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O Botox® no combate à transpiração excessiva

Durante qualquer atividade física, uma das formas que nosso corpo responde aos esforços é por meio do suor, cuja função é regular a temperatura do organismo com relação ao meio externo. A quantidade da transpiração depende do metabolismo das pessoas e das condições em que elas se encontram (se o ambiente é quente ou frio), até mesmo a intensidade do exercício físico. Mesmo assim, há quem costuma suar mais que o normal por causa da hiperidrose, que gera a produção de suor excessiva, mais que o organismo necessita.

A hiperidrose, sudorese ou transpiração excessiva acontece nas mãos, nos pés e nas axilas. As pessoas que se encontram nesse quadro costumam não agir com tanta naturalidade diante de situações rotineiras, como cumprimentar um colega de trabalho por conta das palmas suadas. Para quem é grande fã do verão, a praia passa a ser um ponto de preocupação, pois o foco estará concentrado na tentativa de disfarçar o suor, a fim de evitar uma situação constrangedora. As causas podem ser das mais diversas, desde a obesidade à menopausa.

O tratamento para hiperidrose tem resultados permanentes. Por isso, há quem recorra aos procedimentos estéticos, como a implantação de toxina botulínica, o famoso Botox®, para remediar o impasse que pode fazer com que a pessoa se sinta insegura até para erguer os braços, temendo as manchas molhadas destacadas na camiseta. O tratamento tem início com a marcação das regiões onde ocorre uma maior transpiração para bloquear o estímulo ao suor com o auxílio da substância.

Por não se tratar de uma cirurgia, é necessária a reaplicação da toxina botulínica para manter a região sem sudorese. A aplicação não pode ser vista como uma cura para a hiperidrose, pois o processo deve ser repetido conforme as indicações do seu médico. Mesmo assim, após o procedimento, o paciente se sentirá mais seguro e recuperará a autoconfiança para voltar à rotina sem se preocupar com a transpiração excessiva, principalmente na hora de fazer atividades físicas.

Enquanto ocorre a espera pela aplicação da toxina botulínica, o paciente pode aliviar o desconforto evitando o uso de sabonetes perfumados, banhos muito quentes para não incitar o suor e roupas de tecidos sintéticos como lycra e poliéster. Se você tem o hábito de lavar o rosto, pescoço, axilas e mãos, compre loções adstringentes, mantendo um ritual de aplicação de quatro em quatro horas, pois alivia o desconforto da transpiração e evita a proliferação de bactérias responsáveis pelo odor.

Saiba que todo procedimento envolve riscos. Consulte sempre um médico.


Dra. Luciana L. Pepino.

Diretora Técnica Médica

CRM-SP: 106.491

RQE: 25827

Especialista em abdominoplastia e ninfoplastia

Membro da ISAPS – International Society of Aesthetics Plastic Surgery

Membro da ASPS – American Society of Plastic Surgeon

Membro Especialista em Cirurgia Plástica pela Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica SBCP

Residência em Cirurgia Plástica no Hospital Universitário São José – Belo Horizonte – MG

Residência Médica em Cirurgia Geral no Hospital Universitário São José – Belo Horizonte – MG

Formada em Medicina pela faculdade de Ciências Médicas de Minas Gerais – Belo Horizonte – MG

Dra. Luciana L. Pepino.

Diretora Técnica Médica

CRM-SP: 106.491

RQE: 25827

Especialista em abdominoplastia e ninfoplastia

Membro da ISAPS – International Society of Aesthetics Plastic Surgery

Membro da ASPS – American Society of Plastic Surgeon

Membro Especialista em Cirurgia Plástica pela Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica SBCP

Residência em Cirurgia Plástica no Hospital Universitário São José – Belo Horizonte – MG

Residência Médica em Cirurgia Geral no Hospital Universitário São José – Belo Horizonte – MG

Formada em Medicina pela faculdade de Ciências Médicas de Minas Gerais – Belo Horizonte – MG


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