O tratamento manda a gordura embora, como também ameniza grandes vilões como culote e celulite
Pouco se fala sobre os benefícios do Manthus, um procedimento não invasivo que oferece um tratamento na pele por meio de ultrassons que emanam correntes para as células adiposas, ou seja, aquelas que armazenam gordura. Em média, o tratamento reduz até 3 centímetros das medidas corporais em cada sessão, mas isso é um fator variante entre cada pessoa que recorre a ele. Mesmo com os fatores positivos desse método estético, ainda é exigida uma rotina de exercícios e dieta equilibrada para que os resultados permaneçam por mais tempo.
O Manthus compete atenção com carboxiterapia, um procedimento que promove a eliminação de gorduras localizadas, de estrias e de celulite, além de amenizar a flacidez dos contornos do corpo por meio de injeções de gás carbônico. No caso do Manthus, ele tem como objetivo quebrar as moléculas de gordura e atua para amenizar celulite, culote, diminuir a medida do abdome e até mesmo das mamas. O adeus às medidas corporais que incomodam mulheres e homens acontece por meio da urina.
O procedimento faz uso de gel com princípios ativos que penetram nos poros da região escolhida para passar pelo tratamento. Ele é espalhado em movimentos circulares por meio do aparelho de ultrassom que promove o “esvaziamento”, o que permite que os benefícios apareçam. Cada sessão do Manthus dura, aproximadamente, 30 minutos e o ultrassom contribui para causar a quebra da gordura – dieta saudável e atividades físicas ajudam na eliminação dela – e para melhorar a circulação sanguínea.
Associado a uma massagem modeladora, por exemplo, o Manthus ganha mais potência. A boa parte desse tratamento é que ele é um grande aliado para o pós-operatório por diminuir hematomas e fibroses. Associado à drenagem linfática, há a diminuição da retenção de líquidos, outro fator que incomoda bastante um paciente no período após a cirurgia plástica. O máximo que a/o paciente sentirá a partir do momento que se inicia o ultrassom é uma sensação de formigamento na região tratada, mas cabe a sensibilidade de cada um.
Como todo procedimento estético tem suas exceções, com o Manthus não seria muito diferente. Ele não é recomendado para quem precisa perder muito peso. Depois de realizado, é preciso de um acompanhamento médico, especialmente se você fez uma cirurgia plástica e recorreu a este método no pós-operatório. Esse procedimento é comumente em clínicas de estética, mas é importante checar se ela está habilitada para exercê-lo – bem como os profissionais – para evitar dores de cabeça.
Saiba que todo procedimento envolve riscos. Consulte sempre um médico.
Dra. Luciana L. Pepino.
Diretora Técnica Médica
CRM-SP: 106.491
RQE: 25827
Membro da ISAPS – International Society of Aesthetics Plastic Surgery
Membro da ASPS – American Society of Plastic Surgeon
Membro Especialista em Cirurgia Plástica pela Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica SBCP
Residência em Cirurgia Plástica no Hospital Universitário São José – Belo Horizonte – MG
Residência Médica em Cirurgia Geral no Hospital Universitário São José – Belo Horizonte – MG
Formada em Medicina pela faculdade de Ciências Médicas de Minas Gerais – Belo Horizonte – MG
Dra. Luciana L. Pepino.
Diretora Técnica Médica
CRM-SP: 106.491
RQE: 25827
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Residência em Cirurgia Plástica no Hospital Universitário São José – Belo Horizonte – MG
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