Procedimento de enxertia nas mamas pode ser usado para melhorar volume e formato dos seios. Saiba mais!
O aumento dos seios ainda é um dos procedimentos estéticos mais buscados pelas mulheres e, além da colocação do implante de silicone, que é mais conhecido, as pacientes também podem optar pela enxertia nas mamas.
Para definir qual técnica é mais adequada para cada caso é preciso conhecer como funciona o procedimento, mas também passar por uma avaliação detalhada com um cirurgião plástico de confiança. Saiba mais a seguir.
A técnica de enxertia consiste no uso de gordura da própria paciente para preencher regiões que ela sente que precisam de mais volume, o que pode incluir a mama, mas não apenas.
Chamado também de lipoenxertia, o procedimento tem início com uma lipoaspiração, fazendo a remoção da gordura em locais nos quais ela se encontra em excesso, como glúteos, abdômen, flancos, coxas e outras partes.
Na própria sala cirúrgica a gordura aspirada é purificada, com remoção do sangue, células adiposas rompidas e anestésico. A gordura purificada pode ser injetada novamente na paciente.
O objetivo da lipoenxertia é a paciente ter um corpo mais próximo do desejado, com remoção dos depósitos de gordura que a incomodam e uso desse material para preencher locais que ela almeja que sejam mais volumosos.
Assim, a técnica pode ser usada para aumento das mamas, glúteos, coxas, panturrilha, lábios etc.
No caso da enxertia nas mamas, a técnica promove o aumento do volume mamário, podendo ser associada ou não ao uso do implante de silicone, dependendo dos objetivos da paciente.
A enxertia nas mamas é recomendada para casos nos quais a paciente sente algum incômodo com o tamanho dos seios, mas também identifica assimetrias ou uma aparência artificial indesejada. Entre as recomendações da técnica destacam-se:
Portanto, a enxertia nas mamas pode ser usada como uma técnica em si mesma, mas também como um recurso auxiliar para melhorar a estética final das mamas após alguma intervenção cirúrgica.
Uma pesquisa que acompanhou 50 mulheres, com idades entre 17 e 63 anos, submetidas à enxertia das mamas conclui que o procedimento não causou problemas da realização e leitura da mamografia, 85% da gordura permaneceu no local aplicado e os resultados foram satisfatórios às pacientes.
Entre as principais vantagens destacadas pelas pacientes que se submetem à enxertia das mamas podem ser mencionadas:
Apesar das significativas vantagens, a paciente que optar pela técnica também deve ter conhecimento sobre as limitações do método, como:
A enxertia nas mamas também demanda uma qualificação do cirurgião plástico responsável, pois a execução incorreta ou uso de gordura imprópria poderá resultar em cistos oleosos, massas, nódulos e cicatrizes.
A técnica pode ter um pré-operatório mais detalhado, pois demanda uma avaliação criteriosa do cirurgião plástico em relação ao local no qual a gordura será removida e a quantidade.
Devido ser uma cirurgia plástica invasiva, é essencial que a paciente seja submetida a todos os exames de saúde e também mantenha bons hábitos, interrompendo o uso de tabaco, bebidas alcoólicas e alguns tipos de medicamentos.
Indica-se ainda a realização de atividades físicas regulares para controle do peso e alimentação balanceada, com uma boa base nutricional.
A sobrevivência posterior da gordura nas mamas dependerá da técnica usada na remoção da gordura em primeiro lugar e também no tratamento de purificação usado.
Dessa forma, a escolha de um bom cirurgião plástico, que seja de confiança e membro da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica (SBCP) é determinante para bons resultados.
No pós-operatório da mamoplastia as recomendações são semelhantes às de outras intervenções estéticas e incluem:
As indicações pós-cirúrgicas serão informadas pela equipe médica e devem ser respeitadas para garantir um resultado estético mais satisfatório, além de evitar complicações de saúde.
Portanto, para fazer uma enxertia nas mamas converse com um cirurgião plástico de confiança e saiba se a técnica é a mais indicada para o seu caso.
Saiba que todo procedimento envolve riscos. Consulte sempre um médico.
Dra. Luciana L. Pepino.
Diretora Técnica Médica
CRM-SP: 106.491
RQE: 25827
Membro da ISAPS – International Society of Aesthetics Plastic Surgery
Membro da ASPS – American Society of Plastic Surgeon
Membro Especialista em Cirurgia Plástica pela Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica SBCP
Residência em Cirurgia Plástica no Hospital Universitário São José – Belo Horizonte – MG
Residência Médica em Cirurgia Geral no Hospital Universitário São José – Belo Horizonte – MG
Formada em Medicina pela faculdade de Ciências Médicas de Minas Gerais – Belo Horizonte – MG
Dra. Luciana L. Pepino.
Diretora Técnica Médica
CRM-SP: 106.491
RQE: 25827
Membro da ISAPS – International Society of Aesthetics Plastic Surgery
Membro da ASPS – American Society of Plastic Surgeon
Membro Especialista em Cirurgia Plástica pela Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica SBCP
Residência em Cirurgia Plástica no Hospital Universitário São José – Belo Horizonte – MG
Residência Médica em Cirurgia Geral no Hospital Universitário São José – Belo Horizonte – MG
Formada em Medicina pela faculdade de Ciências Médicas de Minas Gerais – Belo Horizonte – MG
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