Está planejando fazer uma carboxiterapia ou aprender o que é para futuramente fazer? Venha com a gente que explicaremos o que é, para que serve e como funciona o procedimento
Dentro de inúmeros procedimentos estéticos que existem hoje em dia, a carboxiterapia é um considerado antigo, que se utiliza do gás carbônico medicinal (o CO2 puro) para regeneração de tecidos.
Quando se faz esse procedimento estético, o CO2 injetado permite que haja um alongamento no tecido, sendo este esticado, preenchido pelo gás, ao mesmo tempo que induz a produção de colágeno para que o tecido se regenere melhor.
Injetado em áreas de celulite, como coxas e bumbum, por exemplo, o CO2 aumenta o fluxo sanguíneo na região, e auxilia na produção de colágeno e a renovação celular. Assim, as toxinas são eliminadas e as células que armazenam a gordura, quebradas.
Quando aplicado em regiões flácidas, o gás auxilia na produção de colágeno e elastina, mantendo assim a região mais sustentada, e fazendo com que ela tenha uma textura mais natural, uniforme e saudável, dando um aspecto mais rejuvenescido.
Funciona de forma similar ao processo da celulite, quebrando as gorduras das células e auxiliando no fluxo sanguíneo do local.
Utilizada nelas, o gás diminui o inchaço e auxilia na circulação sanguínea e formação de vasos, reduzindo assim o tom roxo da região, bem como diminuindo a flacidez.
As aplicações do gás nas áreas desejadas são feitas por meio de agulhas de aproximadamente 0,30 x 13 milímetros, por onde é injetado.
O CO2 faz um pequeno “descolamento” na pele, enchendo a região com ele, sempre auxiliando na circulação sanguínea.
O procedimento de carboxiterapia pode chegar a causar um pequeno desconforto na área, mas nada que machuque ou faça doer muito (caso sinta dor forte, diga imediatamente ao profissional que está fazendo o procedimento).
São diversas as vantagens, tendo em vista que é um procedimento seguro, de fácil aplicação, tempo de recuperação nulo e barato quando comparado a diversos outros tipos de procedimentos estéticos.
A carboxiterapia não é indicada para pessoas com doenças autoimunes, infecções ou inflamações na região onde o procedimento seria feito, gangrenas, insuficiência cardiorrespiratórias, insuficiência renal e hepática, hipertensão ou epilepsia.
A quantidade de sessões vai depender dos objetivos do paciente e da região escolhida por ele, sendo assim necessário dialogar com o profissional que fará o procedimento.
Os resultados se tornam mais aparentes em média entre a quinta e décima sessão, mais uma vez, dependendo da área escolhida pelo paciente.
Ficou com alguma dúvida? Entre em contato com a equipe da Dra. Luciana Pepino e esclareça tudo o que precisar!
Saiba que todo procedimento envolve riscos. Consulte sempre um médico.
Dra. Luciana L. Pepino.
Diretora Técnica Médica
CRM-SP: 106.491
RQE: 25827
Membro da ISAPS – International Society of Aesthetics Plastic Surgery
Membro da ASPS – American Society of Plastic Surgeon
Membro Especialista em Cirurgia Plástica pela Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica SBCP
Residência em Cirurgia Plástica no Hospital Universitário São José – Belo Horizonte – MG
Residência Médica em Cirurgia Geral no Hospital Universitário São José – Belo Horizonte – MG
Formada em Medicina pela faculdade de Ciências Médicas de Minas Gerais – Belo Horizonte – MG
Dra. Luciana L. Pepino.
Diretora Técnica Médica
CRM-SP: 106.491
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