Entenda mais sobre a carboxiterapia, quais são as suas indicações e como funciona a prática
A carboxiterapia é considerado um tratamento estético não invasivo que tem como método a infusão de gás carbônico em diversas camadas da pele.
Se engana quem imagina que esta técnica foi criada recentemente. A carboxiterapia é utilizada desde o século XVIII! Cientistas da época notaram que ao aplicar o gás carbônico sob a pele, a circulação sanguínea melhorava e acontecia uma regeneração dos tecidos nos quais o gás entrava em contato.
A indicação do procedimento, de acordo com a Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica, está relacionada com o tratamento da celulite, estrias, olheiras, gordura localizada e flacidez, por exemplo.
As injeções do gás carbônico podem ser realizadas em diversas regiões corporais, dependendo da condição e do objetivo do paciente, estimulando a circulação celular e a oxigenação dos tecidos.
Acompanhe o texto a seguir para entender mais sobre a técnica, suas aplicações e para que ela serve. Olha só:
Também conhecida como CO2terapia – por fazer a utilização do gás carbônico puro (CO2) -, o método é amplamente utilizado para diversos objetivos finais. Segura e regulamentado pela ANVISA, a carboxiterapia tem fácil aplicação e baixo custo operacional da estrutura necessária para a realização do procedimento.
A popularização da técnica aconteceu nas últimas décadas por se tratar de um procedimento estético de baixo risco, quase indolor e com rápida recuperação.
O procedimento não acontece em uma sessão única, sendo comercializado normalmente em pacotes de 10 sessões que devem ser realizadas a cada 15 ou 30 dias.
Podendo ser realizado por dermatologistas, médicos, farmacêuticos, fisioterapeutas dermato funcional ou biomédico, a carboxiterapia pode ser realizada por profissionais da área da saúde com pós-graduação ou especialização na área da estética. Tendo a necessidade apenas de ter a infraestrutura indicada para a técnica.
Os efeitos fisiológicos positivos estimulados pela carboxiterapia são inúmeros. O gás carbônico ativa os fibroblastos, aumenta a produção do colágeno, controla inflamações corporais, promove o rompimento de adipócitos, estimula a lipase e intensifica a vasodilatação.
É preciso, contudo, realizar uma avaliação médica específica para entender qual é a melhor opção de tratamento, levando em consideração que existem contra indicações para a técnica.
Saiba que todo procedimento envolve riscos. Consulte sempre um médico.
Dra. Luciana L. Pepino.
Diretora Técnica Médica
CRM-SP: 106.491
RQE: 25827
Membro da ISAPS – International Society of Aesthetics Plastic Surgery
Membro da ASPS – American Society of Plastic Surgeon
Membro Especialista em Cirurgia Plástica pela Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica SBCP
Residência em Cirurgia Plástica no Hospital Universitário São José – Belo Horizonte – MG
Residência Médica em Cirurgia Geral no Hospital Universitário São José – Belo Horizonte – MG
Formada em Medicina pela faculdade de Ciências Médicas de Minas Gerais – Belo Horizonte – MG
Dra. Luciana L. Pepino.
Diretora Técnica Médica
CRM-SP: 106.491
RQE: 25827
Membro da ISAPS – International Society of Aesthetics Plastic Surgery
Membro da ASPS – American Society of Plastic Surgeon
Membro Especialista em Cirurgia Plástica pela Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica SBCP
Residência em Cirurgia Plástica no Hospital Universitário São José – Belo Horizonte – MG
Residência Médica em Cirurgia Geral no Hospital Universitário São José – Belo Horizonte – MG
Formada em Medicina pela faculdade de Ciências Médicas de Minas Gerais – Belo Horizonte – MG
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