Em busca de tratamentos capilares, muitos se questionam se após a realização de algum procedimento será necessário utilizar medicamentos
A calvície é uma doença que acomete tanto homens quanto mulheres e se caracteriza pela ausência, rarefação ou queda dos cabelos e pelos do corpo. Ela motiva a busca incessante por tratamentos capilares capazes de corrigi-la.
Felizmente, com o avanço da tecnologia e da medicina, atualmente existem diversas classificações e tratamentos recomendados para cada caso em específico, o mais comum entre as opções disponíveis o transplante capilar.
Entretanto, mesmo após realizado, ainda permanece a dúvida se somente este procedimento basta ou se junto a ele deve-se aliar ao tratamento medicamentoso.
Se essa é uma dúvida sua, continue a leitura a seguir e encontre as respostas que procura. Confira!
A princípio, é importante entender bem o que é este tratamento. O transplante capilar nada mais é do que uma cirurgia minimamente invasiva que tem como objetivo implantar folículos pilosos nas áreas onde não há mais cabelo ou pelos.
Esses folículos são estruturas que se localizam nas regiões da pele onde ainda nascem cabelos e pelos, normalmente na nuca ou nas laterais do couro cabeludo. Assim, retiram-se dessas regiões para implantar onde já não há mais.
Assim, resumidamente, tem-se um transplante do cabelo de uma região para a outra em um mesmo organismo.
Em nosso blog, você poderá encontrar mais informações a respeito da diferença entre transplante capilar e implante capilar. Não deixe de conferir.
Realizei o procedimento, e agora? Precisarei continuar o tratamento capilar com medicamentos?
Essa é uma dúvida comum entre aqueles que buscam por tratamentos capilares, já que o transplante promete resultados definitivos para a calvície. Por serem fios mais resistentes, muitos acreditam que o problema se extinguirá para sempre.
No entanto, é necessário destacar que a calvície é um processo evolutivo, o que significa que os fios são geneticamente programados para sempre cair no decorrer da vida do paciente transplantado.
Dessa forma, pessoas que ainda tem uma quantidade considerável de cabelo no momento da cirurgia continuarão enfrentando a queda mesmo após o transplante capilar.
Assim, é muito provável que o médico responsável pelo tratamento recomende que seja feita uma associação com o uso de tratamentos medicamentosos, o que será capaz de proporcionar maior densidade ao resultado do transplante capilar.
Por outro lado, naqueles casos em que a calvície já está em um estado mais avançado no momento da cirurgia, ou seja, nas hipóteses em que o paciente não apresenta mais nenhum fio de cabelo, a situação muda de forma.
Isso porque todos os fios já forma perdidos e os novos são frutos da cirurgia e não sofrerão com a questão genética. Nesse sentido, o uso de medicamentos orais já não tem relevância.
De todo modo, é essencial que você procure um médico especialista para avaliar o seu caso específico e lhe informar com mais propriedade qual o melhor tratamento para você.
Se interessou pelo procedimento? Entre em contato conosco e agende sua consulta.
Saiba que todo procedimento envolve riscos. Consulte sempre um médico.
Dra. Luciana L. Pepino.
Diretora Técnica Médica
CRM-SP: 106.491
RQE: 25827
Membro da ISAPS – International Society of Aesthetics Plastic Surgery
Membro da ASPS – American Society of Plastic Surgeon
Membro Especialista em Cirurgia Plástica pela Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica SBCP
Residência em Cirurgia Plástica no Hospital Universitário São José – Belo Horizonte – MG
Residência Médica em Cirurgia Geral no Hospital Universitário São José – Belo Horizonte – MG
Formada em Medicina pela faculdade de Ciências Médicas de Minas Gerais – Belo Horizonte – MG
Dra. Luciana L. Pepino.
Diretora Técnica Médica
CRM-SP: 106.491
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Membro Especialista em Cirurgia Plástica pela Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica SBCP
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