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o que é alectomia?

O que é alectomia e para que serve

Descubra o que é alectomia, quais são as indicações e como essa cirurgia plástica é realizada

Apesar da popularização de muitas cirurgias plásticas, ainda é comum desconhecer alguns procedimentos, inclusive os muito demandados. Por exemplo, você sabe o que é alectomia e outras informações sobre esse procedimento cirúrgico nasal?

Além de entender o que é alectomia e o procedimento cirúrgico, também é preciso conhecê-lo mais detalhadamente antes de optar por um tratamento do tipo. Essas informações ajudam no alinhamento das expectativas e na tranquilidade do paciente.

Por esse motivo, a seguir conheça também as indicações, como é feito e cuidados antes e depois da alectomia!

O que é alectomia?

Mesmo se não souber o que é alectomia, provavelmente você já ouviu falar do procedimento com outro nome. A alectomia consiste na cirurgia plástica para redução das asas nasais, viabilizando uma estética nasal mais harmônica em relação ao restante da face. 

Na alectomia, a única alteração realizada é nas asas nasais, sendo que se a paciente almeja modificações em outras partes do nariz será necessário recorrer à rinoplastia. Por meio da rinoplastia é possível realizar alterações mais extensas na estética nasal, incluindo, além das asas, a giba, a columela e a ponta do nariz, por exemplo.

Quais as indicações da alectomia?

A alectomia, diferentemente da rinoplastia, é uma cirurgia plástica nasal mais restrita. Os pacientes que buscam pelo tratamento são aqueles que sentem desconforto em relação ao tamanho, abertura ou espaçamento das asas do nariz.

Geralmente, esse desconforto é mais comum em pessoas com nariz largo, caracterizados pelas asas mais espaçadas.

Apesar disso, é fundamental que a indicação da alectomia seja realizada por um cirurgião plástico, pois é importante que a cirurgia plástica tenha como objetivo gerar harmonia à estética facial da paciente e não descaracterizá-la.

Como é realizada a alectomia?

A alectomia é realizada com anestesia local, com ou sem sedação, com duração entre 30 e 60 minutos, pois não se trata de um procedimento muito complexo. 

As incisões são realizadas na dobra natural das asas do nariz. A técnica cirúrgica utilizada depende das especificidades do caso. É possível optar pela remoção do excesso de tecidos da parte interna do nariz ou a partir do excedente externo para reduzir ainda mais o tamanho. Em alguns casos, unem-se as duas práticas.

Após a remoção do tecido, o cirurgião sutura as incisões com pontos absorvíveis que não precisam ser removidos. Em alguns casos, o cirurgião pode colocar um tampão nasal por alguns dias para controlar o sangramento e a evitar que as asas nasais se movam.

A paciente recebe alta logo em seguida, pois o procedimento pode ser realizado em consultório médico.

Como é o pós-operatório?

O tempo de recuperação após a alectomia para redução das asas nasais varia conforme a extensão do procedimento. Geralmente, o paciente pode voltar para casa no mesmo dia da cirurgia, mas precisa evitar atividades físicas intensas e exposição ao sol por algumas semanas. 

Além disso, é comum sentir um pouco de desconforto, inchaço e hematomas ao redor do nariz após a cirurgia, mas esses sintomas geralmente desaparecem após alguns dias.

Quais são os riscos e complicações?

Como em qualquer procedimento cirúrgico, a alectomia para redução das asas nasais pode ter alguns riscos e complicações, como infecção, sangramento excessivo, cicatrização inadequada, assimetria nasal e alterações na função respiratória. 

Por isso, é importante escolher um cirurgião experiente e seguir suas instruções de cuidados pós-operatórios cuidadosamente.

Como é o antes e depois da alectomia?

Como não é uma cirurgia muito complexa, a alectomia pode ser realizada sem a solicitação de exames pré-operatórios, mas vai depender do estado de saúde da paciente e da orientação especializada do cirurgião plástico.

