Conheça as diferentes técnicas de peeling e saiba mais sobre as indicações desse tratamento estético conforme a profundidade de seus efeitos.
Um dos tratamentos estéticos mais famosos é o peeling, um procedimento que consiste em promover uma descamação na pele para estimular sua renovação e, dessa forma, trazer benefícios para a pele.
Esse tratamento promete uma série de vantagens como suavização de manchas, controle da oleosidade e até mesmo o rejuvenescimento. Mas será que tudo isso é verdade? É justamente este o assunto sobre o qual nós vamos conversar hoje. Acompanhe!
Como explicamos acima, peeling é um tratamento estético que provoca a descamação da pele. Ou seja, trata-se de um procedimento que remove as células de camadas específicas do tecido cutâneo, conforme a técnica utilizada e os objetivos do paciente.
Essa descamação pode ser feita com a aplicação de substâncias ácidas, sendo chamado de peeling químico. Nesse caso, utilizam-se ativos como ácido salicílico, ácido tricloroacético, ácido retinoico etc.
O tratamento também pode ser feito por meio de uma ação mecânica, sendo chamado de peeling de cristal. Para isso, utiliza-se um aparelho que lança microcristais contra a pele, fazendo uma esfoliação que promove a eliminação das células mortas.
Além da técnica, o peeling pode ter diferentes intensidades. Assim, podem ser removidas apenas as células da epiderme (camada mais superficial) ou da epiderme e da derme (camada superficial e intermediária), o que gera diferentes efeitos e níveis de descamação.
Resposta rápida: sim, o peeling funciona! Resposta longa: sim, o peeling funciona, mas é preciso saber quais vantagens e desvantagens você pode esperar ao optar por diferentes técnicas desse procedimento.
Os benefícios oferecidos variam conforme a intensidade do tratamento, que pode ser superficial, médio ou profundo. Porém, é preciso ter em mente que, quanto maior for a profundidade, mais complexa será a recuperação. Saiba mais sobre os três tipos:
Como o próprio nome indica, esta técnica restringe-se apenas à camada mais superficial da pele, conhecida como epiderme, sem atingir a camada intermediária (derme). Por isso, trata-se de um procedimento simples e praticamente indolor.
Por estar limitada à epiderme, a descamação promovida pelo peeling superficial é bastante leve, sem formar crostas escuras. Assim, não é necessário que você se afaste de suas atividades do dia a dia para se recuperar, diferente do que acontece com as outras técnicas.
E, como você pode imaginar, os benefícios oferecidos pelo peeling superficial também dizem respeito à epiderme – mas isso não quer dizer que os resultados são imperceptíveis! Assim, esse procedimento é indicado para:
⦁ Regular a produção de óleo pela pele;
⦁ Prevenir e tratar cravos e espinhas;
⦁ Clarear manchas e melasmas superficiais;
⦁ Combater poros dilatados;
⦁ Suavizar linhas de expressão mais finas;
⦁ Tratar estrias avermelhadas (jovens).
Outro benefício desse tratamento é que, ao promover a eliminação das células antigas, ele estimula a síntese de colágeno pelos fibroblastos, deixando a pele mais tonificada e firme. Além disso, a pele ganha uma textura mais lisa e uma aparência saudável e rejuvenescida.
E, claro, tudo isso com a vantagem de ter um rápido tempo de recuperação, sem que a pele fique muito vermelha. De qualquer forma, o uso do protetor solar continua sendo indispensável, pois o tecido estará mais sensível.
Neste procedimento, também são atingidas as células da derme, que corresponde à camada intermediária do tecido cutâneo. Em função disso, seus efeitos são mais abrangentes, incluindo o tratamento de rugas, cicatrizes e manchas mais profundas.
Contudo, os efeitos adversos do peeling médio também são mais incômodos, incluindo a formação de crostas, descamação mais intensa e bastante vermelhidão na nova pele que será formada. A aplicação pode necessitar do uso de anestesia.
Em virtude disso, esse tratamento exige que a pessoa se afaste de suas atividades por cerca de 5 a 7 dias, até que o novo tecido se desenvolva. A Dra. Luciana Pepino não realiza esse procedimento.
Por fim, o peeling profundo tem ação mais intensa, sendo indicado para peles extremamente enrugadas ou que apresentem alto grau de flacidez e muitas manchas e cicatrizes. E, claro, seus efeitos adversos também são bem mais intensos.
Em função disso, o peeling profundo deve ser feito com anestesia, de modo que ele deve ser realizado em clínica ou hospital. Este procedimento pode ser feito apenas no rosto, enquanto os demais podem ser aplicados no rosto e no corpo.
Devido à intensidade da descamação da pele, haverá a formação de crostas escuras e espessas e será necessário o uso de uma máscara. Por isso, o paciente deve ficar fora de circulação por cerca de 7 a 10 dias. A Dra. Luciana Pepino não realiza esse procedimento.
Em sua clínica, a Dra. Luciana Pepino oferece tanto o peeling químico quanto o peeling de cristal, apenas no nível superficial – pois os resultados oferecidos pelos outros níveis podem ser obtidos com outros tratamentos de recuperação mais simples.
Mesmo sendo menos intensos, os efeitos do peeling superficial podem ser potencializados com a associação de outros procedimentos que não oferecem tantos incômodos.
Os peelings químicos, por exemplo, podem usar uma combinação de substâncias para proporcionar os resultados desejados ou, então, requisitar que o paciente continue o tratamento em casa, com a aplicação de ácido retinoico.
Além disso, os peelings podem ser combinados com procedimentos como aplicação de toxina botulínica, preenchimento e radiofrequência, oferecendo efeitos mais poderosos no combate ao envelhecimento.
Lembre-se de que obter resultados satisfatórios e preservar a saúde da sua pele depende da escolha de um bom profissional para realizar seu tratamento estético. Entre em contato para agendar uma avaliação presencial com a Dra. Luciana Pepino!
Saiba que todo procedimento envolve riscos. Consulte sempre um médico.
Dra. Luciana L. Pepino.
Diretora Técnica Médica
CRM-SP: 106.491
RQE: 25827
Membro da ISAPS – International Society of Aesthetics Plastic Surgery
Membro da ASPS – American Society of Plastic Surgeon
Membro Especialista em Cirurgia Plástica pela Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica SBCP
Residência em Cirurgia Plástica no Hospital Universitário São José – Belo Horizonte – MG
Residência Médica em Cirurgia Geral no Hospital Universitário São José – Belo Horizonte – MG
Formada em Medicina pela faculdade de Ciências Médicas de Minas Gerais – Belo Horizonte – MG
Dra. Luciana L. Pepino.
Diretora Técnica Médica
CRM-SP: 106.491
RQE: 25827
Membro da ISAPS – International Society of Aesthetics Plastic Surgery
Membro da ASPS – American Society of Plastic Surgeon
Membro Especialista em Cirurgia Plástica pela Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica SBCP
Residência em Cirurgia Plástica no Hospital Universitário São José – Belo Horizonte – MG
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Formada em Medicina pela faculdade de Ciências Médicas de Minas Gerais – Belo Horizonte – MG
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