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fibroses - cicatrizes cirurgia plastica

Fibroses: as temidas cicatrizes da cirurgia plástica

Saiba como elas aparecem, os motivos e os meios que contribuem para que sejam amenizadas

As cicatrizes são motivos de pânico para qualquer pessoa que busca por uma cirurgia plástica, especialmente, as fibroses. Não são todas as pessoas que gostam de ter uma marquinha na pele e brigar todos os dias para escondê-la, por menor que ela seja. É fácil confundir os tipos de cicatrizes, mas elas se dão por motivos distintos, que podem ser tratadas por meio de métodos simples ou minimamente invasivos. Nossa pele não está imune das lesões que podem gerar marcas permanentes e o mesmo vale para aquelas que surgem no pós-operatório.

Existem variações de cicatrizes e, talvez,  a que mais preocupa são as fibroses (cicatrizes fibrosas).

Quando uma cicatrização acontece de maneira irregular, ocorre o aparecimento de uma fibrose subcutânea que prende a pele ao músculo. Uma pessoa que passa por uma lipoaspiração pode se deparar com depressões, ondulações e assimetrias nas primeiras semanas do pós-operatório, tudo por causa do inchaço ou do edema. Quando um deles some, as cicatrizes ganham espaço e pode não haver a restauração da pele lesionada, o que faz aqueles que foram submetidos à operação recorrer a métodos corretivos para suavizá-las.

Afinal, como se dão as fibroses?

A fibrose é muito temida quando o assunto é cirurgia plástica na barriga, pois é uma cicatriz interna, que dá a sensação de repuxamento e endurecimento leve que pode ser sentido, em média, nos 3 primeiros meses pós-cirurgia plástica. No geral, são nódulos que podem se formar durante o processo de cicatrização da lipoaspiração, nos lugares onde ocorre a incisão para a remoção de gordura. As fibroses são inevitáveis e, quanto menor o dano causado pelo procedimento estético, menor será o tamanho dessas cicatrizes.

A drenagem linfática é realizada por fisioterapeutas com especialização em dermatofuncional e entra como uma auxiliar, pois ajuda a aliviar o edema, evita o acúmulo de líquido na região que foi operada e elimina fibroses indesejáveis que se formam durante o processo de cicatrização da lipoaspiração. É uma massagem manual que não provoca dor. Ela é extremamente essencial em determinados pós-operatórios, especialmente no que condiz a essa cirurgia plástica. Vale lembrar que cada paciente terá uma reação diferente, pois há pessoas que possuem mais tendência a ter fibroses que outras.

Consulte um dermatologista para saber qual é a melhor opção que se encaixa no seu caso.

Saiba que todo procedimento envolve riscos. Consulte sempre um médico.


Dra. Luciana L. Pepino.

Diretora Técnica Médica

CRM-SP: 106.491

RQE: 25827

Especialista em abdominoplastia e ninfoplastia

Membro da ISAPS – International Society of Aesthetics Plastic Surgery

Membro da ASPS – American Society of Plastic Surgeon

Membro Especialista em Cirurgia Plástica pela Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica SBCP

Residência em Cirurgia Plástica no Hospital Universitário São José – Belo Horizonte – MG

Residência Médica em Cirurgia Geral no Hospital Universitário São José – Belo Horizonte – MG

Formada em Medicina pela faculdade de Ciências Médicas de Minas Gerais – Belo Horizonte – MG

Dra. Luciana L. Pepino.

Diretora Técnica Médica

CRM-SP: 106.491

RQE: 25827

Especialista em abdominoplastia e ninfoplastia

Membro da ISAPS – International Society of Aesthetics Plastic Surgery

Membro da ASPS – American Society of Plastic Surgeon

Membro Especialista em Cirurgia Plástica pela Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica SBCP

Residência em Cirurgia Plástica no Hospital Universitário São José – Belo Horizonte – MG

Residência Médica em Cirurgia Geral no Hospital Universitário São José – Belo Horizonte – MG

Formada em Medicina pela faculdade de Ciências Médicas de Minas Gerais – Belo Horizonte – MG


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