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Lipedema

Como evitar o lipedema?

Até o presente momento, não existe uma maneira comprovada de evitar completamente o surgimento do lipedema, uma vez que sua origem está associada a fatores genéticos. No entanto, existem medidas que podem ser tomadas para gerenciar os sintomas e melhorar a qualidade de vida das pessoas que vivem com essa condição.

Consciência dos fatores de risco:

 Como o lipedema tem uma forte componente genética, é essencial estar ciente dos antecedentes familiares dessa condição. Se houver histórico de lipedema na família, é importante estar alerta para os sinais iniciais da condição e buscar atendimento médico precocemente, caso necessário.

Estilo de vida saudável:

 Manter um estilo de vida saudável, com alimentação equilibrada e a prática regular de exercícios físicos, pode ser benéfico para a saúde em geral. Embora não possa prevenir o lipedema, um peso corporal adequado e a prática de atividades físicas podem ajudar a minimizar o agravamento dos sintomas.

Controle do peso corporal:

 Manter um peso saudável é importante para reduzir a pressão sobre as articulações e para evitar o agravamento da condição. É importante lembrar que o lipedema não está diretamente relacionado ao sobrepeso ou obesidade, mas o controle do peso pode ajudar a gerenciar melhor os sintomas.

Dieta equilibrada:

 Uma dieta equilibrada e rica em nutrientes pode ser útil para garantir que o corpo receba os elementos essenciais para o seu funcionamento adequado. É aconselhável evitar dietas restritivas ou extremamente calóricas, pois elas podem causar oscilações de peso e piorar os sintomas.

Lipedema
Descubra como o tratamento cirúrgico e clínico integrado pode melhorar os resultados e controlar o lipedema, melhorando a vida das mulheres afetadas.

Exercícios físicos adequados:

 A prática de exercícios físicos pode ajudar a melhorar a circulação sanguínea e linfática, reduzindo o inchaço e a dor associados ao lipedema. Exercícios de baixo impacto, como caminhadas, natação, hidroginástica e ioga, podem ser especialmente úteis. Quanto antes a prática desses exercícios forem inseridos na rotina, melhor. Ainda que não resolva tudo, o exercício físico praticado de maneira constante, ajuda a controlar alguns dos sintomas do lipedema.

Uso de roupas adequadas:

Roupas de compressão podem ajudar a aliviar o desconforto e a dor associados ao lipedema, além de ajudar a controlar o inchaço. Essas roupas são projetadas para fornecer suporte às áreas afetadas e melhorar a circulação.

Fisioterapia:

 A fisioterapia pode ser benéfica para ajudar a melhorar a mobilidade, reduzir o inchaço e aliviar a dor. Os fisioterapeutas podem propor exercícios específicos e técnicas de drenagem linfática manual para auxiliar no tratamento do lipedema.

Tratamentos complementares:

Alguns tratamentos complementares, como a terapia de compressão pneumática, a drenagem linfática manual, a terapia a laser ou a terapia de radiofrequência, podem ser utilizados para reduzir o inchaço e melhorar a circulação.

Suporte emocional:

 Receber suporte emocional é essencial para lidar com os desafios do lipedema. Grupos de apoio e terapia podem ser úteis para compartilhar experiências com outras pessoas que enfrentam a mesma condição e aprender a lidar com a aceitação do corpo.

Consultas médicas regulares:

É importante fazer consultas médicas regulares com profissionais de saúde que estejam familiarizados com o lipedema. Eles podem monitorar a condição, fornecer orientações específicas e garantir que outras complicações sejam adequadamente tratadas.

É essencial ressaltar que o lipedema é uma condição médica e deve ser tratada como tal. Se você suspeita que tem lipedema ou se já foi diagnosticado, é importante buscar orientação de profissionais de saúde qualificados para desenvolver um plano de tratamento adequado às suas necessidades específicas.

Embora não seja possível evitar completamente o lipedema devido à sua natureza genética, seguir um estilo de vida saudável, adotar medidas de gerenciamento adequadas e buscar apoio médico e emocional pode ajudar a melhorar a qualidade de vida e a lidar de forma mais eficaz com essa condição.

Por Dra. Heloise Manfrim – Cirurgiã Plástica CRM-PR 35.938 I RQE 20.592 – @celipr

Saiba que todo procedimento envolve riscos. Consulte sempre um médico.


Dra. Luciana L. Pepino.

Diretora Técnica Médica

CRM-SP: 106.491

RQE: 25827

Especialista em abdominoplastia e ninfoplastia

Membro da ISAPS – International Society of Aesthetics Plastic Surgery

Membro da ASPS – American Society of Plastic Surgeon

Membro Especialista em Cirurgia Plástica pela Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica SBCP

Residência em Cirurgia Plástica no Hospital Universitário São José – Belo Horizonte – MG

Residência Médica em Cirurgia Geral no Hospital Universitário São José – Belo Horizonte – MG

Formada em Medicina pela faculdade de Ciências Médicas de Minas Gerais – Belo Horizonte – MG

Dra. Luciana L. Pepino.

Diretora Técnica Médica

CRM-SP: 106.491

RQE: 25827

Especialista em abdominoplastia e ninfoplastia

Membro da ISAPS – International Society of Aesthetics Plastic Surgery

Membro da ASPS – American Society of Plastic Surgeon

Membro Especialista em Cirurgia Plástica pela Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica SBCP

Residência em Cirurgia Plástica no Hospital Universitário São José – Belo Horizonte – MG

Residência Médica em Cirurgia Geral no Hospital Universitário São José – Belo Horizonte – MG

Formada em Medicina pela faculdade de Ciências Médicas de Minas Gerais – Belo Horizonte – MG


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