Você sabe o que é diástase? Descubra a seguir o que é a condição e como tratá-la
Apesar de o termo ter se popularizado nos últimos tempos, você sabe o que é diástase, o que a causa e como é feito o tratamento?
Para te dar essas respostas, separamos a seguir as informações mais importantes. Não deixe de conferir!
Para você entender facilmente o que é diástase, traremos uma simples definição. Trata-se do afastamento dos músculos do abdômen, de forma que a parede abdominal fique aberta.
São esses músculos os responsáveis por sustentar os órgãos internos, bem como por servir de suporte de sustentação de nossa coluna.
Além de saber o que é diástase, é importante entender o que a causa. De maneira direta, essa situação acontece devido ao excesso da pressão intra-abdominal, decorrente do ganho de peso em excesso ou da gestação.
Na última hipótese, é natural que os músculos do abdômen se afastem para comportar o bebê. Contudo, após seis meses, a condição deve sumir, já que o útero retorna ao tamanho original. Caso isso não ocorra, realmente tem-se a diástase.
Agora que você sabe o que é diástase, é possível estar se perguntando se você tem essa condição, certo? Vale ressaltar aqui que qualquer diagnóstico só pode ser confirmado através de um médico.
Contudo, existem alguns sintomas físicos e estéticos que podem servir de alerta para que você marque uma consulta e descubra se realmente tem diástase. Entre eles, destacam-se:
Além de exercícios físicos e fisioterapia, existem alguns procedimentos estéticos que auxiliam no tratamento da diástase. Veja, abaixo, quais são os principais.
A estimulação elétrica funcional, também conhecida pela sigla “FES”, trata-se do uso de equipamentos que podem emitir ondas sonoras ou correntes elétricas.
As correntes e ondas têm baixa intensidade, sem causar qualquer risco à saúde, e causam a contração dos músculos que estão enfraquecidos, entre dez ou vinte minutos.
Essa técnica é utilizada para casos mais leves de diástase. Ela é feita através da amarração do abdômen, utilizando uma cinta de alta compressão ou bandagens. A recomendação e todo o procedimento em si só devem ser feitos por um fisioterapeuta especialista.
Nos casos mais graves, onde há um afastamento maior do que 5 cm, dores nas costas, incontinência urinária de esforço, ou outras alternativas de tratamento não tiveram muito sucesso, recomenda-se o tratamento através de cirurgia. Nela, os músculos são aproximados e costurados, podendo ser realizada tanto de forma convencional quanto por laparoscopia. Ainda, há casos em que o médico-cirurgião indica a realização junto com uma lipoaspiração ou uma abdominoplastia.
Saiba que todo procedimento envolve riscos. Consulte sempre um médico.
Dra. Luciana L. Pepino.
Diretora Técnica Médica
CRM-SP: 106.491
RQE: 25827
Membro da ISAPS – International Society of Aesthetics Plastic Surgery
Membro da ASPS – American Society of Plastic Surgeon
Membro Especialista em Cirurgia Plástica pela Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica SBCP
Residência em Cirurgia Plástica no Hospital Universitário São José – Belo Horizonte – MG
Residência Médica em Cirurgia Geral no Hospital Universitário São José – Belo Horizonte – MG
Formada em Medicina pela faculdade de Ciências Médicas de Minas Gerais – Belo Horizonte – MG
Dra. Luciana L. Pepino.
Diretora Técnica Médica
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