Entenda a cirurgia de alectomia e quando ela pode ser realizada
É comum o fato de as abas do nariz incomodarem pelo seu tamanho, assimetria ou falta de proporcionalidade com o resto do rosto. Por ser uma região caracterizada por ser o primeiro local a ser reparado por outras pessoas, este incomodo estético pode ocasionar problemas de sociabilização, autoestima e autoconfiança. A cirurgia de alectomia é direcionada para a resolução deste problema.
O nariz é um dos grandes responsáveis pelo equilibro entre as duas metades do rosto, e sua alteração pode ocasionar uma melhora imediata na harmonia da face e solucionar incômodos profundos. As cicatrizes do procedimento não são aparentes, ficando escondidas no sulco das asas nasais, sendo quase imperceptíveis. Veja mais informações sobre o tema a seguir:
Esta região do nariz é constituída por pele, tecido subcutâneo, gordura, tecido conectivo e musosa, ajudando a diminuir a complexidade do procedimento. A duração da cirurgia de alectomia é de aproximadamente 45 minutos, podendo variar de acordo com o caso e assim que os processos terminam, o paciente já é liberado a voltar para casa. Sua recuperação é bastante simples e não costuma existir muitas dores no local.
Por ser um procedimento exclusivamente estético, a cirurgia de alectomia é indicada a qualquer pessoa que se incomode da aparência das suas asas nasais. Os resultados ficam totalmente aparentes após 3 meses da realização do procedimento e nenhum cuidado pré-operatório é necessário. A retirada dos pontos acontece após 5 dias da cirurgia de alectomia, aliviando qualquer possível desconforto causado pelos pontos.
Na cirurgia de alectomia a conhecida frase “cada caso é um caso” serve muito bem. Cada paciente possui uma anatomia nasal muito específica, onde técnicas diferentes podem ser aplicadas para a retirada da pele. É necessário, portanto, que o profissional escolhido realize uma análise individual do caso para escolher quais são os processos indicados. Separe alguns dias para fazer uma pesquisa sobre o cirurgião, exigindo registro no CFM, por exemplo.
Pode ser que seja necessário retirar mais tecido no contorno interno ou, talvez, o excedente esteja localizado na parte externa da narina. A anestesia é local, sendo necessário um corte entre a asa nasal e a bochecha do paciente. Depois disso, acontece a retirada do tecido excedente e a finalização do procedimento com poucos pontos na região. Tome os cuidados indicados pelo profissional para a cicatrização acontecer de maneira eficaz, ok?
Saiba que todo procedimento envolve riscos. Consulte sempre um médico.
Dra. Luciana L. Pepino.
Diretora Técnica Médica
CRM-SP: 106.491
RQE: 25827
Membro da ISAPS – International Society of Aesthetics Plastic Surgery
Membro da ASPS – American Society of Plastic Surgeon
Membro Especialista em Cirurgia Plástica pela Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica SBCP
Residência em Cirurgia Plástica no Hospital Universitário São José – Belo Horizonte – MG
Residência Médica em Cirurgia Geral no Hospital Universitário São José – Belo Horizonte – MG
Formada em Medicina pela faculdade de Ciências Médicas de Minas Gerais – Belo Horizonte – MG
Dra. Luciana L. Pepino.
Diretora Técnica Médica
CRM-SP: 106.491
RQE: 25827
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