Você já sabe que já décadas as brasileiras são internacionalmente famosas por sua beleza. Isso significa que o tipo de corpo que exibimos por aqui chama atenção de alguma forma – provavelmente porque ele é diferente dos tipos mais vistos fora do país.
De fato, o padrão de beleza brasileiro se destaca entre as silhuetas consideradas mais belas nos Estados Unidos e na Europa. Mas, afinal, qual é o nosso tipo de corpo? Será que temos um formato único que mais se destaca?
Em um país tão grande e diversificado como o Brasil, é difícil supor que existe apenas um formato de corpo, certo? Por isso, hoje vamos conversar sobre as diferentes silhuetas que podemos encontrar no nosso país.
Além da grande superfície do nosso território, precisamos considerar também que a população brasileira foi formada por uma belíssima mistura de etnias. Índios, europeus, africanos, orientais, árabes… Cada povo contribuiu um pouco para a nossa formação.
Dessa forma, seria muito simplista acreditar que todas as brasileiras teriam hoje o mesmo tipo de beleza. Afinal, carregamos traços genéticos de diferentes origens, os quais aparecem em diferentes proporções em cada pessoa.
Além disso, precisamos nos questionar: será que existe apenas um tipo de beleza que seja considerado padrão? A resposta é não! Mesmo que muitas vezes vejamos o mesmo tipo de corpo estampado na internet e na mídia, a realidade é bem diferente.
Em 2013, o programa Fantástico, exibido pela Rede Globo, fez uma reportagem nas ruas em que mostrava às pessoas três tipos de silhueta (modelo, miss e mulherão) e perguntava qual deles era considerando mais bonito.
O que os entrevistados não sabiam era que a silhueta de modelo correspondia às formas da nossa ubermodel Gisele Bündchen, famosa por sua altura e pelo corpo esguio.
A silhueta de miss, por sua vez, pertencia a Ieda Maria Vargas, a primeira brasileira a conquistar o título de Miss Universo (1963). Na época, ela tinha 1,70 metro de altura e apresentava as clássicas medidas de 90 cm de busto, 60 cm de cintura e 90 cm de quadril.
Por fim, a silhueta do tipo mulherão correspondia às formas da cantora de funk Valesca Popozuda, que havia estourado no país com o hit “Beijinho no Ombro”. Nesse caso, essa era uma silhueta bem mais generosa, com peito, coxas e bumbum generosos.
Você já parou para pensar em qual das três silhuetas seria a sua escolhida? Talvez sua tendência seja responder que a silhueta de miss ou a de modelo tenha sido eleita a preferida dos brasileiros – pois são essas que aparentam ser mais valorizadas.
Contudo, a maioria dos entrevistados, incluindo homens e mulheres, escolheu a silhueta no estilo mulherão! Ou seja, o padrão de beleza brasileiro que mais apareceu entre os entrevistados foi justamente aquele que apresentava curvas mais generosas.
Há alguns anos, o Senai fez uma pesquisa em todo o país para padronizar a numeração das roupas. Para fazer isso, os pesquisadores utilizaram um equipamento capaz de tirar medidas em 3D de todas as pessoas que participaram desse estudo.
Dessa forma, chegamos a resultados muito interessantes sobre o nosso tipo de corpo: cerca de 65% das brasileiras medem entre 1,58 e 1,64 metro (com média de altura de 1,61 metro), enquanto 20% está abaixo dessa faixa e apenas 15% está acima.
Nesse grande grupo das mulheres de altura mediana, também se descobriu que elas apresentam, em média, 97,1 cm de busto, 85,4 cm de cintura e 102,1 cm de quadril.
Você se lembra da escolha dos entrevistados naquela reportagem do Fantástico? Pois é, a preferência apontada pela maioria das pessoas foi justamente uma silhueta com curvas acentuadas, que corresponde às medidas médias das brasileiras!
Embora a maior parte das mulheres do país tenha altura mediana e apresente um corpo com algumas curvas, não podemos dizer que este é o único padrão de beleza brasileiro.
É verdade que as brasileiras ganharam muita fama internacionalmente pelo bumbum avantajado, mas isso não significa que todas nós tenhamos essa característica.
Inclusive, nas últimas décadas o bumbum aparentemente foi superado pelos seios quando o assunto é “preferência nacional”, tanto que a cirurgia para colocar prótese de mama é a segunda mais pedida no país, perdendo apenas para a lipoaspiração.
Isso significa que o padrão de beleza muda com a passagem do tempo, e tanto homens quanto mulheres passam a valorizar outras características.
Por isso, já tivemos ícones de beleza esguios como as modelos, voluptuosos como as dançarinas de axé dos anos 2000 e musculosos como as musas fitness do Instagram – e todos eles continuam coexistindo até hoje.
Como acabamos de conversar, você já sabe que existem diferentes tipos de silhuetas no Brasil e que ninguém tem obrigação de se encaixar em um único tipo de beleza. Porém, pode ser que mesmo assim você não se sinta bem com o seu corpo.
Talvez você tenha um bumbum pequeno e gostaria de aumentá-lo, ou suas mamas sejam grandes demais e você sonhe em um dia poder diminuí-las, entre outras queixas.
Felizmente, a medicina estética evoluiu justamente para permitir essas mudanças em nosso corpo. Hoje temos profissionais capacitados a nos ajudar, nem todo mundo lida bem com a pressão do cotidiano. Entenda um pouco mais sobre o impacto da cirurgia plástica na autoestima.
O objetivo não é que você tenha a silhueta de outra pessoa, mas sim corrigir aquilo que está desproporcional, de forma a deixar seus traços mais harmônicos entre si.
Mais do que apenas pensar em um único padrão de beleza brasileiro, as cirurgias plásticas nos permitem corrigir imperfeições, de forma a aumentar nossa aceitação com nosso próprio corpo. Dessa forma, estamos valorizando nossa própria beleza, que é única de cada um.
Se você se identifica com essa situação, agende uma consulta com a Dra. Luciana Pepino e resgate sua confiança!
Saiba que todo procedimento envolve riscos. Consulte sempre um médico.
Dra. Luciana L. Pepino.
Diretora Técnica Médica
CRM-SP: 106.491
RQE: 25827
Membro da ISAPS – International Society of Aesthetics Plastic Surgery
Membro da ASPS – American Society of Plastic Surgeon
Membro Especialista em Cirurgia Plástica pela Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica SBCP
Residência em Cirurgia Plástica no Hospital Universitário São José – Belo Horizonte – MG
Residência Médica em Cirurgia Geral no Hospital Universitário São José – Belo Horizonte – MG
Formada em Medicina pela faculdade de Ciências Médicas de Minas Gerais – Belo Horizonte – MG
Dra. Luciana L. Pepino.
Diretora Técnica Médica
CRM-SP: 106.491
RQE: 25827
Membro da ISAPS – International Society of Aesthetics Plastic Surgery
Membro da ASPS – American Society of Plastic Surgeon
Membro Especialista em Cirurgia Plástica pela Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica SBCP
Residência em Cirurgia Plástica no Hospital Universitário São José – Belo Horizonte – MG
Residência Médica em Cirurgia Geral no Hospital Universitário São José – Belo Horizonte – MG
Formada em Medicina pela faculdade de Ciências Médicas de Minas Gerais – Belo Horizonte – MG
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