Também conhecido como lifting facial procedimento é indicado para combater diversos sinais de envelhecimento na face.
O rejuvenescimento facial é uma expectativa para muitas pessoas e, por meio de técnicas modernas e seguras, torna-se cada vez mais acessível.
Uma dessas opções é o facelift, que apesar de menos conhecido por esse nome está entre os procedimentos mais realizados. Ficou curiosa? Então confira o que é facelift a seguir!
O envelhecimento facial é causado pela flacidez decorrente da diminuição da produção de colágeno. Com isso, a tendência com o passar dos anos é o surgimento de rugas e sulcos, devido a perda de gordura, e também a intensificação das linhas de expressão, deixando o rosto mais marcado.
Você deve estar se perguntando, o que é facelift afinal? É a cirurgia plástica que visa a correção desses problemas, promovendo a amenização dos vincos e sulcos, o levantamento do rosto e a melhor definição do contorno facial.
O lifting facial, como também é chamado, contempla as regiões das pálpebras, da área T que inclui nariz e testa, mandíbula e pescoço. Ainda assim, a cirurgia pode ser de diferentes tipos, como:
Portanto, o facelift pode desdobrar-se nesses diferentes procedimentos com o objetivo de combater especificamente as insatisfações do paciente, tornando a técnica mais personalizada e eficiente.
Para compreender o que é facelift é preciso entender que se trara de uma cirurgia com foco em problemas mais severos da aparência. Assim, a recomendação da técnica é principalmente para pessoas nas quais procedimentos menos invasivos não apresentam resultados satisfatórios.
Por essas razões, o facelift costuma ser recomendado para pacientes com mais de 40 anos ou quando outros fatores contribuíram para um envelhecimento facial precoce, como exposição solar, genética, maus hábitos etc.
O tratamento é o mais recomendado para pacientes que sofrem com flacidez facial excessiva que faz com que o contorno facial seja perdido.
A técnica de facelift tem início com a aplicação da anestesia que pode ser local com sedação ou geral, dependendo da preferência do paciente e cirurgião plástico responsável. Em seguida, o médico realiza incisões na linha próxima ao couro cabeludo, o que propícia uma cicatriz mais discreta posteriormente.
O médico faz o descolamento da pele dos músculos conforme as marcações previamente desenhadas. Alguns pontos são dados na musculatura para minimizar a flacidez das estruturas faciais. Posteriormente a pele é reposicionada e cirurgião faz a retirada dos excessos.
Em alguns casos, quando o grau de flacidez no pescoço é muito elevado, o médico poderá optar por realizar uma incisão abaixo do queixo para fazer a correção dessa musculatura. Também é possível associar uma lipoaspiração à técnica para retirada da papada.
A cirurgia tem duração entre 4 e 5 horas, dependendo da extensão das alterações feitas, e o paciente deverá permanecer internado entre 12 e 24 horas.
Finalizada a cirurgia, o cirurgião plástico faz um curativo em formato de capacete para proteger os pontos e dar segurança à estrutura. Esse curativo deve ser retirado entre 24 e 28 horas. Dependendo do acúmulo de líquido pode ser necessário usar um dreno no pós-cirúrgico imediato.
Em geral, o facelift não é um procedimento que resulta em dor intensa, no entanto, o paciente poderá relatar desconforto inicial. O médico vai prescrever analgésicos que podem ser usados para amenizar esse quadro.
Como qualquer procedimento cirúrgico, poderá ocorrer hematomas, acúmulo de líquido e inchaço, de forma que sessões de drenagem linfática facial sejam recomendadas para minimizar essas ocorrências e acelerar o processo de cicatrização.
Em geral, a redução do inchaço e edemas permite que os primeiros resultados possam ser observados entre duas e três semanas após o procedimento. A acomodação total dos tecidos e cicatrização, entretanto, pode demorar entre três e seis meses.
Assim como outros procedimentos cirúrgicos, o facelift não é recomendado para pacientes que apresentam doenças prévias, como diabetes, hipertensão ou cardiopatias. Além disso, uma idade avançada pode prejudicar a indicação da técnica.
O lifting facial também não é recomendado para pacientes muito novos, pois a técnica não tem resultados preventivos contra o envelhecimento facial, submetendo desnecessariamente o paciente a um procedimento invasivo.
Outra contraindicação do facelift é quando o cirurgião plástico identifica que o paciente não está em plenas condições psicológicas de realizar o procedimento, alimentando expectativas que não condizem com a realidade.
Com esse conteúdo você pôde entender o que é facelift, como ele é realizado e as indicações da técnica. Caso tenha interesse em realizá-la é importante procurar uma clínica especializada de cirurgia plástica de confiança e descobrir quais são os procedimentos estéticos mais indicados para o seu caso!
Saiba que todo procedimento envolve riscos. Consulte sempre um médico.
Dra. Luciana L. Pepino.
Diretora Técnica Médica
CRM-SP: 106.491
RQE: 25827
Membro da ISAPS – International Society of Aesthetics Plastic Surgery
Membro da ASPS – American Society of Plastic Surgeon
Membro Especialista em Cirurgia Plástica pela Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica SBCP
Residência em Cirurgia Plástica no Hospital Universitário São José – Belo Horizonte – MG
Residência Médica em Cirurgia Geral no Hospital Universitário São José – Belo Horizonte – MG
Formada em Medicina pela faculdade de Ciências Médicas de Minas Gerais – Belo Horizonte – MG
Dra. Luciana L. Pepino.
Diretora Técnica Médica
CRM-SP: 106.491
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Membro Especialista em Cirurgia Plástica pela Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica SBCP
Residência em Cirurgia Plástica no Hospital Universitário São José – Belo Horizonte – MG
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