Bons hábitos garantem controle da produção de testosterona nos homens, evitando problemas de saúde!
O descontrole hormonal, seja do hormônio masculino ou do hormônio feminino, gera diversas consequências negativas à saúde como excesso de fome, irritabilidade, cansaço excessivo e insônia.
A testosterona, conhecida também como hormônio sexual masculino equivale, basicamente, aos hormônios estrogênio e a progesterona nas mulheres.
Ele está presente abundantemente no organismo dos homens, mas também em uma quantidade reduzida nas mulheres.
Nos homens, a testosterona é produzida nos testículos e nas mulheres esse processo ocorre nos ovários. O hormônio também pode ser produzido na glândula suprarrenal, mas em quantidades reduzidas.
A seguir saiba mais sobre o hormônio masculino, quais são os níveis adequados e o que fazer em caso de descontrole hormonal.
Todo hormônio tem um nível certo para que o organismo funcione corretamente. No caso da testosterona esse nível é diferente entre homens e mulheres e também apresenta variações de acordo com a idade.
O nível adequado de testosterona nos homens varia entre 300 a 900ng/dL (nanogramas por decilitro de sangue).
Nas mulheres, os níveis de testosterona costuma variar entre 14 e 76ng/dL, dependendo também do momento no qual ela se encontra no ciclo menstrual.
Entre elas, as alterações hormonais após a menopausa aumentam a concentração desse hormônio.
As alterações nos níveis de testosterona podem resultar em várias alterações no organismo. Esse hormônio é relacionado à masculinidade devido aos fatores que ele influencia, como:
Todas essas características são relacionadas à masculinidade, principalmente no aspecto físico, ainda que interfiram também em questões emocionais.
Como visto, existe um nível adequado no hormônio masculino no organismo e tanto a queda como aumento da concentração pode causar consequências negativas à saúde.
A seguir apresentamos as consequências para os homens do aumento ou queda dos níveis de testosterona, assim como possíveis causas dessas alterações. Confira!
A queda dos níveis de testosterona acontece naturalmente a partir dos 30 anos, com intensificação a partir dos 40 anos, o que é conhecido como andropausa, um tipo de menopausa masculina.
Além disso, a redução desse hormônio masculino pode ocorrer em decorrência de uma doença chamada hipogonadismo, decorrente de um dano no testículo que pode ser ocasionado por câncer, doenças hepáticas, diabetes e outras alterações hormonais.
Entre os sintomas relacionados com a deficiência de testosterona podemos destacar:
Caso identifique a presença desses sintomas o homem deve buscar auxílio especializado para investigar as causas e se há relação com a produção hormonal.
Assim como a queda dos níveis de testosterona, o aumento na concentração desse hormônio também é prejudicial ao organismo.
Entre as principais causas do aumento da concentração do hormônio masculino está o uso de anabolizantes visando o ganho de massa muscular.
No entanto, com a injeção desse hormônio artificialmente, o organismo reduz a produção natural da testosterona, de forma que ao interromper o uso do anabolizante ocorre uma perda rápida da massa muscular e os sintomas apresentados anteriormente.
Outras consequências do uso inadequado de produtos com reposição de testosterona incluem:
O hipogonadismo é comum em pacientes que fazem uso excessivo de anabolizantes, fazendo com que o paciente torne-se dependente da reposição hormonal para manter-se saudável.
Para pacientes com deficiência de testosterona ou mesmo aqueles que desejam mantê-la sempre adequada, mas sem o uso de produtos artificiais que comprometem a saúde, existem alternativas naturais para alcançar esse objetivo.
Alguns cuidados garantem a manutenção dos níveis adequados desse hormônio, o que vai garantir benefícios físicos e mentais ao paciente. Entre as recomendações destacam-se:
O uso de suplementos hormonais também é uma possibilidade para manter os níveis apropriados do hormônio masculino, mas destaca-se que o uso deve ser prescrito e acompanhado por um especialista.
Existem casos específicos nos quais a reposição hormonal é recomendada, mas o uso indiscriminado por ter consequências negativas.
Dessa forma, a manutenção de uma rotina saudável é recomendada para garantir os níveis adequados de testosterona. Caso almeje um corpo mais malhado e musculoso, em vez de recorrer aos anabolizantes, busque auxílio especializado de um cirurgião plástico.
Esse profissional poderá recomendar técnicas para valorizar o contorno corporal e a musculatura que não interferem na saúde e produção hormonal.
Saiba que todo procedimento envolve riscos. Consulte sempre um médico.
Dra. Luciana L. Pepino.
Diretora Técnica Médica
CRM-SP: 106.491
RQE: 25827
Membro da ISAPS – International Society of Aesthetics Plastic Surgery
Membro da ASPS – American Society of Plastic Surgeon
Membro Especialista em Cirurgia Plástica pela Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica SBCP
Residência em Cirurgia Plástica no Hospital Universitário São José – Belo Horizonte – MG
Residência Médica em Cirurgia Geral no Hospital Universitário São José – Belo Horizonte – MG
Formada em Medicina pela faculdade de Ciências Médicas de Minas Gerais – Belo Horizonte – MG
Dra. Luciana L. Pepino.
Diretora Técnica Médica
CRM-SP: 106.491
RQE: 25827
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Membro Especialista em Cirurgia Plástica pela Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica SBCP
Residência em Cirurgia Plástica no Hospital Universitário São José – Belo Horizonte – MG
Residência Médica em Cirurgia Geral no Hospital Universitário São José – Belo Horizonte – MG
Formada em Medicina pela faculdade de Ciências Médicas de Minas Gerais – Belo Horizonte – MG
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