As cirurgias plásticas nunca foram tão apreciadas por homens e mulheres do mundo todo. No Brasil, elas estão ganhando cada vez mais popularidade e o que, antes, era algo fútil e que não fazia parte da realidade de grande parte dos brasileiros.
Hoje, principalmente depois dos processos de sofisticação experimentados pela medicina moderna. As cirurgias plásticas se tornaram uma alternativa acessível e que tem ajudado muitas mulheres – e homens – a corrigir anormalidades ou assimetrias no corpo. Bem como melhorar a aparência de suas curvas para seguir em frente com muito mais autoestima e motivação para as atividades do dia a dia.
O fato é que, quando se fala sobre qualquer tipo de cirurgia. Mesmo que se trate de algo que visa o embelezamento do corpo, muita gente tem receio. A anestesia geral é um exemplo disso e afasta muita gente da mesa de operação.
Dados revelados em um estudo feito pela Sociedade Americana de Anestesiologia indicam que cerca de 25% dos pacientes adiam a data das cirurgias por medo de complicações. Enquanto que mais de 35% concentram sua preocupação nas técnicas utilizadas nas cirurgias.
Há também aqueles que não têm medo apenas da anestesia e da cirurgia em si. Mas também de acordar durante a operação ou de não despertar mais após o procedimento cirúrgico. O fato é que não deve haver motivos para pânico, segundo especialistas.
A preparação dos procedimentos cirúrgicos está cada vez mais sofisticada e as taxas de mortalidade associadas à anestesia sofreram uma enorme queda nos últimos 20 anos: duas mortes por 15 mil anestésicos elaborados para um óbito por 300 mil, de acordo com a instituição.
Quando há problemas mais graves, as causas não estão diretamente relacionadas com a cirurgia em si, mas com problemas respiratórios, cardíacos ou alérgicos. No entanto, mesmo assim, são registrados pouquíssimos casos de complicação grave, visto que, além dos avanços das máquinas e equipamentos utilizados durante a operação, há um monitoramento contínuo do paciente.
Durante os 10 últimos anos, houve uma grande evolução na área e as anestesias passaram a garantir mais qualidade e segurança. Além de terem facilitado a realização dos procedimentos e a recuperação dos pacientes.
Em geral, procedimentos menores permitem que a paciente se mantenha acordada. Um ponto a ser frisado é o nervosismo na hora de passar pela cirurgia. Se a paciente tem medo de hospitais, sangue ou injeções, por exemplo, ela não tem o perfil ideal para fazer a operação acordada.
Quando a pessoa é muito ansiosa e fica apreensiva durante uma cirurgia sua pressão sanguínea tende a subir, bem como sua frequência cardíaca. Isso tudo vai trazer desconforto para a paciente, além de dificultar o trabalho do cirurgião, que necessita de concentração e tranquilidade para o sucesso da cirurgia. O ideal é passar pelo procedimento sempre dormindo.
Vale lembrar que dormir durante a cirurgia plástica não quer dizer necessariamente ter que submeter a anestesia geral, ser intubado e ficar a mercê de aparelhos. Hoje é possível anestesias como local e bloqueios (anestesia peridural e anestesia raquidiana) todas sob sedação onde a paciente dorme antes de receber a anestesia.
O melhor disso é dormir e só acordar já operada, muitas vezes achando que ainda nem começaram a cirurgia. Mágico, não?! Mas não é magia. É anestesia!
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Saiba que todo procedimento envolve riscos. Consulte sempre um médico.
Dra. Luciana L. Pepino.
Diretora Técnica Médica
CRM-SP: 106.491
RQE: 25827
Membro da ISAPS – International Society of Aesthetics Plastic Surgery
Membro da ASPS – American Society of Plastic Surgeon
Membro Especialista em Cirurgia Plástica pela Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica SBCP
Residência em Cirurgia Plástica no Hospital Universitário São José – Belo Horizonte – MG
Residência Médica em Cirurgia Geral no Hospital Universitário São José – Belo Horizonte – MG
Formada em Medicina pela faculdade de Ciências Médicas de Minas Gerais – Belo Horizonte – MG
Dra. Luciana L. Pepino.
Diretora Técnica Médica
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