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Mamoplastia redutora e a melhora da qualidade de vida

Mamoplastia redutora e a melhora da qualidade de vida

O aspecto das mamas simbolizam a beleza, sexualidade e a feminilidade da mulher. É uma característica que pode influenciar na vida pessoal, social, profissional e no estilo de vida que ela vivencia.

A Mamoplastia Redutora é um procedimento que corrige adequadamente o tamanho das mamas de acordo com o biotipo de cada uma de nós. Em alguns casos, também é indicado a Mastopexia, procedimento que corrige a flacidez mamária, outra característica que acaba gerando descontentamento com o seu corpo.

Seios volumosos, além de causar dores e levar até mesmo à depressão, dificulta a participação de atividades normais como vergonha de ir à praia ou piscina, usar alguns tipos de roupas e acessórios e ainda dificulta a prática de esportes.

O sofrimento com dores nas costas, pescoço, ombros e cabeça, além de problemas respiratórios e circulares podem ocorrer devido ao peso das mamas.

Alguns desses sintomas estão sinalizando danos que podem não ser reversíveis como por exemplo a alteração na formação da coluna, podendo causar hérnia de disco entre outros problemas de saúde.

Além de se sentirem envergonhadas em algumas situações, a mulher também sofre com alguns dilemas do dia a dia como:

• Atividades Físicas e Movimentos bruscos

Correr, pular, dançar entre outras atividades acabam chamando mais atenção à região das mamas e expondo a mulher. Tornando constrangedor momentos que deveriam ser tão agradáveis e divertidos.

Vale ressaltar, que com o tempo, esse tipos de movimentos ajudam a tornar a pele mais flácida por sobrecarregar os ligamentos de sustentação.

• Suor embaixo dos seios

Além do momento da prática de atividades físicas, a mulher com mamas muito grandes em dias de calor podem suar abaixo das mamas e entre elas.

Isso ajuda a causar o surgimento de lesões como irritações cutâneas, infecções por cândidas ou outros fungos bem na região das dobras abaixo das mamas. Mesmo evitando os tecidos sintéticos e escolhendo peças de roupas de tecidos de algodão para aquecer menos a ajuda, mas não soluciona seus problemas.

• Roupas e acessórios

Não é uma tarefa fácil encontrar um sutiã que sirva corretamente em seu corpo, que a faça se sentir bonita e sem marcar seus ombros. O peso do seio sobrecarrega as alças que por sua vez forçam a pele para baixo deixando a região sensível e avermelhada.

Escolher roupas já é uma tarefa que nos deixa sempre em dúvida e buscando o melhor visual, não é mesmo? Imagina ter que evitar roupas com decotes, muito justas ou que são fechadas por botões que acabam esticando o tecido entre as cavas e até mesmo abrindo sozinhas. É muito desagradável expor além do desejado e são esses tipos de situações e constrangimentos que a mulher de seios grandes podem passar.

Já para roupas íntimas e biquinis, o problema está em encontrar as peças que se encaixem tanto na parte inferior do corpo, como na superior. Geralmente, ela acabam comprando dois tamanhos da mesma peça para poder atender sua necessidade e se vestir com conforto.

Outra maneira de tentar camuflar os seios grandes é comprando roupas um ou até dois números maiores e isso faz com que sua autoestima se abale muito.

O que esperar após a cirurgia

Uma das preocupações das mulheres que desejam fazer Mamoplastia Redutora é sobre como ficará a cicatriz após a cirurgia. As cicatrizes são permanentes e ficarão visíveis. Elas acompanham o trajeto da incisão – periareolar, com ou sem linha vertical, em “L” ou em “T” invertido.

Mesmo que a cicatriz não suma com o tempo, ela não fica para sempre com a aparência pós-cirúrgica. Seu aspecto fica mais próximo da cor da pele com o tempo. É importante salientar que a recuperação passará por vários períodos evolutivos e só poderemos concluir se a cicatriz é inestética na época adequada.

No período imediato que vai do 1º ao 30º dia, fase do pós-operatório, o aspecto apresentado já é melhorado. No período mediato que vai do 30º ao 8º mês, a mama estará mais próxima da forma definitiva, com alguma hipersensibilidade ou insensibilidade do mamilo.

Já no período tardio, que vai do 8º ao 18º mês, espera-se sempre uma acomodação da mama (chamada de Báscula) e a mama atinge seu aspecto definitivo em relação à forma, consistência, volume, sensibilidade, grau de elasticidade da pele e cicatrização.

Então, entre o 2º e o 18º mês que se atingirá o resultado definitivo após a mamoplastia redutora, poderemos analisar a cicatriz com mais propriedade e julgar se será necessária uma correção.

Algumas pessoas apresentam tendência à cicatrização hipertrófica ou queloide. Mas, podemos ficar tranquilas, pois existem recursos clínicos e cirúrgicos que previnem e melhoram essas cicatrizes. Se forem necessários, serão prescritos no seu devido tempo de cicatrização.

Os resultados são melhores do que as expectativas

Felizmente, a mamoplastia de redução além de proporcionar mais qualidade de vida, com a correção de problemas posturais e dores, eleva a autoestima da mulher e contribui para fortalecer positivamente seus sentimentos sobre si. Melhora seus relacionamentos interpessoais, facilita e muito na hora de escolher a roupa ideal e possibilita o retorno às atividades físicas com mais liberdade para se movimentar.

E o melhor, pode eliminar de vez ou reduzir bastante as dores ou incômodos e ainda proporcionar muitos outros benefícios de acordo com cada caso.

Você conheceu algumas situações que mulheres com seios grandes vivenciam em seu dia a dia e os benefícios relacionados à Mamoplastia. Mas, não podemos esquecer que cada pessoa é única e o ideal é que seja feita uma consulta presencial.

Se você quiser obter mais informações, pode entrar em contato com a Dra. Luciana clicando aqui.

Saiba que todo procedimento envolve riscos. Consulte sempre um médico.


Dra. Luciana L. Pepino.

Diretora Técnica Médica

CRM-SP: 106.491

RQE: 25827

Especialista em abdominoplastia e ninfoplastia

Membro da ISAPS – International Society of Aesthetics Plastic Surgery

Membro da ASPS – American Society of Plastic Surgeon

Membro Especialista em Cirurgia Plástica pela Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica SBCP

Residência em Cirurgia Plástica no Hospital Universitário São José – Belo Horizonte – MG

Residência Médica em Cirurgia Geral no Hospital Universitário São José – Belo Horizonte – MG

Formada em Medicina pela faculdade de Ciências Médicas de Minas Gerais – Belo Horizonte – MG

Dra. Luciana L. Pepino.

Diretora Técnica Médica

CRM-SP: 106.491

RQE: 25827

Especialista em abdominoplastia e ninfoplastia

Membro da ISAPS – International Society of Aesthetics Plastic Surgery

Membro da ASPS – American Society of Plastic Surgeon

Membro Especialista em Cirurgia Plástica pela Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica SBCP

Residência em Cirurgia Plástica no Hospital Universitário São José – Belo Horizonte – MG

Residência Médica em Cirurgia Geral no Hospital Universitário São José – Belo Horizonte – MG

Formada em Medicina pela faculdade de Ciências Médicas de Minas Gerais – Belo Horizonte – MG


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