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próteses salinas

Você sabe o que são as próteses salinas?

Elas aparentam ser seguras, mas, ao longo do tempo, causam problemas e incômodos, como a perda do volume mamário

Já comentamos aqui no blog sobre as próteses de silicone, mas nunca de próteses salinas. Para quem nunca ouviu falar, trata-se de uma prótese feita à base de uma solução de soro fisiológico. Pelo fato das próteses de silicone terem ficado fora do mercado americano por vários anos, esse tipo era a única alternativa para o aumento mamário.

Após anos de avaliação, o FDA confirmou que as próteses preenchidas por silicone realmente não geravam riscos à saúde das mulheres, como suspeitavam. Com o retorno delas. Muitos centros cirúrgicos americanos desistiram das salinas. Pois eram inúmeras as desvantagens, tais como o risco de alteração do formato das mamas. Perda gradual de volume, dobras, barulho na movimentação. Além da contratura capsular em altos índices.

Como ocorre o implante de próteses salinas?

O procedimento acontece por meio de uma incisão, menor a usada nas próteses de silicone, já que ela será introduzida vazia, como um pequeno saco dobrado. Por isso, pode ser feito através do umbigo. Após a introdução desse invólucro, o soro fisiológico (solução salina) é injetado até chegar ao volume desejado. Nesse momento, o cirurgião precisa tomar muito cuidado com a entrada de ar para se evitar barulhos inconvenientes futuramente.

Por que preferir as próteses de silicone?

As próteses de silicone vencem as próteses salinas por terem longa duração. E por não requererem mais a troca em curto espaço de tempo. Seu volume não se perde com o passar dos anos e existem atualmente no mercado inúmeros perfis e formatos. Além disso – e mais relevante –, elas têm índices muito menores de contratura capsular (enrijecimento da cápsula em torno da prótese) em comparação às de salina.

Por estes motivos a maioria dos cirurgiões brasileiros já deixou de usar as próteses salinas.

Com isso, podemos concluir que não vale a pena ter uma cicatriz com poucos centímetros a menos. Mas com inúmeros problemas a mais.

Você também pode gostar de: Como escolher a prótese de silicone ideal

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Saiba que todo procedimento envolve riscos. Consulte sempre um médico.


Dra. Luciana L. Pepino.

Diretora Técnica Médica

CRM-SP: 106.491

RQE: 25827

Especialista em abdominoplastia e ninfoplastia

Membro da ISAPS – International Society of Aesthetics Plastic Surgery

Membro da ASPS – American Society of Plastic Surgeon

Membro Especialista em Cirurgia Plástica pela Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica SBCP

Residência em Cirurgia Plástica no Hospital Universitário São José – Belo Horizonte – MG

Residência Médica em Cirurgia Geral no Hospital Universitário São José – Belo Horizonte – MG

Formada em Medicina pela faculdade de Ciências Médicas de Minas Gerais – Belo Horizonte – MG

Dra. Luciana L. Pepino.

Diretora Técnica Médica

CRM-SP: 106.491

RQE: 25827

Especialista em abdominoplastia e ninfoplastia

Membro da ISAPS – International Society of Aesthetics Plastic Surgery

Membro da ASPS – American Society of Plastic Surgeon

Membro Especialista em Cirurgia Plástica pela Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica SBCP

Residência em Cirurgia Plástica no Hospital Universitário São José – Belo Horizonte – MG

Residência Médica em Cirurgia Geral no Hospital Universitário São José – Belo Horizonte – MG

Formada em Medicina pela faculdade de Ciências Médicas de Minas Gerais – Belo Horizonte – MG


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