Transplante capilar com método FUE apresenta vantagens e desvantagens que devem ser consideradas pelo paciente antes de recorrer ao tratamento. Saiba mais!
O método FUE (Follicular Unit Extraction), que pode ser traduzido como Extração de Unidade Folicular, é um dos mais modernos nos tratamentos de transplante capilar.
O transplante capilar pode ser recomendado para diferentes situações, desde quadros de alopecia androgenética que tende a deixar toda a região superior da cabeça calva, até casos de barba falhada, por exemplo.
A indicação do transplante capilar deverá ser feita por um cirurgião especializado que vai avaliar as particularidades do caso, como causas da queda de cabelo, grau de calvície e viabilidade do transplante.
O transplante capilar consiste na remoção de folículos pilosos de uma área doadora, na qual a disponibilidade de fios é normal, para uma área receptora, que pode ser calva ou com menor incidência de fios.
Trata-se de uma técnica moderna, diferente do implante capilar com fios sintéticos e promove resultados mais naturais, seguros e satisfatórios.
O método FUE é uma das abordagens atuais para realização do transplante capilar.
Ele consiste na remoção individual das unidades foliculares por meio de um equipamento chamado punch, que tem formato tubular e permite a extração do folículo piloso.
No método FUE, a região doadora não precisa de pontos ou curativos, sendo que a extração resulta em cortes de menos de 1mm.
A técnica é diferente da FUT (Follicular Unit Transplantation) na qual é removida uma faixa de couro cabeludo da região doadora. Em seguida, são separados enxertos menores para preenchimento da região receptora.
O principal benefício do método FUE é que se trata de uma metodologia menos invasiva, na qual a recuperação ocorre em menos tempo e a cicatrização apresenta resultados mais satisfatórios.
Como desvantagem desse método destaca-se a maior dificuldade de obter um elevado número de unidades foliculares devido à complexidade no processo de extração.
O fio não cresce uniformemente, de forma que uma tentativa de extração não angulada pode causar a perda do folículo.
Essa desvantagem é reduzida em caso de boa experiência do cirurgião ou uso do robô Artas, que faz a extração automatizada dos folículos pilosos.
No entanto, nos dois casos, o método FUE acaba sendo mais caro devido à maior complexidade do tratamento e elevado tempo de duração do procedimento de extração das unidades foliculares viáveis.
O método FUE pode sim ser uma abordagem recomendada, mas é mais usual quando a região receptora precisa ser preenchida, mas não chega a ser calva.
Esse é o caso do tratamento cirúrgico da barba falhada, por exemplo, ou mesmo em caso de queda de cabelo de padrão feminino, que costuma ser difusa no couro cabeludo.
Já para o tratamento de alopecia androgenética, na qual há uma extensa área calva no topo do couro cabeludo, o método FUE continua sendo a melhor solução.
Apenas um cirurgião especializado poderá avaliar se o método FUE é o mais adequado às necessidades do caso. Agende uma consulta e saiba mais!
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Saiba que todo procedimento envolve riscos. Consulte sempre um médico.
Dra. Luciana L. Pepino.
Diretora Técnica Médica
CRM-SP: 106.491
RQE: 25827
Membro da ISAPS – International Society of Aesthetics Plastic Surgery
Membro da ASPS – American Society of Plastic Surgeon
Membro Especialista em Cirurgia Plástica pela Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica SBCP
Residência em Cirurgia Plástica no Hospital Universitário São José – Belo Horizonte – MG
Residência Médica em Cirurgia Geral no Hospital Universitário São José – Belo Horizonte – MG
Formada em Medicina pela faculdade de Ciências Médicas de Minas Gerais – Belo Horizonte – MG
Dra. Luciana L. Pepino.
Diretora Técnica Médica
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