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correção de cicatrizes

Quais tipos de cicatrizes são passíveis de correção?

Correção de cicatriz é possível para diferentes tipos, mas apenas um especialista poderá avaliar qual o tratamento mais apropriado para cada caso.

Existem diversas opções de tratamentos para correção de cicatrizes inestéticas, que podem surgir em decorrência de cicatrização insatisfatória após um ferimento, queimadura ou cirurgia. Dependendo do tipo, elas são corrigidas por meio de procedimentos terapêuticos ou cirúrgicos.

Neste artigo, vamos esclarecer as dúvidas mais comuns em relação aos tipos de cicatrizes que são passíveis de tratamento, bem como sobre as abordagens especializadas mais indicadas para cada caso. Continue a leitura para saber mais!

Quais são os tipos de cicatrizes que podem ser corrigidas?

As cicatrizes fazem parte do processo natural de reparo da pele após qualquer tipo de lesão, como queimaduras, cortes por cirurgias ou escoriações. Para isso, ocorre a formação de colágeno e a aparência após a cicatrização depende de diversos fatores como sexo, idade, etnia, região do corpo, existência de infecções e grau de tensão da pele.

Dependendo do tipo de cicatriz, é possível melhorar muito o seu aspecto e para vários casos, eliminar o problema de maneira totalmente satisfatória. Veja, a seguir, os tratamentos adotados para cada caso.

Queloides

Os queloides são cicatrizes com alto-relevo, decorrente da produção exagerada de colágeno durante o processo de recuperação da pele. Com o tempo eles podem adquirir uma aparência enrijecida e avermelhada ultrapassando as margens da cicatriz inicial.

Esse tipo de cicatriz pode estar relacionado à tendência individual ou alguma ocorrência durante a recuperação, além de ser mais comum em regiões do corpo com pele mais espessa. A sua correção pode ser realizada por diferentes abordagens, como:

    Cicatrizes atróficas

    A cicatriz atrófica é caracterizada por ser mais profunda em relação ao relevo da pele em seu entorno. É muito comum em ocorrências de acne e ferimentos, em geral.

    Cicatrizes hipertróficas

    Diferentemente da queloide, a cicatriz hipertrófica não ultrapassa as margens iniciais da cicatriz, mas adquire uma espessura esteticamente incômoda. Embora amenize com o tempo, pode ser necessária uma abordagem especializada para um resultado mais satisfatório.

    Em geral, os tratamentos indicados são semelhantes aos utilizados em queloides, incluindo curativos, placas de silicone, produtos tópicos, cirurgia ou uso de corticoides.

    Cicatrizes alargadas

    A cicatriz alargada se assemelha a estrias e ocorre devido ao afrouxamento dos tecidos subcutâneos. O tratamento para esse tipo de cicatriz inclui a cirurgia para reparo, com o uso de curativos e contensores.

    Cicatrizes discrômicas

    Trata-se de uma cicatriz que apresenta uma coloração indesejada após a recuperação da paciente, podendo ficar mais escura que o tom de pele (hipercrômicas) ou mais claras (hipocrômicas).

    Um aspecto importante é que as cicatrizes podem apresentar diferenças na coloração quando ainda são muito recentes. Dessa forma, o diagnóstico da cicatriz discrômica deve ocorrer pelo menos um ano e meio após a realização de uma cirurgia.

    A correção pode ser realizada por meio de medicamentos tópicos, injeções, entre outras abordagens especializadas.

    Contratura cicatricial

    A contratura cicatricial consiste na deformação de uma área da pele em decorrência de queimaduras, podendo comprometer não apenas o aspecto estético, mas também músculos adjacentes e tendões.

    A correção é feita por meio da ressecção dos tecidos para substituição por um enxerto de pele e, em alguns casos, pode demandar fisioterapia para restabelecimento de todas as funções da região acometida.

    Como é realizada a cirurgia para corrigir cicatrizes?

    A cirurgia plástica de cicatriz é um procedimento simples que retira a marca visível, melhorando a aparência e uniformizando a pele. Contudo, é importante observar que nem sempre é possível garantir o completo apagamento da cicatriz, já que os resultados podem variar de acordo com as caraterísticas individuais do paciente.

    A anestesia é local e o tempo médio de cirurgia para cicatrizes de até 4 cm, é de 30 minutos. Antes do procedimento, o cirurgião poderá solicitar alguns exames de sangue. O jejum é solicitado somente para os casos que exigem anestesia geral, como cicatrizes extensas ou quando o paciente apresenta alguma condição especial.

