa comum que, com o crescimento das mamas, as aréolas se tornam mais alargadas. Como a técnica da mastopexia envolve o reposicionamento da aréola, é possível que se retire o excesso de pele e se confira um novo formato para a ela, proporcional aos novos seios. Conheça a Clínica de Cirurgia Plástica da Dra. Luciana Pepino e faça a melhor escolha para realizar a sua mastopexia.
Saiba que todo procedimento envolve riscos. Consulte sempre um médico.
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