Os pontos cirúrgicos são, geralmente, removidos dentro de 5 a 7 dias e a paciente não tem muitas restrições, mas deve-se tomar a medicação prescrita, evitar atividades que possam causar impacto no local, não se expor ao sol e evitar muitos movimentos faciais.

Os resultados ficam mais evidentes dentro de 3 meses, quando o inchaço é menor e a cicatrização já se apresenta em estágio avançado.

Vale a pena fazer a alectomia?

Decidir se vale a pena ou não fazer alectomia deve ser tomada após uma avaliação cuidadosa da condição médica do paciente. Além disso, também é importante considerar os riscos e benefícios associados ao procedimento.

Em geral, a alectomia é realizada quando outras opções de tratamento, como medicamentos ou terapia, não são suficientes para tratar a condição do paciente. 

Por exemplo, a terapia inclui técnicas específicas, como a respiratória ou exercícios respiratórios. Essas técnicas ajudam a melhorar o fluxo de ar nasal, o que pode reduzir a aparência das asas nasais.

Por que a alectomia está sendo muito falada?

A explicação é que é uma opção de tratamento para várias condições médicas graves que afetam a qualidade de vida do paciente. Isso porque o procedimento envolve a redução das asas nasais, que podem ter razões estéticas e funcionais. 

Isso porque, em alguns casos, as asas nasais podem ser naturalmente mais largas do que o desejado, afetando a aparência facial e causando desconforto para algumas pessoas. A redução das asas nasais pode ajudar a melhorar a aparência facial e a autoestima do paciente.

No entanto, em outros casos, a redução das asas nasais pode ser necessária para melhorar a função respiratória. Afinal, as asas nasais são responsáveis pela regulação do fluxo de ar nas narinas durante a respiração. Inclusive, quando são muito largas, podem limitar a passagem de ar, causando dificuldades respiratórias, congestão nasal e ronco.

Como escolher o profissional para realizar a alectomia?

Algumas dicas para ajudá-lo a escolher o profissional adequado são:

    Portanto, entender o que é alectomia, quais as possibilidades e limitações desse tratamento, assim como as indicações e como é feito o procedimento são aspectos essenciais para decidir se vai realizá-lo.

    Caso opte pela alectomia em vez da rinoplastia é fundamental buscar um cirurgião plástica para adequada avaliação do caso e orientação de como proceder com o tratamento. Agende sua consulta aqui.

    Saiba que todo procedimento envolve riscos. Consulte sempre um médico.


    Dra. Luciana L. Pepino.

    Diretora Técnica Médica

    CRM-SP: 106.491

    RQE: 25827

    Especialista em abdominoplastia e ninfoplastia

    Membro da ISAPS – International Society of Aesthetics Plastic Surgery

    Membro da ASPS – American Society of Plastic Surgeon

    Membro Especialista em Cirurgia Plástica pela Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica SBCP

    Residência em Cirurgia Plástica no Hospital Universitário São José – Belo Horizonte – MG

    Residência Médica em Cirurgia Geral no Hospital Universitário São José – Belo Horizonte – MG

    Formada em Medicina pela faculdade de Ciências Médicas de Minas Gerais – Belo Horizonte – MG

    Dra. Luciana L. Pepino.

    Diretora Técnica Médica

    CRM-SP: 106.491

    RQE: 25827

    Especialista em abdominoplastia e ninfoplastia

    Membro da ISAPS – International Society of Aesthetics Plastic Surgery

    Membro da ASPS – American Society of Plastic Surgeon

    Membro Especialista em Cirurgia Plástica pela Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica SBCP

    Residência em Cirurgia Plástica no Hospital Universitário São José – Belo Horizonte – MG

    Residência Médica em Cirurgia Geral no Hospital Universitário São José – Belo Horizonte – MG

    Formada em Medicina pela faculdade de Ciências Médicas de Minas Gerais – Belo Horizonte – MG


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