Empoderamento garante maior autoestima e satisfação pessoal para as mulheres. Saiba como!
Por séculos as mulheres conviveram com padrões de beleza irrealistas, que não refletiam o bem-estar e saúde delas. No entanto, movimentos em prol do empoderamento feminino têm transformado positivamente esse cenário.
O empoderamento não vai contra a beleza feminina como muitas pessoas afirmam, pelo contrário, amplia a percepção social de belo e nos permite explorar todo um novo universo de possibilidades estéticas. Saiba mais a seguir!
Pode parecer contraditório falar em uma relação entre estética/beleza e empoderamento feminino, mas não é.
Por muito tempo os padrões estéticos limitaram as mulheres, fazendo com que elas se esforçassem para se encaixar em um padrão de beleza que não as deixava felizes ou autoconfiantes, nem durante o processo e, muitas vezes, nem com o resultado posterior.
O movimento chegou justamente para romper com esses padrões, mostrando que a beleza não está relacionada a um “tipo ideal” seja de cabelo, contornos, pele ou outro.
Dessa forma, ganharam espaço as necessárias campanhas para que as mulheres se autovalorizem e valorizem sua beleza natural, independente dela estar dentro dos padrões estabelecidos ou não.
Com isso, o empoderamento feminino permitiu que muitas mulheres passassem a se aceitar mais, sem buscar por um corpo ideal, o que é libertador para muitas delas.
O empoderamento é difundido na direção de proporcionar maior bem-estar e autoestima às mulheres. Isso é fundamental para que haja mais satisfação e valorização da própria aparência, mas não apenas.
A confiança é uma característica que se reflete em diversas áreas da vida, portanto, uma mulher mais confiante consegue se impor e tomar decisões sobre relacionamentos, profissão e fatores pessoais.
Isso significa que a autoconfiança oriunda da segurança estética pode transformar diversos aspectos da vida da mulher, o que é fundamental para a satisfação nessas várias esferas da vida.
Por muito tempo a falta de autoconfiança esteve associada à mulher aceitar situações que não a deixavam confortável, o que torna ainda mais importante esse novo momento que visa dar voz, espaço e autonomia às mulheres.
É claro que todo esse movimento não se resume às questões estéticas, mas a importância de se sentir bela não deve ser diminuída.
A maior aceitação e entendimento de que para ser bonita não é preciso necessariamente estar dentro de padrão estético é fundamental para desenvolvimento da autoconfiança e autoestima dessas mulheres que estão transformando o mundo.
Como vimos, o empoderamento feminino é importante por abrir um grande leque de oportunidades em diversos aspectos da vida das mulheres. A seguir trazemos alguns cuidados que podem ajudar na satisfação pessoal.
Os cuidados diários não devem ser considerados como uma exigência estética, mas como um momento reservado ao autocuidado que pode ser importante para a mulher se conhecer mais e ter um período do dia reservado às suas necessidades pessoais.
Cada uma deve adotar os cuidados com os quais sente mais satisfação, como preparar refeições naturais, um longo banho de banheira e também uma rotina de atenção com a pele.
Lembre-se que não dormir de maquiagem e passar protetor solar, por exemplo, são necessidades diárias relacionadas à saúde, mas podem ser inseridas em uma rotina de cuidados pessoais, dedicando mais tempo para si mesma.
Os exercícios físicos são importantes para saúde, afinal, ajudam na prevenção de diversas doenças como cardiovasculares, respiratórias e musculares.
Além disso, as atividades físicas aumentam a quantidade de serotonina no organismo, hormônio que regula o humor, sono, apetite, ritmo cardíaco, temperatura corporal, sensibilidade e funções intelectuais.
A falta desse hormônio pode causar irritabilidade, insônia, ansiedade, falta de concentração e, até mesmo, depressão.
O melhor é que atualmente as mulheres têm grande diversidade de atividades que podem fazer para se sentirem melhor, desde caminhadas até dança, natação, pilates, luta e outras.
Um quesito sempre polêmico quando se fala em empoderamento feminino é a realização de procedimentos estéticos ou cirurgias plásticas, mas também houve uma mudança nesse sentido.
Antigamente, muitas mulheres se submetiam a essas técnicas para agradar terceiros, fosse o marido, as amigas, familiares e outras pessoas.
No entanto, atualmente, um dos fatores centrais na avaliação de uma cirurgia plástica, por exemplo, é se a paciente deseja realizar a técnica por ela mesma, visando maior satisfação pessoal e autoestima.
Portanto, as mulheres terem a oportunidade de decidirem sobre seus próprios corpos é uma das principais conquistas do empoderamento feminino, o que inclui a autonomia sobre decidir mudá-lo cirurgicamente ou não.
As cirurgias plásticas atualmente são muito mais usadas para promover autoestima e bem-estar do que para encaixar as mulheres em padrões estéticos sufocantes.
Portanto, o importante é você sentir-se feliz e segura quanto às suas decisões e, o mais importante, poder tomá-las de forma independente.
Saiba que todo procedimento envolve riscos. Consulte sempre um médico.
Dra. Luciana L. Pepino.
Diretora Técnica Médica
CRM-SP: 106.491
RQE: 25827
Membro da ISAPS – International Society of Aesthetics Plastic Surgery
Membro da ASPS – American Society of Plastic Surgeon
Membro Especialista em Cirurgia Plástica pela Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica SBCP
Residência em Cirurgia Plástica no Hospital Universitário São José – Belo Horizonte – MG
Residência Médica em Cirurgia Geral no Hospital Universitário São José – Belo Horizonte – MG
Formada em Medicina pela faculdade de Ciências Médicas de Minas Gerais – Belo Horizonte – MG
Dra. Luciana L. Pepino.
Diretora Técnica Médica
CRM-SP: 106.491
RQE: 25827
Membro da ISAPS – International Society of Aesthetics Plastic Surgery
Membro da ASPS – American Society of Plastic Surgeon
Membro Especialista em Cirurgia Plástica pela Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica SBCP
Residência em Cirurgia Plástica no Hospital Universitário São José – Belo Horizonte – MG
Residência Médica em Cirurgia Geral no Hospital Universitário São José – Belo Horizonte – MG
Formada em Medicina pela faculdade de Ciências Médicas de Minas Gerais – Belo Horizonte – MG
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