    A remoção da cicatriz é realizada por meio de incisões ao longo da sua extensão para a retirada da fibrose e do tecido cicatrizado. Ao final, são feitos pontos internos absorvíveis. Dependendo da extensão e da localização, é utilizada fita biológica com cola para o selamento do local.

    Quais tipos de cirurgias podem ser aplicados para a remoção de cicatrizes?

    O tipo de cirurgia para remoção de cicatrizes pode variar de acordo com o tamanho, profundidade, localização e gravidade. Com base nesses aspectos, nas características e necessidades individuais, o cirurgião plástico identifica o melhor procedimento a ser adotado, podendo aplicar técnicas, como:

      A cirurgia de cicatriz pode apresentar complicações?

      Sim, embora sejam raras as complicações, em alguns casos pode ocorrer abertura de pontos, infecção e sangramento. Para evitar que isso ocorra, é importante seguir as orientações do cirurgião plástico, aplicando pomadas e cremes indicados para o pós-operatório.

      O paciente também precisa ter alguns cuidados durante a cicatrização, como não expor a região ao sol sem protetor solar. Embora não seja necessário se afastar do trabalho, é importante aguardar 7 dias para retornar às atividades físicas, como academias.

      Qual é o tempo médio para se obter o resultado definitivo da cirurgia de cicatriz?

      O resultado definitivo da cirurgia de cicatriz pode ser observado somente após a recuperação total da pele. Isso demora, em média, um ano, devendo sempre ser acompanhada pelo cirurgião plástico.

      Para alguns casos, um único procedimento já garante bons resultados. Contudo, em situações mais complicadas, pode ser recomendada a repetição da cirurgia ou a realização de novos tratamentos.

      De qualquer forma, é importante observar que uma perfeita recuperação da cirurgia depende essencialmente dos cuidados pós-operatórios, bem como do tipo de pele, entre outros fatores individuais.

      Quem pode fazer a correção de cicatrizes?

      Apenas um cirurgião plástico tem conhecimento técnico e científico para avaliar as características das cicatrizes e sugerir a abordagem mais adequada para a correção.

      Nesse sentido, um bom resultado vai depender essencialmente de alguns aspectos que devem fazer parte da escolha de um cirurgião plástico, como a qualificação profissional e experiência, bem como ambiente adequado e equipe qualificada.

      Conforme explicamos, a correção de cicatrizes é possível para vários tipos e os resultados podem ser bastante satisfatórios. Para isso, é fundamental escolher uma clínica bem-conceituada e de qualidade, como a da Dra. Luciana Pepino, cirurgiã plástica com larga experiência que, com sua equipe altamente especializada, oferece diversos procedimentos cirúrgicos.

      Estas informações foram úteis? Para saber mais sobre correção de cicatrizes, entre em contato conosco!

      Saiba que todo procedimento envolve riscos. Consulte sempre um médico.

      Saiba que todo procedimento envolve riscos. Consulte sempre um médico.


      Dra. Luciana L. Pepino.

      Diretora Técnica Médica

      CRM-SP: 106.491

      RQE: 25827

      Especialista em abdominoplastia e ninfoplastia

      Membro da ISAPS – International Society of Aesthetics Plastic Surgery

      Membro da ASPS – American Society of Plastic Surgeon

      Membro Especialista em Cirurgia Plástica pela Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica SBCP

      Residência em Cirurgia Plástica no Hospital Universitário São José – Belo Horizonte – MG

      Residência Médica em Cirurgia Geral no Hospital Universitário São José – Belo Horizonte – MG

      Formada em Medicina pela faculdade de Ciências Médicas de Minas Gerais – Belo Horizonte – MG

      Dra. Luciana L. Pepino.

      Diretora Técnica Médica

      CRM-SP: 106.491

      RQE: 25827

      Especialista em abdominoplastia e ninfoplastia

      Membro da ISAPS – International Society of Aesthetics Plastic Surgery

      Membro da ASPS – American Society of Plastic Surgeon

      Membro Especialista em Cirurgia Plástica pela Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica SBCP

      Residência em Cirurgia Plástica no Hospital Universitário São José – Belo Horizonte – MG

      Residência Médica em Cirurgia Geral no Hospital Universitário São José – Belo Horizonte – MG

      Formada em Medicina pela faculdade de Ciências Médicas de Minas Gerais – Belo Horizonte – MG


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