Apesar do sonho de realizar a mastopexia, muitas mulheres temem o formato que as cicatrizes podem ter; veja a seguir quais são as possibilidades
A cirurgia conhecida como mastopexia tem sido cada vez mais procurada por mulheres que não se sentem satisfeitas com a própria imagem e buscam no procedimento uma forma de recuperar a autoestima.
Mesmo que atualmente exista muita informação a respeito, ainda é grande o número de mulheres interessadas que desconhecem o passo a passo da técnica e temem ficar com cicatrizes muito aparentes.
Pensando nisso, separamos abaixo mais informações sobre a cirurgia, para que as pacientes se sintam seguras e confiantes na decisão que tomarem. Confira!
Antes de qualquer consideração anterior, é importante definir o que é a mastopexia. Trata-se uma cirurgia plástica cujo objetivo é levantar as mamas ou alterar o formato delas.
Pode estar envolvido no procedimento o reposicionamento dos mamilos ou da aréola, bem como a remoção de pele excedente e levantamento do tecido mamário.
Como é possível imaginar, a mastopexia é feita, principalmente, em mulheres que não se sentem satisfeitas com a aparência de suas mamas, sendo a queixa mais comum entre as pacientes a flacidez.
As principais razões que geram a flacidez das mamas são:
Caso você acredite que suas mamas podem ser submetidas a uma mastopexia por se enquadrar em alguma das situações elencadas, procure um profissional capacitado para realizar uma avaliação adequada.
O formato da cicatriz da mastopexia depende de qual foi a técnica utilizada pelo cirurgião plástico. No geral, são quatro os possíveis formatos. Sendo eles:
A cicatriz periareolar é aquela que se localiza ao redor da aréola, considerada bem discreta.
Esse tipo de cicatriz decorre de incisões feitas em casos de baixa flacidez nas mamas.
Esse formato de cicatriz é usado em casos de flacidez intermediária, em que a técnica periareolar já não é tão eficaz.
Essa incisão permite que o médico-cirurgião aproveite da melhor forma a parte do remodelação do colo, melhorando consideravelmente os seios caídos.
A cicatriz em L decorre de incisões realizadas internamente, no sulco mamário, associada à cicatriz periareolar. O resultado também é bem discreto.
Nessa hipótese, é feita uma incisão que compreende todo o contorno inferior do sulco mamário.
Caso exista dúvida sobre qual o melhor formato para o seu caso específico, entre em contato com a nossa equipe e agende seu horário!
Saiba que todo procedimento envolve riscos. Consulte sempre um médico.
Dra. Luciana L. Pepino.
Diretora Técnica Médica
CRM-SP: 106.491
RQE: 25827
Membro da ISAPS – International Society of Aesthetics Plastic Surgery
Membro da ASPS – American Society of Plastic Surgeon
Membro Especialista em Cirurgia Plástica pela Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica SBCP
Residência em Cirurgia Plástica no Hospital Universitário São José – Belo Horizonte – MG
Residência Médica em Cirurgia Geral no Hospital Universitário São José – Belo Horizonte – MG
Formada em Medicina pela faculdade de Ciências Médicas de Minas Gerais – Belo Horizonte – MG
Dra. Luciana L. Pepino.
Diretora Técnica Médica
CRM-SP: 106.491
RQE: 25827
Membro da ISAPS – International Society of Aesthetics Plastic Surgery
Membro da ASPS – American Society of Plastic Surgeon
Membro Especialista em Cirurgia Plástica pela Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica SBCP
Residência em Cirurgia Plástica no Hospital Universitário São José – Belo Horizonte – MG
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Formada em Medicina pela faculdade de Ciências Médicas de Minas Gerais – Belo Horizonte – MG
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