Descubra o que é a ginecomastia e quando a cirurgia é indicada
A ginecomastia, na verdade, é o nome dado ao crescimento anormal de mamas masculina, só depois se tornando o nome do procedimento cirúrgico estético que repara esta condição. Este crescimento anormal está relacionado ao excesso de tecido mamário e não de gordura, não dependendo dos hábitos pessoais para o problema surgir. A ginecomastia pode se desenvolver em qualquer período da vida, sendo mais comum no período da puberdade masculina.
Na puberdade é normal que as mamas cresçam por causa dos hormônios em um período de seis meses, mas depois disso, naturalmente, voltam ao tamanho normal. Contudo, em aproximadamente 5% dos casos a hipertrofia mamária continua até a vida adulta, criando a necessidade de recorrer à intervenção cirúrgica de redução. Outra idade em que a ginecomastia aparece com frequência é nos idosos com mais de 70 anos.
Existem três tipos de ginecomastia: glandular, quando o excesso de tamanho ocorre na glândula mamária; a gordurosa, por excesso de gordura no local; mista, ocorrendo na glândula mamária e no tecido gorduroso da região. Com isso, a cirurgia acontece em duas etapas: primeiro com a lipoaspiração do excedente de gordura e segundo com a retirada dos excessos de glândula mamária.
Complicações são bastante raras neste tipo de procedimento estético, sendo hematomas e problemas com a cicatrização as ocorrências mais comuns no pós-operatório. A cirurgia dura em torno de uma hora e meia, podendo variar conforme a complexidade do caso, sendo necessário apenas 12 horas de internação depois da realização do procedimento e não sendo preciso retirar os pontos.
Como vimos, a ginecomastia pode ser um processo natural do corpo masculino, não dependendo dos hábitos cotidianos da pessoa. Porém, existem algumas condições que são relacionadas a hipertrofia mamária, tornando necessário uma investigação mais profundada das causas para indicar um tratamento mais adequado. A obesidade representa um dos maiores motivos de ginecomastia em adultos.
Outras questões como alteração endócrinas, finasterida, uso de hormônios e anabolizantes, síndrome de Klinefelter e hipopituitarismo, por exemplo, podem ser identificados como os motivos pelos quais a hipertrofia mamária ocorre em idades que não são comuns. É importante que o diagnóstico seja feito com precisão pelo cirurgião escolhido para a condução da ginecomastia, já que em alguns casos, tratamentos específicos precisam ser receitados e realizados pelo paciente.
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Saiba que todo procedimento envolve riscos. Consulte sempre um médico.
Dra. Luciana L. Pepino.
Diretora Técnica Médica
CRM-SP: 106.491
RQE: 25827
Membro da ISAPS – International Society of Aesthetics Plastic Surgery
Membro da ASPS – American Society of Plastic Surgeon
Membro Especialista em Cirurgia Plástica pela Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica SBCP
Residência em Cirurgia Plástica no Hospital Universitário São José – Belo Horizonte – MG
Residência Médica em Cirurgia Geral no Hospital Universitário São José – Belo Horizonte – MG
Formada em Medicina pela faculdade de Ciências Médicas de Minas Gerais – Belo Horizonte – MG
Dra. Luciana L. Pepino.
Diretora Técnica Médica
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