Saiba quais são as diferenças e indicações do lifting cirúrgico e não cirúrgico e como decidir qual o tratamento mais adequado ao seu caso. Confira a seguir!
Nos casos de envelhecimento facial o rejuvenescimento via lifting é uma alternativa considerada por muitas pacientes, mas uma dúvida comum é se é melhor optar pelo lifting cirúrgico ou não cirúrgico.
Cada tratamento tem suas especificidades, incluindo nos resultados que podem ser alcançados, de forma que a indicação depende de uma avaliação especializada do cirurgião plástico.
A seguir saiba como cada tratamento é realizado e quais as indicações de cada procedimento.
O lifting não cirúrgico é feito com fios, podendo ser a técnica com fios de polidioxanona (PDO) ou fios de Silhoutte, fabricado com ácido polilático.
Em ambas as técnicas, o fio cirúrgico é aplicado no tecido subcutâneo, criando uma rede que vai contribuir na amenização da flacidez facial, das rugas e vincos.
Dependendo das demandas do caso, o fio pode ter micro cones que promovem a maior tensão, o que contribui para o levantamento dos tecidos da face.
As substâncias usadas na fabricação dos fios são absorvíveis pelo organismo e, conforme se deterioram, estimulam a produção de colágeno, de forma a promover uma face mais firme e elástica no médio prazo.
O lifting cirúrgico é uma cirurgia plástica e, como tal, demanda cuidados pré e pós-operatórios que não são necessários no lifting não cirúrgico.
Durante a técnica, o cirurgião plástico faz uma incisão na linha do couro cabeludo, contornando as orelhas. Assim, é possível visualizar as estruturas internas e remover o excesso de gordura e pele.
Também é feito o reposicionamento dos tecidos e a tração da musculatura, quando necessário, para promover maior firmeza.
Os resultados do lifting são bastante naturais, mas demoram mais para ser observados devido ao pós-operatório que envolve uma face mais inchada antes da recuperação.
No procedimento é possível amenizar diferentes insatisfações relacionadas ao envelhecimento facial, incluindo flacidez, rugas, sulcos e vincos.
Os dois tratamentos, de lifting cirúrgico e não cirúrgico, entregam como resultado uma face mais jovial e suavização dos sinais da idade incômodos à paciente.
No entanto, as indicações de cada abordagem são distintas. O lifting não cirúrgico entrega resultados mais satisfatórios em caso de flacidez leve ou moderada e quando os sinais de envelhecimento estão presentes, mas não são profundos.
Dessa forma, o tratamento costuma ser realizado em pacientes com insatisfações estéticas de leve a moderada, sendo que a média de idade varia entre 40 e 50 anos, em geral.
O lifting cirúrgico é recomendado para casos de envelhecimento facial de moderado a intenso, pois é mais capaz de amenizar sinais profundos, seja de rugas ou flacidez.
Com isso, as pacientes que procuram tratamento de lifting têm, em média, entre 50 e 65 anos.
Apesar dessas indicações, cada caso deve ser avaliado individualmente pelo cirurgião plástico de confiança, pois algumas pessoas têm tendência ao envelhecimento precoce e podem demandar uma abordagem cirúrgica antes.
O fundamental é buscar um especialista de confiança para avaliação do caso e indicação do lifting mais indicado às suas necessidades. Agende sua consulta aqui!
Saiba que todo procedimento envolve riscos. Consulte sempre um médico.
Dra. Luciana L. Pepino.
Diretora Técnica Médica
CRM-SP: 106.491
RQE: 25827
Membro da ISAPS – International Society of Aesthetics Plastic Surgery
Membro da ASPS – American Society of Plastic Surgeon
Membro Especialista em Cirurgia Plástica pela Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica SBCP
Residência em Cirurgia Plástica no Hospital Universitário São José – Belo Horizonte – MG
Residência Médica em Cirurgia Geral no Hospital Universitário São José – Belo Horizonte – MG
Formada em Medicina pela faculdade de Ciências Médicas de Minas Gerais – Belo Horizonte – MG
Dra. Luciana L. Pepino.
Diretora Técnica Médica
CRM-SP: 106.491
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Membro Especialista em Cirurgia Plástica pela Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica SBCP
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