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diferenças entre lifting facial e fios de sustentação

Qual a diferença entre lifting facial e fios de sustentação?

Saber as indicações médicas para realização de tratamentos como lifting facial ou fios de sustentação é essencial para melhor decisão

Entender os diferentes tratamentos estéticos é fundamental para fazer escolhas mais acertadas, optando por abordagens que vão entregar resultados mais satisfatórios. Esse é o caso do lifting facial e fios de sustentação.

Ambos os procedimentos vão contribuir no tratamento da flacidez facial e amenizar sinais de envelhecimento no rosto. Ao mesmo tempo, são condutas muito diferentes. Entenda a seguir!

Como funcionam os fios de sustentação?

Os fios de sustentação, também chamado de lifting não cirúrgico ou lifting com fios, são tratamentos não invasivos para amenizar sinais faciais indesejados.

Uma técnica é os fios de sutura silhouette no qual o fio é produzido com ácido polilático e contém micro cones que são responsáveis pela tração no tecido subdérmico no, qual é aplicado.

Esses cones fazem a tração da pele logo em seguida ao tratamento, garantindo melhora do tônus da pele e amenizando a flacidez.

No médio prazo, por sua vez, o ácido polilático é absorvido pelo organismo e estimula a produção de colágeno, o que também contribui na firmeza e aspecto da pele. O tratamento dura, em média, 18 meses.

Outra técnica consiste no uso de polidioxanona (PDO) que contém micro garras nos fios para fazer a tração dos tecidos e amenizar a flacidez facial.

A liberação gradual da substância também estimula a produção local de colágeno, deixando a pele mais firme e tonificada, mas a duração do tratamento varia de 6 a 8 meses.

Como funciona o lifting facial?

O lifting facial, também chamado de ritidoplastia, é uma cirurgia plástica e, como tal, demanda cuidados pré e pós-operatórios e internação hospitalar.

Nesse procedimento, o cirurgião pode focar em alguma área específica da face, como o terço superior (fronte), terço médio (olhos e bochechas), terço inferior (mandíbula e pescoço) ou englobar toda a face.

Para realização do lifting facial utiliza-se anestesia local e sedação ou anestesia geral e, a cicatriz fica posicionada na frente da orelha, podendo subir e entrar no cabelo e se estender para a região posterior da orelha.

A partir da incisão é possível remover o excesso de pele, tratando a musculatura e amenizando a flacidez, melhorando a distribuição dos tecidos na face, tornando-a mais harmônica e firme.

O tratamento não interfere nem estimula a produção de colágeno na face.

Quando cada tratamento é indicado?

mulher sendo avaliada por médico

Os fios de sustentação vão ser mais adequados para tratar sinais faciais indesejados como flacidez, sulcos (como o nasogeniano), rugas periorais, contorno da mandíbula e da face e queda das sobrancelhas especialmente quando esses quadros apresentarem gravidade leve ou moderada.

Já o lifting facial é indicado para diferentes demandas como flacidez, sulcos faciais, correção do contorno da face e excesso de pele.

Entretanto, o lifting facial é capaz de atender demandas de flacidez intensa na face, que não seriam efetivamente amenizadas com abordagens não cirúrgicas, como os fios de sustentação.

Dessa forma, apesar de serem tratamentos com foco em amenizar os mesmos tipos de insatisfação estética, os fios de sustentação e o lifting facial terão indicações diferentes baseadas principalmente na gravidade do quadro. Em geral, os fios de sustentação são indicados para pacientes com flacidez moderada enquanto o lifting facial será apropriado para pacientes com excesso de pele. Ambos podem ser indicados também em pacientes que não queiram ver com o tempo uma piora do seu quadro de flacidez facial. Agende sua consulta e saiba mais!

Saiba que todo procedimento envolve riscos. Consulte sempre um médico.


Dra. Luciana L. Pepino.

Diretora Técnica Médica

CRM-SP: 106.491

RQE: 25827

Especialista em abdominoplastia e ninfoplastia

Membro da ISAPS – International Society of Aesthetics Plastic Surgery

Membro da ASPS – American Society of Plastic Surgeon

Membro Especialista em Cirurgia Plástica pela Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica SBCP

Residência em Cirurgia Plástica no Hospital Universitário São José – Belo Horizonte – MG

Residência Médica em Cirurgia Geral no Hospital Universitário São José – Belo Horizonte – MG

Formada em Medicina pela faculdade de Ciências Médicas de Minas Gerais – Belo Horizonte – MG

Dra. Luciana L. Pepino.

Diretora Técnica Médica

CRM-SP: 106.491

RQE: 25827

Especialista em abdominoplastia e ninfoplastia

Membro da ISAPS – International Society of Aesthetics Plastic Surgery

Membro da ASPS – American Society of Plastic Surgeon

Membro Especialista em Cirurgia Plástica pela Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica SBCP

Residência em Cirurgia Plástica no Hospital Universitário São José – Belo Horizonte – MG

Residência Médica em Cirurgia Geral no Hospital Universitário São José – Belo Horizonte – MG

Formada em Medicina pela faculdade de Ciências Médicas de Minas Gerais – Belo Horizonte – MG


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