O lipedema é uma condição médica crônica, caracterizada pelo acúmulo excessivo de gordura nas pernas e quadris, afetando principalmente mulheres. A doença é classificada em quatro graus distintos, cada um com suas características e sintomas específicos. Vamos explorar hoje os quatro graus do lipedema, compreendendo suas peculiaridades e abordagens de tratamento adequadas.
O lipedema grau 1 é a primeira etapa da doença, na qual os sintomas podem ser mais sutis. Nesse estágio, o acúmulo de gordura nas pernas e quadris é perceptível, mas ainda não é tão pronunciado quanto nas fases posteriores. Além disso, pode haver discrepâncias entre as proporções do corpo, com as pernas e quadris apresentando maior volume em relação ao restante do corpo.
O lipedema grau 2 é uma fase mais avançada da doença, na qual os sintomas se tornam mais pronunciados e impactantes. Nesse estágio, o acúmulo de gordura nas pernas e quadris é mais acentuado, resultando em uma aparência de “pernas de tronco de árvore”. A sensibilidade e a dor nas áreas afetadas também tendem a aumentar.
No lipedema grau 3, a progressão da doença é ainda mais notável. Nessa fase, os sintomas se agravam consideravelmente, resultando em um aumento significativo do volume de gordura nas pernas e quadris. A pele pode apresentar um aspecto de “casca de laranja”, e a sensibilidade e a dor podem ser ainda mais intensas.
O lipedema grau 4 é a fase mais avançada da doença, com sintomas extremamente impactantes na qualidade de vida do paciente. Nessa etapa, o acúmulo de gordura é excessivo, causando deformidades e limitações significativas na mobilidade.
O lipedema é uma condição médica complexa que afeta desproporcionalmente as pernas e os quadris, causando sintomas variados e impactantes. Os quatro graus do lipedema refletem a progressão da doença, com sintomas cada vez mais pronunciados em estágios mais avançados. O tratamento adequado e individualizado para cada grau é essencial para melhorar a qualidade de vida dos pacientes, aliviar os sintomas e minimizar as complicações associadas. Ao buscar orientação médica, as pessoas afetadas podem encontrar suporte necessário para enfrentar essa condição desafiadora
Por Dra. Heloise Manfrim – Cirurgiã Plástica CRM-PR 35.938 I RQE 20.592 @celipbr
Saiba que todo procedimento envolve riscos. Consulte sempre um médico.
Dra. Luciana L. Pepino.
Diretora Técnica Médica
CRM-SP: 106.491
RQE: 25827
Membro da ISAPS – International Society of Aesthetics Plastic Surgery
Membro da ASPS – American Society of Plastic Surgeon
Membro Especialista em Cirurgia Plástica pela Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica SBCP
Residência em Cirurgia Plástica no Hospital Universitário São José – Belo Horizonte – MG
Residência Médica em Cirurgia Geral no Hospital Universitário São José – Belo Horizonte – MG
Formada em Medicina pela faculdade de Ciências Médicas de Minas Gerais – Belo Horizonte – MG
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