Corpos irreais das redes sociais têm influência negativa na autoestima feminina. Saiba como reduzir esse mal estar e aumentar sua satisfação pessoal!
A existência de um padrão de beleza feminino já vem de décadas, com algumas desconstruções principalmente devido ao empoderamento das mulheres. No entanto, as redes sociais promovem imagens irrealistas de corpos femininos diariamente. Entenda melhor a seguir!
A tecnologia e as redes sociais trouxeram diversos benefícios, como a possibilidade de conversar e manter contato com amigos e familiares e também conhecer pessoas do mundo todo.
No entanto, também permitiu uma exposição intensa às vidas alheias, com influenciadores postando diariamente um estilo de vida detalhadamente criado para essa exposição.
Com isso, pessoas normais, principalmente mulheres jovens e adolescentes, são cada vez mais expostas aos corpos de influenciadoras de moda, fitness, comportamento e outros.
Um estudo realizado pela Universidade de Bristol, no Reino Unido, identificou que o peso das pessoas que aparecem nas mídias e redes sociais influencia a percepção do próprio corpo e a autoestima.
O aumento das publicações de corpos magérrimos nas redes sociais resulta na maior insatisfação com os corpos reais e também eleva a quantidade de pessoas com transtornos alimentares.
Uma das razões para essas ocorrências é que os corpos publicados nas redes sociais, muitos vezes, são irrealistas, sendo retocados por aplicativos de edição ou mesmo fruto de um estilo de vida que não é possível acompanhar.
É evidente que a influência das redes sociais nos padrões estéticos femininos não será facilmente superada. No entanto, algumas dicas podem te ajudar a conquistar mais autoestima e satisfação pessoal, como:
Outro aspecto importante é saber quando pedir ajuda a amigos ou familiares quando identificar que a situação está além do seu controle, como se as redes sociais causarem ansiedade excessiva, alterações alimentares, transtorno de imagem ou mesmo depressão.
Ter a inspiração de belezas realistas contribui para reduzir a cobrança consigo mesma, perceber que não precisa ser magra para ser bonita e sentir mais satisfação e alegria com o próprio corpo e escolhas.
A autoaceitação não implica em deixar os cuidados pessoais de lado, pelo contrário. Você pode definir uma rotina que se encaixa melhor na sua vida e nas suas escolhas e ser feliz com elas.
Mesmo a realização de procedimentos estéticos e cirurgias plásticas é sim uma possibilidade caso você sinta algum incomodo. No entanto, é importante que essas decisões sejam baseadas no seu bem-estar e desejo e não apenas na influencia de terceiros e de redes sociais.
Por conta desses fatores, um cirurgião plástico sério sempre considera as motivações para uma intervenção estética, de forma que a saúde mental acompanha sempre a decisão pela cirurgia plástica.
Saiba que todo procedimento envolve riscos. Consulte sempre um médico.
Dra. Luciana L. Pepino.
Diretora Técnica Médica
CRM-SP: 106.491
RQE: 25827
Membro da ISAPS – International Society of Aesthetics Plastic Surgery
Membro da ASPS – American Society of Plastic Surgeon
Membro Especialista em Cirurgia Plástica pela Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica SBCP
Residência em Cirurgia Plástica no Hospital Universitário São José – Belo Horizonte – MG
Residência Médica em Cirurgia Geral no Hospital Universitário São José – Belo Horizonte – MG
Formada em Medicina pela faculdade de Ciências Médicas de Minas Gerais – Belo Horizonte – MG
Dra. Luciana L. Pepino.
Diretora Técnica Médica
CRM-SP: 106.491
RQE: 25827
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Membro da ASPS – American Society of Plastic Surgeon
Membro Especialista em Cirurgia Plástica pela Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica SBCP
Residência em Cirurgia Plástica no Hospital Universitário São José – Belo Horizonte – MG
Residência Médica em Cirurgia Geral no Hospital Universitário São José – Belo Horizonte – MG
Formada em Medicina pela faculdade de Ciências Médicas de Minas Gerais – Belo Horizonte – MG
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