Entenda o conceito de cirurgias combinadas, como elas funcionam e quais são as principais indicações
Assim como o próprio nome sugere, as cirurgias combinadas acontecem quando uma ou mais intervenções cirúrgicas estéticas acontecem na mesma operação e no mesmo paciente.
As vantagens deste tipo de prática são inúmeras e passam por todas as fases de pré e pós-operatório.
Contudo, é necessário aumentar as exigências de escolha de um profissional qualificado, atentar-se à infraestrutura do centro cirúrgico e na escolha das cirurgias que serão combinadas na mesma operação.
De acordo com a Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica, a SBCP, não existe um número máximo de cirurgias a serem realizadas. Mas não é indicado que um profissional faça diversos procedimentos apenas para atender às necessidades estéticas do seu paciente.
Também faz parte das recomendações da SBCP a relevância de se respeitar os critérios e os limites do bem-estar de cada paciente, já que realizar cirurgias combinadas demanda um bom estado de saúde e recursos específicos para o pós-operatório.
Outro órgão que oferece recomendações a respeito do limite deste tipo de técnica é o Conselho Federal de Medicina, o CFM.
Segundo os direcionamentos, não é indicado ultrapassar a modificação de mais de 40% de extensão corporal em uma mesma intervenção cirúrgica estética.
Operações que duram muito tempo ou que interferem em extensas áreas corporais, tendem a aumentar os riscos de saúde tanto no momento da cirurgia como no pós-operatório.
Como dito anteriormente, as cirurgias combinadas precisam de cautela e suas principais indicações giram em torno da boa saúde física do paciente.
Cada tipo de combinação demanda indicações diferentes. No caso de combinar a abdominoplastia com uma elevação dos seios (mastopexia), por exemplo, é imprescindível que o paciente esteja dentro do seu peso ideal para cirurgia. Dessa forma, será possível evitar complicações durante e depois da realização do procedimento.
Normalmente, essas cirurgias acontecem na mesma região corporal ou em áreas próximas.
Algumas das combinações mais comuns dos últimos anos são:
É importante que os resultados das cirurgias combinadas sejam complementares ou que tenham objetivos semelhantes, para que a recuperação e o procedimento em si não tenham riscos intensificados.
Este tipo de prática, quando realizada dentro dos parâmetros de segurança, diminui a possibilidade de sangramentos.
Apenas uma anestesia é necessária e o pós-operatório acontece no mesmo momento, facilitando a volta à rotina normal do dia a dia.
Saiba que todo procedimento envolve riscos. Consulte sempre um médico.
Dra. Luciana L. Pepino.
Diretora Técnica Médica
CRM-SP: 106.491
RQE: 25827
Membro da ISAPS – International Society of Aesthetics Plastic Surgery
Membro da ASPS – American Society of Plastic Surgeon
Membro Especialista em Cirurgia Plástica pela Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica SBCP
Residência em Cirurgia Plástica no Hospital Universitário São José – Belo Horizonte – MG
Residência Médica em Cirurgia Geral no Hospital Universitário São José – Belo Horizonte – MG
Formada em Medicina pela faculdade de Ciências Médicas de Minas Gerais – Belo Horizonte – MG
Dra. Luciana L. Pepino.
Diretora Técnica Médica
CRM-SP: 106.491
RQE: 25827
Membro da ISAPS – International Society of Aesthetics Plastic Surgery
Membro da ASPS – American Society of Plastic Surgeon
Membro Especialista em Cirurgia Plástica pela Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica SBCP
Residência em Cirurgia Plástica no Hospital Universitário São José – Belo Horizonte – MG
Residência Médica em Cirurgia Geral no Hospital Universitário São José – Belo Horizonte – MG
Formada em Medicina pela faculdade de Ciências Médicas de Minas Gerais – Belo Horizonte – MG
Assine e receba dicas, novidades, materiais e muito mais.