Essa técnica proporciona uma série de vantagens: o procedimento é simples, realizado no próprio consultório do especialista, com recuperação rápida e resultados imediatos.
Mas será que ele é indicado para todos os casos? Descubra mais a seguir.
Durante vários anos, os especialistas utilizaram fios não absorvíveis, feitos de polipropileno, que permaneciam no tecido dérmico do paciente.
O objetivo desta técnica era proporcionar resultados a longo prazo e oferecer a possibilidade de re-tensionar os segmentos para obter um novo efeito lifting sem a necessidade de novos implantes.
No entanto, alguns relatórios médicos indicaram casos de recorrências e complicações iniciais após o uso – como a rejeição ao material, protrusões dos fios, perestesia persistente e granulomas.
Com o avanço da medicina, surgiram os fios tensores feitos de biomateriais, totalmente absorvíveis, que desempenham as funções de regeneração e tensão da pele.
Dessa forma é possível evitar efeitos colaterais como a rejeição do material por parte do organismo do paciente. Além de possuir uma natureza reversível, o que funciona como uma garantia extra de segurança para o paciente.
Os fios de suspensão de materiais biocompatíveis têm como objetivo corrigir a ptose (flacidez) moderada dos tecidos.
Isso significa que pacientes que apresentam um nível de flacidez mais severo contarão com resultados mais satisfatórios se optarem por técnicas cirúrgicas. Entenda a diferença entre lifting e peeling.
Sua aplicação é indicada para contornar os primeiros sinais de envelhecimento e flacidez de áreas como:
Fonte: cosmedocs.com/
O resultado é visível imediatamente após o procedimento. Dessa forma o paciente já sai do consultório ostentando uma aparência mais jovem, descansada e alerta.
O lifting com fios reabsorvíveis traz uma série de benefícios para os pacientes que optam pela técnica. Veja os principais deles abaixo:
O implante dos fios é realizado no próprio consultório do especialista e tem duração média de 30 a 45 minutos.
Com isso, torna-se uma solução para homens e mulheres em busca de uma aparência mais jovem, mas sem disponibilidade de tempo para uma cirurgia e sua recuperação.
Esta técnica utiliza a habilidade natural da pele para estimular a produção natural de colágeno. Os fios de PDO são implantados na pele com o uso de uma agulha muito fina. Como resultado, a síntese de colágeno é estimulada, precisamente na direção do segmento, formando uma espécie de rede de tensão.
O fio se dissolve lentamente, enquanto esta rede de colágeno segue proporcionando um fortalecimento duradouro da pele.
O resultado é bem natural e discreto. A maioria dos pacientes afirmam receber elogios sobre sua aparência revigorada e jovial – mas sem que pessoa identifique que isso é consequência de um procedimento estético. Conheça mais detalhes desse procedimento de lifting com fios.
Os fios de PDO são feitos à base de polidioxanona, uma fibra sintética biodegradável e totalmente absorvível pelo organismo.
Durante este processo, ele estimula a produção de colágeno, o que ajuda a tensionar novamente a pele da região.
O paciente é liberado imediatamente após o lifting, podendo retomar sua rotina habitual logo a seguir.
Como os fios são implantados com o uso de agulhas especiais, não há cortes ou incisões visíveis. Os pacientes podem no máximo apresentar algum inchaço, vermelhidão ou manchas levemente arroxeadas nos pontos de aplicação – que desaparecem em alguns dias ou até horas.
Os fios são implantados com a ajuda de uma agulha fina, após o paciente receber anestesia local. Já é possível perceber sinais de melhoria logo após o tratamento: a pele ganha uma aparência mais firme, com linhas e rugas menos visíveis ou imperceptíveis, dependendo do quadro inicial.
O lifting com fios de PDO tem uma duração média de dois anos. Alguns especialistas podem ainda sugerir alguns tratamentos complementares, como aplicações de preenchimentos ou de toxina botulínica.
Se você se interessou pelo lifting com fios de PDO ou quer conhecer as melhores soluções disponíveis para o seu caso, conte com a Dra. Luciana Pepino!
Saiba que todo procedimento envolve riscos. Consulte sempre um médico.
Dra. Luciana L. Pepino.
Diretora Técnica Médica
CRM-SP: 106.491
RQE: 25827
Membro da ISAPS – International Society of Aesthetics Plastic Surgery
Membro da ASPS – American Society of Plastic Surgeon
Membro Especialista em Cirurgia Plástica pela Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica SBCP
Residência em Cirurgia Plástica no Hospital Universitário São José – Belo Horizonte – MG
Residência Médica em Cirurgia Geral no Hospital Universitário São José – Belo Horizonte – MG
Formada em Medicina pela faculdade de Ciências Médicas de Minas Gerais – Belo Horizonte – MG
Dra. Luciana L. Pepino.
Diretora Técnica Médica
CRM-SP: 106.491
RQE: 25827
Membro da ISAPS – International Society of Aesthetics Plastic Surgery
Membro da ASPS – American Society of Plastic Surgeon
Membro Especialista em Cirurgia Plástica pela Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica SBCP
Residência em Cirurgia Plástica no Hospital Universitário São José – Belo Horizonte – MG
Residência Médica em Cirurgia Geral no Hospital Universitário São José – Belo Horizonte – MG
Formada em Medicina pela faculdade de Ciências Médicas de Minas Gerais – Belo Horizonte – MG
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